Atlético-MG x Flamengo: Polícia Civil abre inquérito para apurar crime de explosão na Arena MRV


Fotógrafo de 67 anos foi atingido por artefato explosivo durante final da Copa do Brasil

Por Bruno Accorsi, Rodrigo Sampaio e Leonardo Catto
Atualização:

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) abriu, nesta segunda-feira, um inquérito para apurar o crime de explosão cometido durante o jogo derradeiro da final da Copa do Brasil, vencido por 1 a 0 pelo Flamengo em duelo com o Atlético-MG, na Arena MRV, em Belo Horizonte. Durante a partida, disputada neste domingo, o fotógrafo Nuremberg José Maria, de 67 anos, foi atingido por um artefato explosivo.

“As diligências seguem em andamento, a cargo da Delegacia de Eventos e Proteção ao Turista, visando apurar as circunstâncias e a autoria do crime”, comunicou a PCMG.

O responsável por atirar o explosivo ao gramado deve responder por expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos análogos. A pena pode ser de três a seis anos, além do recebimento de multa.

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Final da Copa do Brasil foi marcada por violência praticada por torcedores atleticanos. Foto: Douglas Magno/AFP

Nurember precisou ser internado após a confusão protagonizada por torcedores do Atlético-MG na Arena MRV. Durante a comemoração do gol de Gonzalo Plata e ao final da partida, atleticanos jogaram copos, rojões e até invadiram o gramado. Um dos artefatos explodiu sob o pé de Nuremberg José Maria, que trabalhava fotografando a partida. Em nota, o clube mineiro afirmo que vai colaborar com as investigações.

“A respeito dos incidentes ocorridos na Arena MRV durante a disputa da final da Copa Do Brasil, o Atlético vai colaborar com as autoridades para identificar os infratores”, escreveu. A Federação Mineira de Futebol (FMF) se solidarizou com Nuremberg e desejou recuperação ao fotógrafo.

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Segundo a Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos de Minas Gerais (Arfoc-MG), Nuremberg fraturou três dedos, além de ter rompido tendões e sofrido um corte o pé. A entidade informou que ele foi socorrido e levado para o Hospital João XXIII, onde passou por cirurgia.

Segundo a súmula do árbitro Raphael Claus, bombas foram arremessadas em direção ao gramado por quatro vezes: aos 9, aos 49, aos 50 e aos 52 minutos de jogo. Claus também relatou arremessos de copos aos 6, aos 45, aos 51 e aos 82 minutos da partida. Todos vieram da torcida mandante, disse o juiz.

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Claus também registrou duas ocorrências de lasers que tentavam prejudicar a visão de Rossi, goleiro do Flamengo. Além disso, houve paralisação de sete minutos após o gol do Flamengo, por causa de objetos jogados nos jogadores. Foi nesse momento em que um torcedor invadiu o gramado.

Uma nova tentativa de invasão foi relatada pelo árbitro. Ela aconteceu instantes antes a premiação. Seguranças privados e agentes da Polícia Militar, inclusive com uso de gás de pimenta, contiveram os invasores.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) abriu, nesta segunda-feira, um inquérito para apurar o crime de explosão cometido durante o jogo derradeiro da final da Copa do Brasil, vencido por 1 a 0 pelo Flamengo em duelo com o Atlético-MG, na Arena MRV, em Belo Horizonte. Durante a partida, disputada neste domingo, o fotógrafo Nuremberg José Maria, de 67 anos, foi atingido por um artefato explosivo.

“As diligências seguem em andamento, a cargo da Delegacia de Eventos e Proteção ao Turista, visando apurar as circunstâncias e a autoria do crime”, comunicou a PCMG.

O responsável por atirar o explosivo ao gramado deve responder por expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos análogos. A pena pode ser de três a seis anos, além do recebimento de multa.

Final da Copa do Brasil foi marcada por violência praticada por torcedores atleticanos. Foto: Douglas Magno/AFP

Nurember precisou ser internado após a confusão protagonizada por torcedores do Atlético-MG na Arena MRV. Durante a comemoração do gol de Gonzalo Plata e ao final da partida, atleticanos jogaram copos, rojões e até invadiram o gramado. Um dos artefatos explodiu sob o pé de Nuremberg José Maria, que trabalhava fotografando a partida. Em nota, o clube mineiro afirmo que vai colaborar com as investigações.

“A respeito dos incidentes ocorridos na Arena MRV durante a disputa da final da Copa Do Brasil, o Atlético vai colaborar com as autoridades para identificar os infratores”, escreveu. A Federação Mineira de Futebol (FMF) se solidarizou com Nuremberg e desejou recuperação ao fotógrafo.

Segundo a Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos de Minas Gerais (Arfoc-MG), Nuremberg fraturou três dedos, além de ter rompido tendões e sofrido um corte o pé. A entidade informou que ele foi socorrido e levado para o Hospital João XXIII, onde passou por cirurgia.

Segundo a súmula do árbitro Raphael Claus, bombas foram arremessadas em direção ao gramado por quatro vezes: aos 9, aos 49, aos 50 e aos 52 minutos de jogo. Claus também relatou arremessos de copos aos 6, aos 45, aos 51 e aos 82 minutos da partida. Todos vieram da torcida mandante, disse o juiz.

Claus também registrou duas ocorrências de lasers que tentavam prejudicar a visão de Rossi, goleiro do Flamengo. Além disso, houve paralisação de sete minutos após o gol do Flamengo, por causa de objetos jogados nos jogadores. Foi nesse momento em que um torcedor invadiu o gramado.

Uma nova tentativa de invasão foi relatada pelo árbitro. Ela aconteceu instantes antes a premiação. Seguranças privados e agentes da Polícia Militar, inclusive com uso de gás de pimenta, contiveram os invasores.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) abriu, nesta segunda-feira, um inquérito para apurar o crime de explosão cometido durante o jogo derradeiro da final da Copa do Brasil, vencido por 1 a 0 pelo Flamengo em duelo com o Atlético-MG, na Arena MRV, em Belo Horizonte. Durante a partida, disputada neste domingo, o fotógrafo Nuremberg José Maria, de 67 anos, foi atingido por um artefato explosivo.

“As diligências seguem em andamento, a cargo da Delegacia de Eventos e Proteção ao Turista, visando apurar as circunstâncias e a autoria do crime”, comunicou a PCMG.

O responsável por atirar o explosivo ao gramado deve responder por expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos análogos. A pena pode ser de três a seis anos, além do recebimento de multa.

Final da Copa do Brasil foi marcada por violência praticada por torcedores atleticanos. Foto: Douglas Magno/AFP

Nurember precisou ser internado após a confusão protagonizada por torcedores do Atlético-MG na Arena MRV. Durante a comemoração do gol de Gonzalo Plata e ao final da partida, atleticanos jogaram copos, rojões e até invadiram o gramado. Um dos artefatos explodiu sob o pé de Nuremberg José Maria, que trabalhava fotografando a partida. Em nota, o clube mineiro afirmo que vai colaborar com as investigações.

“A respeito dos incidentes ocorridos na Arena MRV durante a disputa da final da Copa Do Brasil, o Atlético vai colaborar com as autoridades para identificar os infratores”, escreveu. A Federação Mineira de Futebol (FMF) se solidarizou com Nuremberg e desejou recuperação ao fotógrafo.

Segundo a Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos de Minas Gerais (Arfoc-MG), Nuremberg fraturou três dedos, além de ter rompido tendões e sofrido um corte o pé. A entidade informou que ele foi socorrido e levado para o Hospital João XXIII, onde passou por cirurgia.

Segundo a súmula do árbitro Raphael Claus, bombas foram arremessadas em direção ao gramado por quatro vezes: aos 9, aos 49, aos 50 e aos 52 minutos de jogo. Claus também relatou arremessos de copos aos 6, aos 45, aos 51 e aos 82 minutos da partida. Todos vieram da torcida mandante, disse o juiz.

Claus também registrou duas ocorrências de lasers que tentavam prejudicar a visão de Rossi, goleiro do Flamengo. Além disso, houve paralisação de sete minutos após o gol do Flamengo, por causa de objetos jogados nos jogadores. Foi nesse momento em que um torcedor invadiu o gramado.

Uma nova tentativa de invasão foi relatada pelo árbitro. Ela aconteceu instantes antes a premiação. Seguranças privados e agentes da Polícia Militar, inclusive com uso de gás de pimenta, contiveram os invasores.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) abriu, nesta segunda-feira, um inquérito para apurar o crime de explosão cometido durante o jogo derradeiro da final da Copa do Brasil, vencido por 1 a 0 pelo Flamengo em duelo com o Atlético-MG, na Arena MRV, em Belo Horizonte. Durante a partida, disputada neste domingo, o fotógrafo Nuremberg José Maria, de 67 anos, foi atingido por um artefato explosivo.

“As diligências seguem em andamento, a cargo da Delegacia de Eventos e Proteção ao Turista, visando apurar as circunstâncias e a autoria do crime”, comunicou a PCMG.

O responsável por atirar o explosivo ao gramado deve responder por expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos análogos. A pena pode ser de três a seis anos, além do recebimento de multa.

Final da Copa do Brasil foi marcada por violência praticada por torcedores atleticanos. Foto: Douglas Magno/AFP

Nurember precisou ser internado após a confusão protagonizada por torcedores do Atlético-MG na Arena MRV. Durante a comemoração do gol de Gonzalo Plata e ao final da partida, atleticanos jogaram copos, rojões e até invadiram o gramado. Um dos artefatos explodiu sob o pé de Nuremberg José Maria, que trabalhava fotografando a partida. Em nota, o clube mineiro afirmo que vai colaborar com as investigações.

“A respeito dos incidentes ocorridos na Arena MRV durante a disputa da final da Copa Do Brasil, o Atlético vai colaborar com as autoridades para identificar os infratores”, escreveu. A Federação Mineira de Futebol (FMF) se solidarizou com Nuremberg e desejou recuperação ao fotógrafo.

Segundo a Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos de Minas Gerais (Arfoc-MG), Nuremberg fraturou três dedos, além de ter rompido tendões e sofrido um corte o pé. A entidade informou que ele foi socorrido e levado para o Hospital João XXIII, onde passou por cirurgia.

Segundo a súmula do árbitro Raphael Claus, bombas foram arremessadas em direção ao gramado por quatro vezes: aos 9, aos 49, aos 50 e aos 52 minutos de jogo. Claus também relatou arremessos de copos aos 6, aos 45, aos 51 e aos 82 minutos da partida. Todos vieram da torcida mandante, disse o juiz.

Claus também registrou duas ocorrências de lasers que tentavam prejudicar a visão de Rossi, goleiro do Flamengo. Além disso, houve paralisação de sete minutos após o gol do Flamengo, por causa de objetos jogados nos jogadores. Foi nesse momento em que um torcedor invadiu o gramado.

Uma nova tentativa de invasão foi relatada pelo árbitro. Ela aconteceu instantes antes a premiação. Seguranças privados e agentes da Polícia Militar, inclusive com uso de gás de pimenta, contiveram os invasores.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) abriu, nesta segunda-feira, um inquérito para apurar o crime de explosão cometido durante o jogo derradeiro da final da Copa do Brasil, vencido por 1 a 0 pelo Flamengo em duelo com o Atlético-MG, na Arena MRV, em Belo Horizonte. Durante a partida, disputada neste domingo, o fotógrafo Nuremberg José Maria, de 67 anos, foi atingido por um artefato explosivo.

“As diligências seguem em andamento, a cargo da Delegacia de Eventos e Proteção ao Turista, visando apurar as circunstâncias e a autoria do crime”, comunicou a PCMG.

O responsável por atirar o explosivo ao gramado deve responder por expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos análogos. A pena pode ser de três a seis anos, além do recebimento de multa.

Final da Copa do Brasil foi marcada por violência praticada por torcedores atleticanos. Foto: Douglas Magno/AFP

Nurember precisou ser internado após a confusão protagonizada por torcedores do Atlético-MG na Arena MRV. Durante a comemoração do gol de Gonzalo Plata e ao final da partida, atleticanos jogaram copos, rojões e até invadiram o gramado. Um dos artefatos explodiu sob o pé de Nuremberg José Maria, que trabalhava fotografando a partida. Em nota, o clube mineiro afirmo que vai colaborar com as investigações.

“A respeito dos incidentes ocorridos na Arena MRV durante a disputa da final da Copa Do Brasil, o Atlético vai colaborar com as autoridades para identificar os infratores”, escreveu. A Federação Mineira de Futebol (FMF) se solidarizou com Nuremberg e desejou recuperação ao fotógrafo.

Segundo a Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos de Minas Gerais (Arfoc-MG), Nuremberg fraturou três dedos, além de ter rompido tendões e sofrido um corte o pé. A entidade informou que ele foi socorrido e levado para o Hospital João XXIII, onde passou por cirurgia.

Segundo a súmula do árbitro Raphael Claus, bombas foram arremessadas em direção ao gramado por quatro vezes: aos 9, aos 49, aos 50 e aos 52 minutos de jogo. Claus também relatou arremessos de copos aos 6, aos 45, aos 51 e aos 82 minutos da partida. Todos vieram da torcida mandante, disse o juiz.

Claus também registrou duas ocorrências de lasers que tentavam prejudicar a visão de Rossi, goleiro do Flamengo. Além disso, houve paralisação de sete minutos após o gol do Flamengo, por causa de objetos jogados nos jogadores. Foi nesse momento em que um torcedor invadiu o gramado.

Uma nova tentativa de invasão foi relatada pelo árbitro. Ela aconteceu instantes antes a premiação. Seguranças privados e agentes da Polícia Militar, inclusive com uso de gás de pimenta, contiveram os invasores.

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