Análise|São Paulo cai em armadilha do Atlético-MG, empata jogo catimbado e está fora da Copa do Brasil


Time mineiro aposta em estratégia psicológica, no prejudicado gramado da Arena MRV, e aproveita vantagem construída no MorumBis

Por Leonardo Catto
Atualização:

O São Paulo está fora da Copa do Brasil. A equipe empatou por 0 a 0 com o Atlético-MG, nesta quinta-feira, 12. Ainda que as duas equipes tenham tido bons momentos, principalmente, no primeiro tempo, o futebol foi condizente com a qualidade do gramado da Arena MRV, casa atleticana em Belo Horizonte. Um trabalho de recuperação de quase um mês não foi suficiente para corrigir irregularidades na grama, que fez a bola quicar excessivamente e dificultou o domínio dos jogadores.

Na semifinal, o Atlético-MG encara o Vasco, que eliminou o Athletico-PR na quarta-feira. Saravia recebeu o terceiro amarelo e está suspenso. Também nesta quinta-feira, o Flamengo eliminou o Bahia e avançou à semifinal, em que brigará contra o Corinthians pela vaga nas decisões.

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O São Paulo retorna para a capital paulista ainda na madrugada desta sexta-feira. Na noite de sábado, a equipe volta a Belo Horizonte, onde enfrenta o Cruzeiro, no domingo, às 18h30, pela 26ª rodada do Brasileirão. No mesmo dia e horário, o Atlético-MG visita o Bahia.

Hulk foi quem mais buscou chances pelo lado do Atlético-MG. Foto: Pedro Souza

Os dois times puderam cansar já em uma primeira etapa de mais intensidade do que conclusões de jogadas. O Atlético-MG queria ampliar a vantagem trazida do primeiro jogo. A equipe, com toques rápidos, tinha facilidade em rodar a bola. Hulk repetia a boa exibição do jogo do MorumBis e foi quem mais pressionou os defensores adversários.

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Até mesmo uma mudança emergencial, a saída de Otavio por lesão, com cinco minutos, não alterou a dinâmica. Battaglia foi adiantado e manteve a postura do time mineiro em segurar os são-paulinos. Porém, a última linha do São Paulo resistia contra o avanço atleticano.

Somente na metade do primeiro tempo o time visitante vislumbrou um ataque. Entretanto, a sequência do São Paulo foi de levantamentos na área sem sucesso. Parecia haver certo receio dos são-paulinos em se expôr ao ataque, mesmo que isso fosse necessário.

Uma chegada de Wellington animou o São Paulo, que subiu a marcação e complico a saída do Atlético-MG. Finalmente a equipe passou a gostar do jogo. Mas durou pouco, e as ações ofensivas são-paulinas não se converteram em finalizações.

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Partida teve mais disputas pela bola do que tentativas de marcar. Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

A pressão do São Paulo, como esperado, abriu margem para contra-ataques do time da casa. O Atlético-MG, contudo, não lembrou o futebol mostrado nos minutos iniciais. A equipe tinha mais uma aglomeração de atletas no setor ofensivo do que inteligência tática para encontrar espaços. Só foi diferente quando Paulinho saiu livre após passe de Hulk, mas Rafael salvou o São Paulo.

Com apenas mais um tempo para jogar, a proposta de segurar o São Paulo mesmo sem efetividade no ataque não pareceu ruim ao Atlético-MG. Foi o que o time de Gabriel Milito buscou impor.

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Isso irritou os são-paulinos. Wellington Rato e Luciano, por exemplo, levaram cartões amarelos reagindo à catimba atleticana. Com a bola, pouco era feito dos dois lados. O jogo se tornou uma disputa psicológica, e isso agradava o Atlético-MG.

O São Paulo precisou de mudanças, como a entrada de Erick, para tentar mudar a cara da partida. As chances que poderiam acabar em gol eram truncadas para os dois lados. A mais clara foi com Luciano, salva por Everson dentro da área.

Como esperado e necessário, os minutos finais levaram o São Paulo para a pressão. Não foi suficiente para derrubar a defesa do Atlético-MG.

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ATLÉTICO-MG 0 X 0 SÃO PAULO

  • ATLÉTICO-MG - Everson; Saravia, Battaglia, Junior Alonso e Guilherme Arana (Rubens); Otávio (Bruno Fuchs), Alan Franco, Bernard (Igor Gomes) e Gustavo Scarpa (Palacios); Paulinho e Hulk. Técnico: Gabriel Milito.
  • SÃO PAULO - Rafael; Rafinha (Igor Vinicius), Arboleda, Alan Franco e Wellington (Michel Araújo); Luiz Gustavo e Liziero (Rodrigo Nestor); Lucas, Luciano (André Silva) e Wellington Rato (Erick); Calleri. Técnico: Luis Zubeldía.
  • ÁRBITRO - Ramon Abatti Abel (Fifa-SC).
  • CARTÕES AMARELOS - Junior Alonso, Saravia e Alan Franco (Atlético-MG) e Luiz Gustavo, Wellington Rato, Luciano e Rafinha (São Paulo).
  • RENDA - R$ 3.580.773,11.
  • PÚBLICO - 41.552 presentes.
  • LOCAL - Arena MRV, em Belo Horizonte.

O São Paulo está fora da Copa do Brasil. A equipe empatou por 0 a 0 com o Atlético-MG, nesta quinta-feira, 12. Ainda que as duas equipes tenham tido bons momentos, principalmente, no primeiro tempo, o futebol foi condizente com a qualidade do gramado da Arena MRV, casa atleticana em Belo Horizonte. Um trabalho de recuperação de quase um mês não foi suficiente para corrigir irregularidades na grama, que fez a bola quicar excessivamente e dificultou o domínio dos jogadores.

Na semifinal, o Atlético-MG encara o Vasco, que eliminou o Athletico-PR na quarta-feira. Saravia recebeu o terceiro amarelo e está suspenso. Também nesta quinta-feira, o Flamengo eliminou o Bahia e avançou à semifinal, em que brigará contra o Corinthians pela vaga nas decisões.

O São Paulo retorna para a capital paulista ainda na madrugada desta sexta-feira. Na noite de sábado, a equipe volta a Belo Horizonte, onde enfrenta o Cruzeiro, no domingo, às 18h30, pela 26ª rodada do Brasileirão. No mesmo dia e horário, o Atlético-MG visita o Bahia.

Hulk foi quem mais buscou chances pelo lado do Atlético-MG. Foto: Pedro Souza

Os dois times puderam cansar já em uma primeira etapa de mais intensidade do que conclusões de jogadas. O Atlético-MG queria ampliar a vantagem trazida do primeiro jogo. A equipe, com toques rápidos, tinha facilidade em rodar a bola. Hulk repetia a boa exibição do jogo do MorumBis e foi quem mais pressionou os defensores adversários.

Até mesmo uma mudança emergencial, a saída de Otavio por lesão, com cinco minutos, não alterou a dinâmica. Battaglia foi adiantado e manteve a postura do time mineiro em segurar os são-paulinos. Porém, a última linha do São Paulo resistia contra o avanço atleticano.

Somente na metade do primeiro tempo o time visitante vislumbrou um ataque. Entretanto, a sequência do São Paulo foi de levantamentos na área sem sucesso. Parecia haver certo receio dos são-paulinos em se expôr ao ataque, mesmo que isso fosse necessário.

Uma chegada de Wellington animou o São Paulo, que subiu a marcação e complico a saída do Atlético-MG. Finalmente a equipe passou a gostar do jogo. Mas durou pouco, e as ações ofensivas são-paulinas não se converteram em finalizações.

Partida teve mais disputas pela bola do que tentativas de marcar. Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

A pressão do São Paulo, como esperado, abriu margem para contra-ataques do time da casa. O Atlético-MG, contudo, não lembrou o futebol mostrado nos minutos iniciais. A equipe tinha mais uma aglomeração de atletas no setor ofensivo do que inteligência tática para encontrar espaços. Só foi diferente quando Paulinho saiu livre após passe de Hulk, mas Rafael salvou o São Paulo.

Com apenas mais um tempo para jogar, a proposta de segurar o São Paulo mesmo sem efetividade no ataque não pareceu ruim ao Atlético-MG. Foi o que o time de Gabriel Milito buscou impor.

Isso irritou os são-paulinos. Wellington Rato e Luciano, por exemplo, levaram cartões amarelos reagindo à catimba atleticana. Com a bola, pouco era feito dos dois lados. O jogo se tornou uma disputa psicológica, e isso agradava o Atlético-MG.

O São Paulo precisou de mudanças, como a entrada de Erick, para tentar mudar a cara da partida. As chances que poderiam acabar em gol eram truncadas para os dois lados. A mais clara foi com Luciano, salva por Everson dentro da área.

Como esperado e necessário, os minutos finais levaram o São Paulo para a pressão. Não foi suficiente para derrubar a defesa do Atlético-MG.

ATLÉTICO-MG 0 X 0 SÃO PAULO

  • ATLÉTICO-MG - Everson; Saravia, Battaglia, Junior Alonso e Guilherme Arana (Rubens); Otávio (Bruno Fuchs), Alan Franco, Bernard (Igor Gomes) e Gustavo Scarpa (Palacios); Paulinho e Hulk. Técnico: Gabriel Milito.
  • SÃO PAULO - Rafael; Rafinha (Igor Vinicius), Arboleda, Alan Franco e Wellington (Michel Araújo); Luiz Gustavo e Liziero (Rodrigo Nestor); Lucas, Luciano (André Silva) e Wellington Rato (Erick); Calleri. Técnico: Luis Zubeldía.
  • ÁRBITRO - Ramon Abatti Abel (Fifa-SC).
  • CARTÕES AMARELOS - Junior Alonso, Saravia e Alan Franco (Atlético-MG) e Luiz Gustavo, Wellington Rato, Luciano e Rafinha (São Paulo).
  • RENDA - R$ 3.580.773,11.
  • PÚBLICO - 41.552 presentes.
  • LOCAL - Arena MRV, em Belo Horizonte.

O São Paulo está fora da Copa do Brasil. A equipe empatou por 0 a 0 com o Atlético-MG, nesta quinta-feira, 12. Ainda que as duas equipes tenham tido bons momentos, principalmente, no primeiro tempo, o futebol foi condizente com a qualidade do gramado da Arena MRV, casa atleticana em Belo Horizonte. Um trabalho de recuperação de quase um mês não foi suficiente para corrigir irregularidades na grama, que fez a bola quicar excessivamente e dificultou o domínio dos jogadores.

Na semifinal, o Atlético-MG encara o Vasco, que eliminou o Athletico-PR na quarta-feira. Saravia recebeu o terceiro amarelo e está suspenso. Também nesta quinta-feira, o Flamengo eliminou o Bahia e avançou à semifinal, em que brigará contra o Corinthians pela vaga nas decisões.

O São Paulo retorna para a capital paulista ainda na madrugada desta sexta-feira. Na noite de sábado, a equipe volta a Belo Horizonte, onde enfrenta o Cruzeiro, no domingo, às 18h30, pela 26ª rodada do Brasileirão. No mesmo dia e horário, o Atlético-MG visita o Bahia.

Hulk foi quem mais buscou chances pelo lado do Atlético-MG. Foto: Pedro Souza

Os dois times puderam cansar já em uma primeira etapa de mais intensidade do que conclusões de jogadas. O Atlético-MG queria ampliar a vantagem trazida do primeiro jogo. A equipe, com toques rápidos, tinha facilidade em rodar a bola. Hulk repetia a boa exibição do jogo do MorumBis e foi quem mais pressionou os defensores adversários.

Até mesmo uma mudança emergencial, a saída de Otavio por lesão, com cinco minutos, não alterou a dinâmica. Battaglia foi adiantado e manteve a postura do time mineiro em segurar os são-paulinos. Porém, a última linha do São Paulo resistia contra o avanço atleticano.

Somente na metade do primeiro tempo o time visitante vislumbrou um ataque. Entretanto, a sequência do São Paulo foi de levantamentos na área sem sucesso. Parecia haver certo receio dos são-paulinos em se expôr ao ataque, mesmo que isso fosse necessário.

Uma chegada de Wellington animou o São Paulo, que subiu a marcação e complico a saída do Atlético-MG. Finalmente a equipe passou a gostar do jogo. Mas durou pouco, e as ações ofensivas são-paulinas não se converteram em finalizações.

Partida teve mais disputas pela bola do que tentativas de marcar. Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

A pressão do São Paulo, como esperado, abriu margem para contra-ataques do time da casa. O Atlético-MG, contudo, não lembrou o futebol mostrado nos minutos iniciais. A equipe tinha mais uma aglomeração de atletas no setor ofensivo do que inteligência tática para encontrar espaços. Só foi diferente quando Paulinho saiu livre após passe de Hulk, mas Rafael salvou o São Paulo.

Com apenas mais um tempo para jogar, a proposta de segurar o São Paulo mesmo sem efetividade no ataque não pareceu ruim ao Atlético-MG. Foi o que o time de Gabriel Milito buscou impor.

Isso irritou os são-paulinos. Wellington Rato e Luciano, por exemplo, levaram cartões amarelos reagindo à catimba atleticana. Com a bola, pouco era feito dos dois lados. O jogo se tornou uma disputa psicológica, e isso agradava o Atlético-MG.

O São Paulo precisou de mudanças, como a entrada de Erick, para tentar mudar a cara da partida. As chances que poderiam acabar em gol eram truncadas para os dois lados. A mais clara foi com Luciano, salva por Everson dentro da área.

Como esperado e necessário, os minutos finais levaram o São Paulo para a pressão. Não foi suficiente para derrubar a defesa do Atlético-MG.

ATLÉTICO-MG 0 X 0 SÃO PAULO

  • ATLÉTICO-MG - Everson; Saravia, Battaglia, Junior Alonso e Guilherme Arana (Rubens); Otávio (Bruno Fuchs), Alan Franco, Bernard (Igor Gomes) e Gustavo Scarpa (Palacios); Paulinho e Hulk. Técnico: Gabriel Milito.
  • SÃO PAULO - Rafael; Rafinha (Igor Vinicius), Arboleda, Alan Franco e Wellington (Michel Araújo); Luiz Gustavo e Liziero (Rodrigo Nestor); Lucas, Luciano (André Silva) e Wellington Rato (Erick); Calleri. Técnico: Luis Zubeldía.
  • ÁRBITRO - Ramon Abatti Abel (Fifa-SC).
  • CARTÕES AMARELOS - Junior Alonso, Saravia e Alan Franco (Atlético-MG) e Luiz Gustavo, Wellington Rato, Luciano e Rafinha (São Paulo).
  • RENDA - R$ 3.580.773,11.
  • PÚBLICO - 41.552 presentes.
  • LOCAL - Arena MRV, em Belo Horizonte.

O São Paulo está fora da Copa do Brasil. A equipe empatou por 0 a 0 com o Atlético-MG, nesta quinta-feira, 12. Ainda que as duas equipes tenham tido bons momentos, principalmente, no primeiro tempo, o futebol foi condizente com a qualidade do gramado da Arena MRV, casa atleticana em Belo Horizonte. Um trabalho de recuperação de quase um mês não foi suficiente para corrigir irregularidades na grama, que fez a bola quicar excessivamente e dificultou o domínio dos jogadores.

Na semifinal, o Atlético-MG encara o Vasco, que eliminou o Athletico-PR na quarta-feira. Saravia recebeu o terceiro amarelo e está suspenso. Também nesta quinta-feira, o Flamengo eliminou o Bahia e avançou à semifinal, em que brigará contra o Corinthians pela vaga nas decisões.

O São Paulo retorna para a capital paulista ainda na madrugada desta sexta-feira. Na noite de sábado, a equipe volta a Belo Horizonte, onde enfrenta o Cruzeiro, no domingo, às 18h30, pela 26ª rodada do Brasileirão. No mesmo dia e horário, o Atlético-MG visita o Bahia.

Hulk foi quem mais buscou chances pelo lado do Atlético-MG. Foto: Pedro Souza

Os dois times puderam cansar já em uma primeira etapa de mais intensidade do que conclusões de jogadas. O Atlético-MG queria ampliar a vantagem trazida do primeiro jogo. A equipe, com toques rápidos, tinha facilidade em rodar a bola. Hulk repetia a boa exibição do jogo do MorumBis e foi quem mais pressionou os defensores adversários.

Até mesmo uma mudança emergencial, a saída de Otavio por lesão, com cinco minutos, não alterou a dinâmica. Battaglia foi adiantado e manteve a postura do time mineiro em segurar os são-paulinos. Porém, a última linha do São Paulo resistia contra o avanço atleticano.

Somente na metade do primeiro tempo o time visitante vislumbrou um ataque. Entretanto, a sequência do São Paulo foi de levantamentos na área sem sucesso. Parecia haver certo receio dos são-paulinos em se expôr ao ataque, mesmo que isso fosse necessário.

Uma chegada de Wellington animou o São Paulo, que subiu a marcação e complico a saída do Atlético-MG. Finalmente a equipe passou a gostar do jogo. Mas durou pouco, e as ações ofensivas são-paulinas não se converteram em finalizações.

Partida teve mais disputas pela bola do que tentativas de marcar. Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

A pressão do São Paulo, como esperado, abriu margem para contra-ataques do time da casa. O Atlético-MG, contudo, não lembrou o futebol mostrado nos minutos iniciais. A equipe tinha mais uma aglomeração de atletas no setor ofensivo do que inteligência tática para encontrar espaços. Só foi diferente quando Paulinho saiu livre após passe de Hulk, mas Rafael salvou o São Paulo.

Com apenas mais um tempo para jogar, a proposta de segurar o São Paulo mesmo sem efetividade no ataque não pareceu ruim ao Atlético-MG. Foi o que o time de Gabriel Milito buscou impor.

Isso irritou os são-paulinos. Wellington Rato e Luciano, por exemplo, levaram cartões amarelos reagindo à catimba atleticana. Com a bola, pouco era feito dos dois lados. O jogo se tornou uma disputa psicológica, e isso agradava o Atlético-MG.

O São Paulo precisou de mudanças, como a entrada de Erick, para tentar mudar a cara da partida. As chances que poderiam acabar em gol eram truncadas para os dois lados. A mais clara foi com Luciano, salva por Everson dentro da área.

Como esperado e necessário, os minutos finais levaram o São Paulo para a pressão. Não foi suficiente para derrubar a defesa do Atlético-MG.

ATLÉTICO-MG 0 X 0 SÃO PAULO

  • ATLÉTICO-MG - Everson; Saravia, Battaglia, Junior Alonso e Guilherme Arana (Rubens); Otávio (Bruno Fuchs), Alan Franco, Bernard (Igor Gomes) e Gustavo Scarpa (Palacios); Paulinho e Hulk. Técnico: Gabriel Milito.
  • SÃO PAULO - Rafael; Rafinha (Igor Vinicius), Arboleda, Alan Franco e Wellington (Michel Araújo); Luiz Gustavo e Liziero (Rodrigo Nestor); Lucas, Luciano (André Silva) e Wellington Rato (Erick); Calleri. Técnico: Luis Zubeldía.
  • ÁRBITRO - Ramon Abatti Abel (Fifa-SC).
  • CARTÕES AMARELOS - Junior Alonso, Saravia e Alan Franco (Atlético-MG) e Luiz Gustavo, Wellington Rato, Luciano e Rafinha (São Paulo).
  • RENDA - R$ 3.580.773,11.
  • PÚBLICO - 41.552 presentes.
  • LOCAL - Arena MRV, em Belo Horizonte.
Análise por Leonardo Catto

Jornalista natural de Santa Maria (RS), bacharel em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Repórter de Esportes do Estadão. Antes, fez parte do 32º Curso Estado de Jornalismo.

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