Ausência de estrelas aumenta incerteza na briga pela artilharia do Brasileirão


Homem a ser batido é Fred, que marcou 14 gols na competição

Por Redação
Atualização:

Sem a presença em campo na última rodada do Campeonato Brasileiro de grandes nomes como Fred e Robinho, do Atlético Mineiro, Grafite, do Santa Cruz, e Gabriel Jesus, do Palmeiras, liberado para férias antes de se apresentar ao Manchester City, a briga pela artilharia do torneio ficou restrita e envolve jogadores que nunca chegaram perto da ponta. O homem a ser batido é Fred, com 14 gols, 12 pelo Atlético-MG e dois pelo Fluminense.

Na luta direta para conquistar este feito importante para a carreira aparecem quatro jogadores: Diego Souza, do Sport, e William Pottker, da Ponte Preta, com 13 gols, seguidos por Sassá, do Botafogo, com 12, e Marinho, do Vitória, com 11 gols. Nenhum deles já foi artilheiro do Brasileirão, mas nesta semana Marinho se consagrou como artilheiro da Copa do Brasil com seis gols.

Com 14 gols, Fred termina Brasileirão na artilharia empatado com RicardoOliveiraeWilliam Pottker Foto: Bruno Cantini/ Atlético-MG
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OS COTADOS

 Diego Souza é o mais experiente, com 31 anos, e passagens por grandes clubes como Palmeiras e Flamengo. O meia, especialista em cobrança de faltas, vai ter a missão de comandar o Sport diante do Figueirense e precisando de, pelo menos, o empate para se livrar do rebaixamento. O jogo será na Ilha do Retiro, no Recife. O time pernambucano está em 16.º lugar, tem 44 pontos, dois a mais do que o Internacional. O Figueirense já caiu para a Série B.

Quem também tem 13 gols é William Pottker, jovem de 22 anos, 1,80m e que marca gols de cabeça, mas que tem como pontos fortes o arranque e o chute cruzado. Ele atingiu a marca em 30 jogos, embora não tenha sido titular em vários deles, ficando como opção no banco. Pottker completa 23 anos em 22 de dezembro e espera ter um Natal gordo. A Ponte Preta recebe em Campinas o Coritiba, com um time misto.

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Outro jovem na briga é Sassá, alvo de contestação no Botafogo. Com 22 anos - completa 23 no dia 11 de janeiro -, ele vai enfrentar o Grêmio, campeão da Copa do Brasil, em Porto Alegre.

Corre por fora, por ter 11 gols, o baixinho - 1,68m - Marinho, que vai defender o Vitória diante do campeão Palmeiras, em Salvador. O time baiano, com 45 pontos em 15.º lugar, ainda precisa de um ponto para escapar da queda.

MAIORES ARTILHEIROS

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Fred, que lidera a artilharia, foi maior goleador nacional em duas oportunidades pelo Fluminense. Em 2012, com 20, e 2014, com 18 gols. Ano passado o artilheiro foi Ricardo Oliveira, do Santos, com 20 gols. Nesta temporada ele tem dez gols.

O maior artilheiro da "Era dos Pontos Corridos" é Washington, que é inclusive o recordista com 34 gols em 2004, pelo Atlético-PR, e depois também liderou a artilharia pelo Fluminense, em 2008, com 21 gols, na época ao lado de Kléber Pereira, do Santos, e Keirrison, do Coritiba. Washington foi revelado pelo Caxias-RS, mas ganhou destaque na Ponte Preta, onde foi artilheiro da Copa do Brasil de 2001, com 11 gols, e chegou até a seleção brasileira.

Esta disputa mostra uma mudança de perfil. Ao contrário do que acontecia antigamente, quando um jogador se destacava na artilharia, com mais de 20 gols, agora a responsabilidade de balançar as redes está dividida.

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No Atlético Mineiro, por exemplo, Fred e Robinho têm 12 gols. O Santos tem três goleadores com 10 gols: Ricardo Oliveira, Vitor Bueno e Copete. No Santa Cruz, Grafite tem 13 gols e Keno dez. O campeão Palmeiras desponta com Gabriel Jesus com 12, mas os outros gols estão bem distribuídos como Jean e Dudu, com seis gols cada além de Cleiton Xavier, Vitor Hugo e Mina com quatro cada. Pottker fez 13 pela Ponte Preta, que teve Roger com oito e Felipe Azevedo com cinco. Já Sassá fez 12 gols e Neilton marcou oito pelo Botafogo. No Vitória, Marinho fez 11 e Kieza, nove.

Sem a presença em campo na última rodada do Campeonato Brasileiro de grandes nomes como Fred e Robinho, do Atlético Mineiro, Grafite, do Santa Cruz, e Gabriel Jesus, do Palmeiras, liberado para férias antes de se apresentar ao Manchester City, a briga pela artilharia do torneio ficou restrita e envolve jogadores que nunca chegaram perto da ponta. O homem a ser batido é Fred, com 14 gols, 12 pelo Atlético-MG e dois pelo Fluminense.

Na luta direta para conquistar este feito importante para a carreira aparecem quatro jogadores: Diego Souza, do Sport, e William Pottker, da Ponte Preta, com 13 gols, seguidos por Sassá, do Botafogo, com 12, e Marinho, do Vitória, com 11 gols. Nenhum deles já foi artilheiro do Brasileirão, mas nesta semana Marinho se consagrou como artilheiro da Copa do Brasil com seis gols.

Com 14 gols, Fred termina Brasileirão na artilharia empatado com RicardoOliveiraeWilliam Pottker Foto: Bruno Cantini/ Atlético-MG

OS COTADOS

 Diego Souza é o mais experiente, com 31 anos, e passagens por grandes clubes como Palmeiras e Flamengo. O meia, especialista em cobrança de faltas, vai ter a missão de comandar o Sport diante do Figueirense e precisando de, pelo menos, o empate para se livrar do rebaixamento. O jogo será na Ilha do Retiro, no Recife. O time pernambucano está em 16.º lugar, tem 44 pontos, dois a mais do que o Internacional. O Figueirense já caiu para a Série B.

Quem também tem 13 gols é William Pottker, jovem de 22 anos, 1,80m e que marca gols de cabeça, mas que tem como pontos fortes o arranque e o chute cruzado. Ele atingiu a marca em 30 jogos, embora não tenha sido titular em vários deles, ficando como opção no banco. Pottker completa 23 anos em 22 de dezembro e espera ter um Natal gordo. A Ponte Preta recebe em Campinas o Coritiba, com um time misto.

Outro jovem na briga é Sassá, alvo de contestação no Botafogo. Com 22 anos - completa 23 no dia 11 de janeiro -, ele vai enfrentar o Grêmio, campeão da Copa do Brasil, em Porto Alegre.

Corre por fora, por ter 11 gols, o baixinho - 1,68m - Marinho, que vai defender o Vitória diante do campeão Palmeiras, em Salvador. O time baiano, com 45 pontos em 15.º lugar, ainda precisa de um ponto para escapar da queda.

MAIORES ARTILHEIROS

Fred, que lidera a artilharia, foi maior goleador nacional em duas oportunidades pelo Fluminense. Em 2012, com 20, e 2014, com 18 gols. Ano passado o artilheiro foi Ricardo Oliveira, do Santos, com 20 gols. Nesta temporada ele tem dez gols.

O maior artilheiro da "Era dos Pontos Corridos" é Washington, que é inclusive o recordista com 34 gols em 2004, pelo Atlético-PR, e depois também liderou a artilharia pelo Fluminense, em 2008, com 21 gols, na época ao lado de Kléber Pereira, do Santos, e Keirrison, do Coritiba. Washington foi revelado pelo Caxias-RS, mas ganhou destaque na Ponte Preta, onde foi artilheiro da Copa do Brasil de 2001, com 11 gols, e chegou até a seleção brasileira.

Esta disputa mostra uma mudança de perfil. Ao contrário do que acontecia antigamente, quando um jogador se destacava na artilharia, com mais de 20 gols, agora a responsabilidade de balançar as redes está dividida.

No Atlético Mineiro, por exemplo, Fred e Robinho têm 12 gols. O Santos tem três goleadores com 10 gols: Ricardo Oliveira, Vitor Bueno e Copete. No Santa Cruz, Grafite tem 13 gols e Keno dez. O campeão Palmeiras desponta com Gabriel Jesus com 12, mas os outros gols estão bem distribuídos como Jean e Dudu, com seis gols cada além de Cleiton Xavier, Vitor Hugo e Mina com quatro cada. Pottker fez 13 pela Ponte Preta, que teve Roger com oito e Felipe Azevedo com cinco. Já Sassá fez 12 gols e Neilton marcou oito pelo Botafogo. No Vitória, Marinho fez 11 e Kieza, nove.

Sem a presença em campo na última rodada do Campeonato Brasileiro de grandes nomes como Fred e Robinho, do Atlético Mineiro, Grafite, do Santa Cruz, e Gabriel Jesus, do Palmeiras, liberado para férias antes de se apresentar ao Manchester City, a briga pela artilharia do torneio ficou restrita e envolve jogadores que nunca chegaram perto da ponta. O homem a ser batido é Fred, com 14 gols, 12 pelo Atlético-MG e dois pelo Fluminense.

Na luta direta para conquistar este feito importante para a carreira aparecem quatro jogadores: Diego Souza, do Sport, e William Pottker, da Ponte Preta, com 13 gols, seguidos por Sassá, do Botafogo, com 12, e Marinho, do Vitória, com 11 gols. Nenhum deles já foi artilheiro do Brasileirão, mas nesta semana Marinho se consagrou como artilheiro da Copa do Brasil com seis gols.

Com 14 gols, Fred termina Brasileirão na artilharia empatado com RicardoOliveiraeWilliam Pottker Foto: Bruno Cantini/ Atlético-MG

OS COTADOS

 Diego Souza é o mais experiente, com 31 anos, e passagens por grandes clubes como Palmeiras e Flamengo. O meia, especialista em cobrança de faltas, vai ter a missão de comandar o Sport diante do Figueirense e precisando de, pelo menos, o empate para se livrar do rebaixamento. O jogo será na Ilha do Retiro, no Recife. O time pernambucano está em 16.º lugar, tem 44 pontos, dois a mais do que o Internacional. O Figueirense já caiu para a Série B.

Quem também tem 13 gols é William Pottker, jovem de 22 anos, 1,80m e que marca gols de cabeça, mas que tem como pontos fortes o arranque e o chute cruzado. Ele atingiu a marca em 30 jogos, embora não tenha sido titular em vários deles, ficando como opção no banco. Pottker completa 23 anos em 22 de dezembro e espera ter um Natal gordo. A Ponte Preta recebe em Campinas o Coritiba, com um time misto.

Outro jovem na briga é Sassá, alvo de contestação no Botafogo. Com 22 anos - completa 23 no dia 11 de janeiro -, ele vai enfrentar o Grêmio, campeão da Copa do Brasil, em Porto Alegre.

Corre por fora, por ter 11 gols, o baixinho - 1,68m - Marinho, que vai defender o Vitória diante do campeão Palmeiras, em Salvador. O time baiano, com 45 pontos em 15.º lugar, ainda precisa de um ponto para escapar da queda.

MAIORES ARTILHEIROS

Fred, que lidera a artilharia, foi maior goleador nacional em duas oportunidades pelo Fluminense. Em 2012, com 20, e 2014, com 18 gols. Ano passado o artilheiro foi Ricardo Oliveira, do Santos, com 20 gols. Nesta temporada ele tem dez gols.

O maior artilheiro da "Era dos Pontos Corridos" é Washington, que é inclusive o recordista com 34 gols em 2004, pelo Atlético-PR, e depois também liderou a artilharia pelo Fluminense, em 2008, com 21 gols, na época ao lado de Kléber Pereira, do Santos, e Keirrison, do Coritiba. Washington foi revelado pelo Caxias-RS, mas ganhou destaque na Ponte Preta, onde foi artilheiro da Copa do Brasil de 2001, com 11 gols, e chegou até a seleção brasileira.

Esta disputa mostra uma mudança de perfil. Ao contrário do que acontecia antigamente, quando um jogador se destacava na artilharia, com mais de 20 gols, agora a responsabilidade de balançar as redes está dividida.

No Atlético Mineiro, por exemplo, Fred e Robinho têm 12 gols. O Santos tem três goleadores com 10 gols: Ricardo Oliveira, Vitor Bueno e Copete. No Santa Cruz, Grafite tem 13 gols e Keno dez. O campeão Palmeiras desponta com Gabriel Jesus com 12, mas os outros gols estão bem distribuídos como Jean e Dudu, com seis gols cada além de Cleiton Xavier, Vitor Hugo e Mina com quatro cada. Pottker fez 13 pela Ponte Preta, que teve Roger com oito e Felipe Azevedo com cinco. Já Sassá fez 12 gols e Neilton marcou oito pelo Botafogo. No Vitória, Marinho fez 11 e Kieza, nove.

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