Palmeiras deixa avião de Leila Pereira, vai de ônibus até Cali e freta aeronave para São Paulo


Viagem sofre com avarias técnicas no sistema de segurança antes da decolagem de Pereira, na Colômbia, e delegação retorna para o Brasil em avião fretado nesta sexta-feira

Por Paulo Chacon
Atualização:

Após o massacre contra o Deportivo Pereira pela partida de ida das quartas de final da Libertadores (4 a 0), o Palmeiras encontrou um adversário para voltar ao Brasil. Antes da decolagem do avião da presidente Leila Pereira, o sistema de segurança da aeronave detectou um problema e o voo de volta para São Paulo foi adiado. No meio da tarde desta quinta-feira, o clube informou que a delegação foi de ônibus para Cali e fretou uma aeronave para retornar para a capital paulista.

“Em função de um problema técnico detectado pelo sistema de segurança da aeronave que levou a delegação do Palmeiras a Pereira, na Colômbia, os jogadores e o staff do clube seguirão hoje de ônibus até Cali, onde aguardarão os últimos trâmites burocráticos para embarcar em voo fretado com destino a São Paulo nesta sexta-feira”, explicou a comunicação da equipe em contato com a reportagem por mensagem.

Avião de Leila Pereira tem problema na primeira viagem internacional com o Palmeiras  Foto: Twitter/ Leila Pereira
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A viagem para enfrentar o Deportivo Pereira é a primeira internacional da aeronave com o Palmeiras. Comprado em Portugal, o avião realizou voos até mais longos para chegar ao Brasil sem problemas e também já tinha sido usado em outras ocasiões na Europa. Antes do jogo da Libertadores, a delegação do time paulista já havia voado na aeronave da Companhia Placar para o Rio, quando o time enfrentou o Fluminense.

Em um primeiro momento, o Palmeiras informou que o problema detectado não era nada sério e seria resolvido para que posteriormente a aeronave pudesse realizar a viagem. Contudo, com a demora na resolução e a necessidade de um retorno rápido por causa da partida da equipe no domingo contra o Vasco, pelo Brasileirão, o clube optou por uma ida de ônibus até Cali e um fretamento de avião para São Paulo.

O avião de Leila Pereira

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Comprado por Leila Pereira para facilitar a logística do Palmeiras para as partidas nas competições nacionais e continentais, a aeronave é de um modelo E190-E2, que tem 98 lugares e é avaliada em US$ 64 milhões ( cerca de R$ 305 milhões). A chegada do avião foi em meio a um momento de crise da presidente com a torcida do clube, que não aceita o fato de o clube não ter contratado jogadores.

O avião pertence à Placar Linhas Aéreas, empresa de Leila no ramo da aviação, e será colocado à disposição de outros clubes para fretamento. O Palmeiras usa a aeronave por meio da contratação da empresa. A ideia de adquirir o avião partiu da própria presidente. A iniciativa visa gerar uma economia para o clube, que, segundo apuração do Estadão, gasta em torno de R$ 1,5 milhão por mês com viagens do elenco.

Após o massacre contra o Deportivo Pereira pela partida de ida das quartas de final da Libertadores (4 a 0), o Palmeiras encontrou um adversário para voltar ao Brasil. Antes da decolagem do avião da presidente Leila Pereira, o sistema de segurança da aeronave detectou um problema e o voo de volta para São Paulo foi adiado. No meio da tarde desta quinta-feira, o clube informou que a delegação foi de ônibus para Cali e fretou uma aeronave para retornar para a capital paulista.

“Em função de um problema técnico detectado pelo sistema de segurança da aeronave que levou a delegação do Palmeiras a Pereira, na Colômbia, os jogadores e o staff do clube seguirão hoje de ônibus até Cali, onde aguardarão os últimos trâmites burocráticos para embarcar em voo fretado com destino a São Paulo nesta sexta-feira”, explicou a comunicação da equipe em contato com a reportagem por mensagem.

Avião de Leila Pereira tem problema na primeira viagem internacional com o Palmeiras  Foto: Twitter/ Leila Pereira

A viagem para enfrentar o Deportivo Pereira é a primeira internacional da aeronave com o Palmeiras. Comprado em Portugal, o avião realizou voos até mais longos para chegar ao Brasil sem problemas e também já tinha sido usado em outras ocasiões na Europa. Antes do jogo da Libertadores, a delegação do time paulista já havia voado na aeronave da Companhia Placar para o Rio, quando o time enfrentou o Fluminense.

Em um primeiro momento, o Palmeiras informou que o problema detectado não era nada sério e seria resolvido para que posteriormente a aeronave pudesse realizar a viagem. Contudo, com a demora na resolução e a necessidade de um retorno rápido por causa da partida da equipe no domingo contra o Vasco, pelo Brasileirão, o clube optou por uma ida de ônibus até Cali e um fretamento de avião para São Paulo.

O avião de Leila Pereira

Comprado por Leila Pereira para facilitar a logística do Palmeiras para as partidas nas competições nacionais e continentais, a aeronave é de um modelo E190-E2, que tem 98 lugares e é avaliada em US$ 64 milhões ( cerca de R$ 305 milhões). A chegada do avião foi em meio a um momento de crise da presidente com a torcida do clube, que não aceita o fato de o clube não ter contratado jogadores.

O avião pertence à Placar Linhas Aéreas, empresa de Leila no ramo da aviação, e será colocado à disposição de outros clubes para fretamento. O Palmeiras usa a aeronave por meio da contratação da empresa. A ideia de adquirir o avião partiu da própria presidente. A iniciativa visa gerar uma economia para o clube, que, segundo apuração do Estadão, gasta em torno de R$ 1,5 milhão por mês com viagens do elenco.

Após o massacre contra o Deportivo Pereira pela partida de ida das quartas de final da Libertadores (4 a 0), o Palmeiras encontrou um adversário para voltar ao Brasil. Antes da decolagem do avião da presidente Leila Pereira, o sistema de segurança da aeronave detectou um problema e o voo de volta para São Paulo foi adiado. No meio da tarde desta quinta-feira, o clube informou que a delegação foi de ônibus para Cali e fretou uma aeronave para retornar para a capital paulista.

“Em função de um problema técnico detectado pelo sistema de segurança da aeronave que levou a delegação do Palmeiras a Pereira, na Colômbia, os jogadores e o staff do clube seguirão hoje de ônibus até Cali, onde aguardarão os últimos trâmites burocráticos para embarcar em voo fretado com destino a São Paulo nesta sexta-feira”, explicou a comunicação da equipe em contato com a reportagem por mensagem.

Avião de Leila Pereira tem problema na primeira viagem internacional com o Palmeiras  Foto: Twitter/ Leila Pereira

A viagem para enfrentar o Deportivo Pereira é a primeira internacional da aeronave com o Palmeiras. Comprado em Portugal, o avião realizou voos até mais longos para chegar ao Brasil sem problemas e também já tinha sido usado em outras ocasiões na Europa. Antes do jogo da Libertadores, a delegação do time paulista já havia voado na aeronave da Companhia Placar para o Rio, quando o time enfrentou o Fluminense.

Em um primeiro momento, o Palmeiras informou que o problema detectado não era nada sério e seria resolvido para que posteriormente a aeronave pudesse realizar a viagem. Contudo, com a demora na resolução e a necessidade de um retorno rápido por causa da partida da equipe no domingo contra o Vasco, pelo Brasileirão, o clube optou por uma ida de ônibus até Cali e um fretamento de avião para São Paulo.

O avião de Leila Pereira

Comprado por Leila Pereira para facilitar a logística do Palmeiras para as partidas nas competições nacionais e continentais, a aeronave é de um modelo E190-E2, que tem 98 lugares e é avaliada em US$ 64 milhões ( cerca de R$ 305 milhões). A chegada do avião foi em meio a um momento de crise da presidente com a torcida do clube, que não aceita o fato de o clube não ter contratado jogadores.

O avião pertence à Placar Linhas Aéreas, empresa de Leila no ramo da aviação, e será colocado à disposição de outros clubes para fretamento. O Palmeiras usa a aeronave por meio da contratação da empresa. A ideia de adquirir o avião partiu da própria presidente. A iniciativa visa gerar uma economia para o clube, que, segundo apuração do Estadão, gasta em torno de R$ 1,5 milhão por mês com viagens do elenco.

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