Azar impede Vasco de ter suas estrelas


Por Agencia Estado

Todo clube brasileiro gostaria de ter em seu elenco craques como Marcelinho e Edmundo. O Vasco se reforçou com a contratação da dupla, mas até agora não obteve resultado prático, ou seja, gols. Ambos são freqüentadores assíduos do departamento médico, o que incomoda e muito dirigentes e comissão técnica do time carioca. A equipe ocupa a 17ª colocação no Campeonato Brasileiro, após nove rodadas, e foi eliminado da Copa do Brasil. Como alento, somente o título do desprestigiado Campeonato Carioca. Os dois jogadores, que já passaram a barreira dos 30 anos - Marcelinho (31) e Edmundo (32), nem vão enfrentar a Ponte Preta, sábado, pelo Brasileiro. Os atacantes treinam como os demais companheiros, sem atividades especiais ou diferenciadas. De acordo com os médicos do clube, as contusões ocorreram "por puro azar". Marcelinho chegou ao Vasco no início da temporada para suprir o espaço deixado com a saída do meia Ramon e formar o chamado "quarteto mágico" com Petkovic e os atacantes Marques e Valdir. Mas o sérvio acabou rescindindo seu contrato com o time vascaíno, desarticulando os planos do técnico Antônio Lopes. O "pé-de-anjo" foi o principal nome na conquista do Carioca e, ao lado de Edmundo, formaria a dupla dos sonhos da torcida no Brasileiro. Só que, a partir da quinta rodada, ele passou a viver um drama. No dia 20 de abril, contra o São Paulo, deixou o gramado com dores musculares na coxa esquerda. Mesmo assim marcou um gol na derrota por 3 a 1. Marcelinho voltou a campo no dia 4 de maio, no empate com o Fluminense, por 0 a 0. As dores, porém, fizeram com que fosse substituído no intervalo. Na semana passada, no jogo decisivo contra o Cruzeiro, pela Copa do Brasil, atuou no sacrifício e mal conseguiu andar em campo. Resultado: novamente deixou o gramado, após o término do primeiro tempo, e sua equipe foi eliminada. A presença de Marcelinho no jogo contra o time mineiro gerou polêmica em São Januário. Chegou- se a especular que o presidente do clube, Eurico Miranda, teria forçado Lopes a escalar o meia. O próprio atleta negou tal fato, dizendo que foi uma decisão conjunta. Edmundo teria tomado uma atitude diferente do companheiro. "Não vale a pena se sacrificar num jogo e, de repente, ficar o resto do campeonato fora." Os médicos do Vasco dizem que a contusão de Marcelinho já está curada. O jogador alega que ainda sente dores. "Quando você faz uma ressonância, lá não aparece a dor e, sim, se há ruptura ou lesão. Dor é o atleta que sente e fala", afirmou o meia. Animal - Com relação a Edmundo, a situação é um pouco pior. Desde que voltou ao Vasco, no início de abril, ele tem enfrentado problemas. Logo no primeiro treino torceu o joelho esquerdo e teve de ser submetido a uma artroscopia no menisco. A previsão inicial era a de que o jogador ficaria aproximadamente três meses afastado do campo. A pressa por vestir a camisa vascaína fez Edmundo retornar mais cedo aos treinos. Estreou no dia 11 de maio, no empate com o Bahia, por 1 a 1, pelo Brasileiro, atuando apenas 45 minutos. Depois, só voltou a jogar na semana passada, contra o Cruzeiro. Foi o melhor em campo, mas, mesmo assim, não evitou a eliminação. Nas duas partidas, o atacante nem sequer marcou um gol.

Todo clube brasileiro gostaria de ter em seu elenco craques como Marcelinho e Edmundo. O Vasco se reforçou com a contratação da dupla, mas até agora não obteve resultado prático, ou seja, gols. Ambos são freqüentadores assíduos do departamento médico, o que incomoda e muito dirigentes e comissão técnica do time carioca. A equipe ocupa a 17ª colocação no Campeonato Brasileiro, após nove rodadas, e foi eliminado da Copa do Brasil. Como alento, somente o título do desprestigiado Campeonato Carioca. Os dois jogadores, que já passaram a barreira dos 30 anos - Marcelinho (31) e Edmundo (32), nem vão enfrentar a Ponte Preta, sábado, pelo Brasileiro. Os atacantes treinam como os demais companheiros, sem atividades especiais ou diferenciadas. De acordo com os médicos do clube, as contusões ocorreram "por puro azar". Marcelinho chegou ao Vasco no início da temporada para suprir o espaço deixado com a saída do meia Ramon e formar o chamado "quarteto mágico" com Petkovic e os atacantes Marques e Valdir. Mas o sérvio acabou rescindindo seu contrato com o time vascaíno, desarticulando os planos do técnico Antônio Lopes. O "pé-de-anjo" foi o principal nome na conquista do Carioca e, ao lado de Edmundo, formaria a dupla dos sonhos da torcida no Brasileiro. Só que, a partir da quinta rodada, ele passou a viver um drama. No dia 20 de abril, contra o São Paulo, deixou o gramado com dores musculares na coxa esquerda. Mesmo assim marcou um gol na derrota por 3 a 1. Marcelinho voltou a campo no dia 4 de maio, no empate com o Fluminense, por 0 a 0. As dores, porém, fizeram com que fosse substituído no intervalo. Na semana passada, no jogo decisivo contra o Cruzeiro, pela Copa do Brasil, atuou no sacrifício e mal conseguiu andar em campo. Resultado: novamente deixou o gramado, após o término do primeiro tempo, e sua equipe foi eliminada. A presença de Marcelinho no jogo contra o time mineiro gerou polêmica em São Januário. Chegou- se a especular que o presidente do clube, Eurico Miranda, teria forçado Lopes a escalar o meia. O próprio atleta negou tal fato, dizendo que foi uma decisão conjunta. Edmundo teria tomado uma atitude diferente do companheiro. "Não vale a pena se sacrificar num jogo e, de repente, ficar o resto do campeonato fora." Os médicos do Vasco dizem que a contusão de Marcelinho já está curada. O jogador alega que ainda sente dores. "Quando você faz uma ressonância, lá não aparece a dor e, sim, se há ruptura ou lesão. Dor é o atleta que sente e fala", afirmou o meia. Animal - Com relação a Edmundo, a situação é um pouco pior. Desde que voltou ao Vasco, no início de abril, ele tem enfrentado problemas. Logo no primeiro treino torceu o joelho esquerdo e teve de ser submetido a uma artroscopia no menisco. A previsão inicial era a de que o jogador ficaria aproximadamente três meses afastado do campo. A pressa por vestir a camisa vascaína fez Edmundo retornar mais cedo aos treinos. Estreou no dia 11 de maio, no empate com o Bahia, por 1 a 1, pelo Brasileiro, atuando apenas 45 minutos. Depois, só voltou a jogar na semana passada, contra o Cruzeiro. Foi o melhor em campo, mas, mesmo assim, não evitou a eliminação. Nas duas partidas, o atacante nem sequer marcou um gol.

Todo clube brasileiro gostaria de ter em seu elenco craques como Marcelinho e Edmundo. O Vasco se reforçou com a contratação da dupla, mas até agora não obteve resultado prático, ou seja, gols. Ambos são freqüentadores assíduos do departamento médico, o que incomoda e muito dirigentes e comissão técnica do time carioca. A equipe ocupa a 17ª colocação no Campeonato Brasileiro, após nove rodadas, e foi eliminado da Copa do Brasil. Como alento, somente o título do desprestigiado Campeonato Carioca. Os dois jogadores, que já passaram a barreira dos 30 anos - Marcelinho (31) e Edmundo (32), nem vão enfrentar a Ponte Preta, sábado, pelo Brasileiro. Os atacantes treinam como os demais companheiros, sem atividades especiais ou diferenciadas. De acordo com os médicos do clube, as contusões ocorreram "por puro azar". Marcelinho chegou ao Vasco no início da temporada para suprir o espaço deixado com a saída do meia Ramon e formar o chamado "quarteto mágico" com Petkovic e os atacantes Marques e Valdir. Mas o sérvio acabou rescindindo seu contrato com o time vascaíno, desarticulando os planos do técnico Antônio Lopes. O "pé-de-anjo" foi o principal nome na conquista do Carioca e, ao lado de Edmundo, formaria a dupla dos sonhos da torcida no Brasileiro. Só que, a partir da quinta rodada, ele passou a viver um drama. No dia 20 de abril, contra o São Paulo, deixou o gramado com dores musculares na coxa esquerda. Mesmo assim marcou um gol na derrota por 3 a 1. Marcelinho voltou a campo no dia 4 de maio, no empate com o Fluminense, por 0 a 0. As dores, porém, fizeram com que fosse substituído no intervalo. Na semana passada, no jogo decisivo contra o Cruzeiro, pela Copa do Brasil, atuou no sacrifício e mal conseguiu andar em campo. Resultado: novamente deixou o gramado, após o término do primeiro tempo, e sua equipe foi eliminada. A presença de Marcelinho no jogo contra o time mineiro gerou polêmica em São Januário. Chegou- se a especular que o presidente do clube, Eurico Miranda, teria forçado Lopes a escalar o meia. O próprio atleta negou tal fato, dizendo que foi uma decisão conjunta. Edmundo teria tomado uma atitude diferente do companheiro. "Não vale a pena se sacrificar num jogo e, de repente, ficar o resto do campeonato fora." Os médicos do Vasco dizem que a contusão de Marcelinho já está curada. O jogador alega que ainda sente dores. "Quando você faz uma ressonância, lá não aparece a dor e, sim, se há ruptura ou lesão. Dor é o atleta que sente e fala", afirmou o meia. Animal - Com relação a Edmundo, a situação é um pouco pior. Desde que voltou ao Vasco, no início de abril, ele tem enfrentado problemas. Logo no primeiro treino torceu o joelho esquerdo e teve de ser submetido a uma artroscopia no menisco. A previsão inicial era a de que o jogador ficaria aproximadamente três meses afastado do campo. A pressa por vestir a camisa vascaína fez Edmundo retornar mais cedo aos treinos. Estreou no dia 11 de maio, no empate com o Bahia, por 1 a 1, pelo Brasileiro, atuando apenas 45 minutos. Depois, só voltou a jogar na semana passada, contra o Cruzeiro. Foi o melhor em campo, mas, mesmo assim, não evitou a eliminação. Nas duas partidas, o atacante nem sequer marcou um gol.

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