Barcelona pede renúncia de presidente da LaLiga por ‘apresentar provas falsas’ no Caso Negreira


Javier Tebas relacionou nomes e sobrenomes que apareciam no documento a Rosell e Bartomeu, indicando que os dois estariam envolvidos em operações suspeitas

Por Estadão Conteúdo

O Barcelona divulgou nesta segunda-feira uma nota em tom de repreensão direcionada a Javier Tebas, presidente da LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol. No texto, a diretoria barcelonista se diz cheia de “indignação, raiva e consternação” e pede a renúncia de Tebas por “estar vinculado à apresentação de provas falsas ao Ministério Público para incriminar” o clube catalão.

“Esse assédio envolve um grupo de meios de comunicação e formadores de opinião com graus variados de intenção, com a La Liga atiçando as chamas nos bastidores contra o nosso clube. Seu presidente só tem ido em uma direção: tentar nos condenar diante da opinião pública antes de os fatos terem sido julgados. Não é a primeira vez que o presidente da La Liga usa as armas da mídia à sua disposição para nos prejudicar. No entanto, apesar de seus absurdos habituais, nunca poderíamos imaginar que ele pudesse tentar incriminar nosso clube com falsas evidências”, completa.

O comunicado se refere a uma reportagem publicada pelo jornal La Vanguardia, também nesta segunda. De acordo com o periódico espanhol, Tebas enviou ao Ministério Público uma carta com supostas provas contra Josep Maria Bartomeu e Sandro Rosell, ex-presidentes do Barcelona e alvos do “Caso Negreira”, como vem sendo chamada a investigação sobre a acusação de que o clube pagou 7,3 milhões de euros para a empresa de José Maria Enríquez Negreira, ex-vice-presidente do Comitê de Arbitragem da Espanha, para obter vantagens indevidas.

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Josep Maria Bartomeu, ex-presidente do Barcelona, seria um dos investigados por corrupção no Caso Negreira. Foto: Juan Medina/Reuters

Junto à carta, foi anexado um documento manuscrito de Josep Contreras, ex-dirigente do Barcelona morto em dezembro do ano passado. O documento, escrito décadas atrás, chegou às mãos de Tebas por causa de outra investigação, o ‘Caso Soule’, que tem Contreras como um dos investigados por corrupção no futebol espanhol.

Tebas relacionou nomes e sobrenomes que apareciam no documento a Rosell e Bartomeu, indicando que os dois estariam envolvidos em operações suspeitas com imóveis e movimentações em instituições financeiras e bancos de investimento.

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A reportagem do La Vanguardia, contudo, revelou que a família de Contreras esclareceu que as pessoas mencionadas no manuscrito não são os ex-presidentes do Barça. O Josep Maria citado no texto seria na verdade um funcionário do extinto banco Catalana, no qual Contreras tinha uma conta, e o sobrenome “Rosell” estaria se referindo ao contador Ramon Rosell.

“A reportagem publicado hoje pelo La Vanguardia é de tal gravidade que deveria colocar em alerta todos os clubes da La Liga, já que fala de práticas nada condizentes com o cargo de presidente da La Liga”, continua o comunicado barcelonista. “Nem que seja por este fato, o de se atribuir poderes que não lhe pertencem, embora também por questões de dignidade e respeito à presidência da La Liga, o Sr. Tebas deveria renunciar ao cargo. No entanto, cientes de sua obsessão em perseguir o FC Barcelona e de mostrar sua constante e manifesta aversão ao nosso Clube, entendemos que o atual presidente da La Liga persistirá em seus esforços para continuar nos prejudicando”, conclui.

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Depois da repercussão causada pela publicação do jornal espanhol e a nota do Barcelona, Javier Tebas se pronunciou nas redes sociais e pediu direito de resposta ao La Vanguardia. No texto, diz que encaminhou a carta e os documentos por considerá-los “relevantes dentro da investigação em relação ao Caso Negreira. “Também afirma que, na própria carta, deixou claro que sua intenção não era “criar especulações ou acusações”.

O Barcelona divulgou nesta segunda-feira uma nota em tom de repreensão direcionada a Javier Tebas, presidente da LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol. No texto, a diretoria barcelonista se diz cheia de “indignação, raiva e consternação” e pede a renúncia de Tebas por “estar vinculado à apresentação de provas falsas ao Ministério Público para incriminar” o clube catalão.

“Esse assédio envolve um grupo de meios de comunicação e formadores de opinião com graus variados de intenção, com a La Liga atiçando as chamas nos bastidores contra o nosso clube. Seu presidente só tem ido em uma direção: tentar nos condenar diante da opinião pública antes de os fatos terem sido julgados. Não é a primeira vez que o presidente da La Liga usa as armas da mídia à sua disposição para nos prejudicar. No entanto, apesar de seus absurdos habituais, nunca poderíamos imaginar que ele pudesse tentar incriminar nosso clube com falsas evidências”, completa.

O comunicado se refere a uma reportagem publicada pelo jornal La Vanguardia, também nesta segunda. De acordo com o periódico espanhol, Tebas enviou ao Ministério Público uma carta com supostas provas contra Josep Maria Bartomeu e Sandro Rosell, ex-presidentes do Barcelona e alvos do “Caso Negreira”, como vem sendo chamada a investigação sobre a acusação de que o clube pagou 7,3 milhões de euros para a empresa de José Maria Enríquez Negreira, ex-vice-presidente do Comitê de Arbitragem da Espanha, para obter vantagens indevidas.

Josep Maria Bartomeu, ex-presidente do Barcelona, seria um dos investigados por corrupção no Caso Negreira. Foto: Juan Medina/Reuters

Junto à carta, foi anexado um documento manuscrito de Josep Contreras, ex-dirigente do Barcelona morto em dezembro do ano passado. O documento, escrito décadas atrás, chegou às mãos de Tebas por causa de outra investigação, o ‘Caso Soule’, que tem Contreras como um dos investigados por corrupção no futebol espanhol.

Tebas relacionou nomes e sobrenomes que apareciam no documento a Rosell e Bartomeu, indicando que os dois estariam envolvidos em operações suspeitas com imóveis e movimentações em instituições financeiras e bancos de investimento.

A reportagem do La Vanguardia, contudo, revelou que a família de Contreras esclareceu que as pessoas mencionadas no manuscrito não são os ex-presidentes do Barça. O Josep Maria citado no texto seria na verdade um funcionário do extinto banco Catalana, no qual Contreras tinha uma conta, e o sobrenome “Rosell” estaria se referindo ao contador Ramon Rosell.

“A reportagem publicado hoje pelo La Vanguardia é de tal gravidade que deveria colocar em alerta todos os clubes da La Liga, já que fala de práticas nada condizentes com o cargo de presidente da La Liga”, continua o comunicado barcelonista. “Nem que seja por este fato, o de se atribuir poderes que não lhe pertencem, embora também por questões de dignidade e respeito à presidência da La Liga, o Sr. Tebas deveria renunciar ao cargo. No entanto, cientes de sua obsessão em perseguir o FC Barcelona e de mostrar sua constante e manifesta aversão ao nosso Clube, entendemos que o atual presidente da La Liga persistirá em seus esforços para continuar nos prejudicando”, conclui.

Depois da repercussão causada pela publicação do jornal espanhol e a nota do Barcelona, Javier Tebas se pronunciou nas redes sociais e pediu direito de resposta ao La Vanguardia. No texto, diz que encaminhou a carta e os documentos por considerá-los “relevantes dentro da investigação em relação ao Caso Negreira. “Também afirma que, na própria carta, deixou claro que sua intenção não era “criar especulações ou acusações”.

O Barcelona divulgou nesta segunda-feira uma nota em tom de repreensão direcionada a Javier Tebas, presidente da LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol. No texto, a diretoria barcelonista se diz cheia de “indignação, raiva e consternação” e pede a renúncia de Tebas por “estar vinculado à apresentação de provas falsas ao Ministério Público para incriminar” o clube catalão.

“Esse assédio envolve um grupo de meios de comunicação e formadores de opinião com graus variados de intenção, com a La Liga atiçando as chamas nos bastidores contra o nosso clube. Seu presidente só tem ido em uma direção: tentar nos condenar diante da opinião pública antes de os fatos terem sido julgados. Não é a primeira vez que o presidente da La Liga usa as armas da mídia à sua disposição para nos prejudicar. No entanto, apesar de seus absurdos habituais, nunca poderíamos imaginar que ele pudesse tentar incriminar nosso clube com falsas evidências”, completa.

O comunicado se refere a uma reportagem publicada pelo jornal La Vanguardia, também nesta segunda. De acordo com o periódico espanhol, Tebas enviou ao Ministério Público uma carta com supostas provas contra Josep Maria Bartomeu e Sandro Rosell, ex-presidentes do Barcelona e alvos do “Caso Negreira”, como vem sendo chamada a investigação sobre a acusação de que o clube pagou 7,3 milhões de euros para a empresa de José Maria Enríquez Negreira, ex-vice-presidente do Comitê de Arbitragem da Espanha, para obter vantagens indevidas.

Josep Maria Bartomeu, ex-presidente do Barcelona, seria um dos investigados por corrupção no Caso Negreira. Foto: Juan Medina/Reuters

Junto à carta, foi anexado um documento manuscrito de Josep Contreras, ex-dirigente do Barcelona morto em dezembro do ano passado. O documento, escrito décadas atrás, chegou às mãos de Tebas por causa de outra investigação, o ‘Caso Soule’, que tem Contreras como um dos investigados por corrupção no futebol espanhol.

Tebas relacionou nomes e sobrenomes que apareciam no documento a Rosell e Bartomeu, indicando que os dois estariam envolvidos em operações suspeitas com imóveis e movimentações em instituições financeiras e bancos de investimento.

A reportagem do La Vanguardia, contudo, revelou que a família de Contreras esclareceu que as pessoas mencionadas no manuscrito não são os ex-presidentes do Barça. O Josep Maria citado no texto seria na verdade um funcionário do extinto banco Catalana, no qual Contreras tinha uma conta, e o sobrenome “Rosell” estaria se referindo ao contador Ramon Rosell.

“A reportagem publicado hoje pelo La Vanguardia é de tal gravidade que deveria colocar em alerta todos os clubes da La Liga, já que fala de práticas nada condizentes com o cargo de presidente da La Liga”, continua o comunicado barcelonista. “Nem que seja por este fato, o de se atribuir poderes que não lhe pertencem, embora também por questões de dignidade e respeito à presidência da La Liga, o Sr. Tebas deveria renunciar ao cargo. No entanto, cientes de sua obsessão em perseguir o FC Barcelona e de mostrar sua constante e manifesta aversão ao nosso Clube, entendemos que o atual presidente da La Liga persistirá em seus esforços para continuar nos prejudicando”, conclui.

Depois da repercussão causada pela publicação do jornal espanhol e a nota do Barcelona, Javier Tebas se pronunciou nas redes sociais e pediu direito de resposta ao La Vanguardia. No texto, diz que encaminhou a carta e os documentos por considerá-los “relevantes dentro da investigação em relação ao Caso Negreira. “Também afirma que, na própria carta, deixou claro que sua intenção não era “criar especulações ou acusações”.

O Barcelona divulgou nesta segunda-feira uma nota em tom de repreensão direcionada a Javier Tebas, presidente da LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol. No texto, a diretoria barcelonista se diz cheia de “indignação, raiva e consternação” e pede a renúncia de Tebas por “estar vinculado à apresentação de provas falsas ao Ministério Público para incriminar” o clube catalão.

“Esse assédio envolve um grupo de meios de comunicação e formadores de opinião com graus variados de intenção, com a La Liga atiçando as chamas nos bastidores contra o nosso clube. Seu presidente só tem ido em uma direção: tentar nos condenar diante da opinião pública antes de os fatos terem sido julgados. Não é a primeira vez que o presidente da La Liga usa as armas da mídia à sua disposição para nos prejudicar. No entanto, apesar de seus absurdos habituais, nunca poderíamos imaginar que ele pudesse tentar incriminar nosso clube com falsas evidências”, completa.

O comunicado se refere a uma reportagem publicada pelo jornal La Vanguardia, também nesta segunda. De acordo com o periódico espanhol, Tebas enviou ao Ministério Público uma carta com supostas provas contra Josep Maria Bartomeu e Sandro Rosell, ex-presidentes do Barcelona e alvos do “Caso Negreira”, como vem sendo chamada a investigação sobre a acusação de que o clube pagou 7,3 milhões de euros para a empresa de José Maria Enríquez Negreira, ex-vice-presidente do Comitê de Arbitragem da Espanha, para obter vantagens indevidas.

Josep Maria Bartomeu, ex-presidente do Barcelona, seria um dos investigados por corrupção no Caso Negreira. Foto: Juan Medina/Reuters

Junto à carta, foi anexado um documento manuscrito de Josep Contreras, ex-dirigente do Barcelona morto em dezembro do ano passado. O documento, escrito décadas atrás, chegou às mãos de Tebas por causa de outra investigação, o ‘Caso Soule’, que tem Contreras como um dos investigados por corrupção no futebol espanhol.

Tebas relacionou nomes e sobrenomes que apareciam no documento a Rosell e Bartomeu, indicando que os dois estariam envolvidos em operações suspeitas com imóveis e movimentações em instituições financeiras e bancos de investimento.

A reportagem do La Vanguardia, contudo, revelou que a família de Contreras esclareceu que as pessoas mencionadas no manuscrito não são os ex-presidentes do Barça. O Josep Maria citado no texto seria na verdade um funcionário do extinto banco Catalana, no qual Contreras tinha uma conta, e o sobrenome “Rosell” estaria se referindo ao contador Ramon Rosell.

“A reportagem publicado hoje pelo La Vanguardia é de tal gravidade que deveria colocar em alerta todos os clubes da La Liga, já que fala de práticas nada condizentes com o cargo de presidente da La Liga”, continua o comunicado barcelonista. “Nem que seja por este fato, o de se atribuir poderes que não lhe pertencem, embora também por questões de dignidade e respeito à presidência da La Liga, o Sr. Tebas deveria renunciar ao cargo. No entanto, cientes de sua obsessão em perseguir o FC Barcelona e de mostrar sua constante e manifesta aversão ao nosso Clube, entendemos que o atual presidente da La Liga persistirá em seus esforços para continuar nos prejudicando”, conclui.

Depois da repercussão causada pela publicação do jornal espanhol e a nota do Barcelona, Javier Tebas se pronunciou nas redes sociais e pediu direito de resposta ao La Vanguardia. No texto, diz que encaminhou a carta e os documentos por considerá-los “relevantes dentro da investigação em relação ao Caso Negreira. “Também afirma que, na própria carta, deixou claro que sua intenção não era “criar especulações ou acusações”.

O Barcelona divulgou nesta segunda-feira uma nota em tom de repreensão direcionada a Javier Tebas, presidente da LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol. No texto, a diretoria barcelonista se diz cheia de “indignação, raiva e consternação” e pede a renúncia de Tebas por “estar vinculado à apresentação de provas falsas ao Ministério Público para incriminar” o clube catalão.

“Esse assédio envolve um grupo de meios de comunicação e formadores de opinião com graus variados de intenção, com a La Liga atiçando as chamas nos bastidores contra o nosso clube. Seu presidente só tem ido em uma direção: tentar nos condenar diante da opinião pública antes de os fatos terem sido julgados. Não é a primeira vez que o presidente da La Liga usa as armas da mídia à sua disposição para nos prejudicar. No entanto, apesar de seus absurdos habituais, nunca poderíamos imaginar que ele pudesse tentar incriminar nosso clube com falsas evidências”, completa.

O comunicado se refere a uma reportagem publicada pelo jornal La Vanguardia, também nesta segunda. De acordo com o periódico espanhol, Tebas enviou ao Ministério Público uma carta com supostas provas contra Josep Maria Bartomeu e Sandro Rosell, ex-presidentes do Barcelona e alvos do “Caso Negreira”, como vem sendo chamada a investigação sobre a acusação de que o clube pagou 7,3 milhões de euros para a empresa de José Maria Enríquez Negreira, ex-vice-presidente do Comitê de Arbitragem da Espanha, para obter vantagens indevidas.

Josep Maria Bartomeu, ex-presidente do Barcelona, seria um dos investigados por corrupção no Caso Negreira. Foto: Juan Medina/Reuters

Junto à carta, foi anexado um documento manuscrito de Josep Contreras, ex-dirigente do Barcelona morto em dezembro do ano passado. O documento, escrito décadas atrás, chegou às mãos de Tebas por causa de outra investigação, o ‘Caso Soule’, que tem Contreras como um dos investigados por corrupção no futebol espanhol.

Tebas relacionou nomes e sobrenomes que apareciam no documento a Rosell e Bartomeu, indicando que os dois estariam envolvidos em operações suspeitas com imóveis e movimentações em instituições financeiras e bancos de investimento.

A reportagem do La Vanguardia, contudo, revelou que a família de Contreras esclareceu que as pessoas mencionadas no manuscrito não são os ex-presidentes do Barça. O Josep Maria citado no texto seria na verdade um funcionário do extinto banco Catalana, no qual Contreras tinha uma conta, e o sobrenome “Rosell” estaria se referindo ao contador Ramon Rosell.

“A reportagem publicado hoje pelo La Vanguardia é de tal gravidade que deveria colocar em alerta todos os clubes da La Liga, já que fala de práticas nada condizentes com o cargo de presidente da La Liga”, continua o comunicado barcelonista. “Nem que seja por este fato, o de se atribuir poderes que não lhe pertencem, embora também por questões de dignidade e respeito à presidência da La Liga, o Sr. Tebas deveria renunciar ao cargo. No entanto, cientes de sua obsessão em perseguir o FC Barcelona e de mostrar sua constante e manifesta aversão ao nosso Clube, entendemos que o atual presidente da La Liga persistirá em seus esforços para continuar nos prejudicando”, conclui.

Depois da repercussão causada pela publicação do jornal espanhol e a nota do Barcelona, Javier Tebas se pronunciou nas redes sociais e pediu direito de resposta ao La Vanguardia. No texto, diz que encaminhou a carta e os documentos por considerá-los “relevantes dentro da investigação em relação ao Caso Negreira. “Também afirma que, na própria carta, deixou claro que sua intenção não era “criar especulações ou acusações”.

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