Botafogo celebra Libertadores histórica enquanto pensa no Brasileirão


Campeão continental, time carioca tem boa chance de concluir a temporada dom duas taças

Por Ricardo Magatti

BUENOS AIRES - Parte considerável dos atletas do Botafogo comemorou - e ainda comemora - a conquista da primeira Libertadores que findou um calvário de quase 30 anos sem títulos expressivos. Só que, no discurso, a festa está misturada já com o foco e concentração para as duas rodadas do Brasileirão, do qual o time carioca é líder. O título nacional não é celebrado desde 1995 - o outro foi conquistado em 1968.

O mais enfático ao fazer projeções para um futuro curto não joga. “Espero que eles (jogadores) durmam. Que durmam bem, acordem, percebam que ainda têm um trabalho a fazer. Acho que seria histórico vencer os dois campeonatos”, afirmou John Textor, o empresário americano responsável pela profunda transformação do Botafogo, agora potência do futebol sul-americano.

“Estamos no topo da tabela e não queremos ficar em segundo lugar, certo? Então, isso é especial, mas vencer o campeonato do nosso grande país, o Brasil, também é especial. É isso que precisamos conquistar”, acrescentou o empresário.

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O magnata americano colhe os frutos do vultoso investimento feito no Botafogo, que comprou no fim de 2021, quando o time disputava a segunda divisão, e estava à beira da falência. Ele investiu, por exemplo, nos dois reforços mais caros futebol brasileiro: o meia Thiago Almada e o a atacante Luiz Henrique.

Botafogo comemora Libertadores e já pensa em também celebrar o Brasileirão Foto: Alejandro Pagni/AFP

““Desde quando eu cheguei, na primeira vez, eu falei que o Botafogo merece estar lá em cima, merece estar no topo. Muitos davam que o clube iria se acabar, o clube ia fechar”, disse Luiz Henrique, decisivo na final com um gol e o pênalti sofrido e convertido por Alex Telles. “Temos só que pensar no Brasileiro agora”,

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Eleito o craque da Libertadores, o atleta ainda diz não saber se continua no Botafogo em 2025 ou se vai para o Lyon, clube francês que também pertence a John Textor. “Posso dar essa resposta depois”.

O clube carioca lidera com 73 pontos o Brasileirão, três pontos de vantagem para o Palmeiras, e tem dois compromissos para confirmar a conquista.

Na quarta-feira, às 21h30, mais leve, visita o Inter no Beira-Rio, e no domingo recebe o São Paulo. Uma vitória combinada a um tropeço do Palmeiras contra o Cruzeiro, em Minas, no mesmo dia e horário, chancelará antecipadamente o título alvinegro, um ano depois da maior derrocada da história da competição nacional.

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“Queremos ganhar o Brasileirão. Queremos conquistar dois títulos muito lindos que esses torcedores merecem”, declarou o argentino Thiago Almada, outra figura importante para o Botafogo levar a Glória Eterna.

“Agora é Brasileirão. Depois Vamos nos preparar para o Mundial”, constatou o goleiro John, fazendo referência à disputa da agora chamada Copa Intercontinental - antigo Mundial de Clubes, em que a estreia é contra o Pachuca, do México, agora neste dezembro.

BUENOS AIRES - Parte considerável dos atletas do Botafogo comemorou - e ainda comemora - a conquista da primeira Libertadores que findou um calvário de quase 30 anos sem títulos expressivos. Só que, no discurso, a festa está misturada já com o foco e concentração para as duas rodadas do Brasileirão, do qual o time carioca é líder. O título nacional não é celebrado desde 1995 - o outro foi conquistado em 1968.

O mais enfático ao fazer projeções para um futuro curto não joga. “Espero que eles (jogadores) durmam. Que durmam bem, acordem, percebam que ainda têm um trabalho a fazer. Acho que seria histórico vencer os dois campeonatos”, afirmou John Textor, o empresário americano responsável pela profunda transformação do Botafogo, agora potência do futebol sul-americano.

“Estamos no topo da tabela e não queremos ficar em segundo lugar, certo? Então, isso é especial, mas vencer o campeonato do nosso grande país, o Brasil, também é especial. É isso que precisamos conquistar”, acrescentou o empresário.

O magnata americano colhe os frutos do vultoso investimento feito no Botafogo, que comprou no fim de 2021, quando o time disputava a segunda divisão, e estava à beira da falência. Ele investiu, por exemplo, nos dois reforços mais caros futebol brasileiro: o meia Thiago Almada e o a atacante Luiz Henrique.

Botafogo comemora Libertadores e já pensa em também celebrar o Brasileirão Foto: Alejandro Pagni/AFP

““Desde quando eu cheguei, na primeira vez, eu falei que o Botafogo merece estar lá em cima, merece estar no topo. Muitos davam que o clube iria se acabar, o clube ia fechar”, disse Luiz Henrique, decisivo na final com um gol e o pênalti sofrido e convertido por Alex Telles. “Temos só que pensar no Brasileiro agora”,

Eleito o craque da Libertadores, o atleta ainda diz não saber se continua no Botafogo em 2025 ou se vai para o Lyon, clube francês que também pertence a John Textor. “Posso dar essa resposta depois”.

O clube carioca lidera com 73 pontos o Brasileirão, três pontos de vantagem para o Palmeiras, e tem dois compromissos para confirmar a conquista.

Na quarta-feira, às 21h30, mais leve, visita o Inter no Beira-Rio, e no domingo recebe o São Paulo. Uma vitória combinada a um tropeço do Palmeiras contra o Cruzeiro, em Minas, no mesmo dia e horário, chancelará antecipadamente o título alvinegro, um ano depois da maior derrocada da história da competição nacional.

“Queremos ganhar o Brasileirão. Queremos conquistar dois títulos muito lindos que esses torcedores merecem”, declarou o argentino Thiago Almada, outra figura importante para o Botafogo levar a Glória Eterna.

“Agora é Brasileirão. Depois Vamos nos preparar para o Mundial”, constatou o goleiro John, fazendo referência à disputa da agora chamada Copa Intercontinental - antigo Mundial de Clubes, em que a estreia é contra o Pachuca, do México, agora neste dezembro.

BUENOS AIRES - Parte considerável dos atletas do Botafogo comemorou - e ainda comemora - a conquista da primeira Libertadores que findou um calvário de quase 30 anos sem títulos expressivos. Só que, no discurso, a festa está misturada já com o foco e concentração para as duas rodadas do Brasileirão, do qual o time carioca é líder. O título nacional não é celebrado desde 1995 - o outro foi conquistado em 1968.

O mais enfático ao fazer projeções para um futuro curto não joga. “Espero que eles (jogadores) durmam. Que durmam bem, acordem, percebam que ainda têm um trabalho a fazer. Acho que seria histórico vencer os dois campeonatos”, afirmou John Textor, o empresário americano responsável pela profunda transformação do Botafogo, agora potência do futebol sul-americano.

“Estamos no topo da tabela e não queremos ficar em segundo lugar, certo? Então, isso é especial, mas vencer o campeonato do nosso grande país, o Brasil, também é especial. É isso que precisamos conquistar”, acrescentou o empresário.

O magnata americano colhe os frutos do vultoso investimento feito no Botafogo, que comprou no fim de 2021, quando o time disputava a segunda divisão, e estava à beira da falência. Ele investiu, por exemplo, nos dois reforços mais caros futebol brasileiro: o meia Thiago Almada e o a atacante Luiz Henrique.

Botafogo comemora Libertadores e já pensa em também celebrar o Brasileirão Foto: Alejandro Pagni/AFP

““Desde quando eu cheguei, na primeira vez, eu falei que o Botafogo merece estar lá em cima, merece estar no topo. Muitos davam que o clube iria se acabar, o clube ia fechar”, disse Luiz Henrique, decisivo na final com um gol e o pênalti sofrido e convertido por Alex Telles. “Temos só que pensar no Brasileiro agora”,

Eleito o craque da Libertadores, o atleta ainda diz não saber se continua no Botafogo em 2025 ou se vai para o Lyon, clube francês que também pertence a John Textor. “Posso dar essa resposta depois”.

O clube carioca lidera com 73 pontos o Brasileirão, três pontos de vantagem para o Palmeiras, e tem dois compromissos para confirmar a conquista.

Na quarta-feira, às 21h30, mais leve, visita o Inter no Beira-Rio, e no domingo recebe o São Paulo. Uma vitória combinada a um tropeço do Palmeiras contra o Cruzeiro, em Minas, no mesmo dia e horário, chancelará antecipadamente o título alvinegro, um ano depois da maior derrocada da história da competição nacional.

“Queremos ganhar o Brasileirão. Queremos conquistar dois títulos muito lindos que esses torcedores merecem”, declarou o argentino Thiago Almada, outra figura importante para o Botafogo levar a Glória Eterna.

“Agora é Brasileirão. Depois Vamos nos preparar para o Mundial”, constatou o goleiro John, fazendo referência à disputa da agora chamada Copa Intercontinental - antigo Mundial de Clubes, em que a estreia é contra o Pachuca, do México, agora neste dezembro.

BUENOS AIRES - Parte considerável dos atletas do Botafogo comemorou - e ainda comemora - a conquista da primeira Libertadores que findou um calvário de quase 30 anos sem títulos expressivos. Só que, no discurso, a festa está misturada já com o foco e concentração para as duas rodadas do Brasileirão, do qual o time carioca é líder. O título nacional não é celebrado desde 1995 - o outro foi conquistado em 1968.

O mais enfático ao fazer projeções para um futuro curto não joga. “Espero que eles (jogadores) durmam. Que durmam bem, acordem, percebam que ainda têm um trabalho a fazer. Acho que seria histórico vencer os dois campeonatos”, afirmou John Textor, o empresário americano responsável pela profunda transformação do Botafogo, agora potência do futebol sul-americano.

“Estamos no topo da tabela e não queremos ficar em segundo lugar, certo? Então, isso é especial, mas vencer o campeonato do nosso grande país, o Brasil, também é especial. É isso que precisamos conquistar”, acrescentou o empresário.

O magnata americano colhe os frutos do vultoso investimento feito no Botafogo, que comprou no fim de 2021, quando o time disputava a segunda divisão, e estava à beira da falência. Ele investiu, por exemplo, nos dois reforços mais caros futebol brasileiro: o meia Thiago Almada e o a atacante Luiz Henrique.

Botafogo comemora Libertadores e já pensa em também celebrar o Brasileirão Foto: Alejandro Pagni/AFP

““Desde quando eu cheguei, na primeira vez, eu falei que o Botafogo merece estar lá em cima, merece estar no topo. Muitos davam que o clube iria se acabar, o clube ia fechar”, disse Luiz Henrique, decisivo na final com um gol e o pênalti sofrido e convertido por Alex Telles. “Temos só que pensar no Brasileiro agora”,

Eleito o craque da Libertadores, o atleta ainda diz não saber se continua no Botafogo em 2025 ou se vai para o Lyon, clube francês que também pertence a John Textor. “Posso dar essa resposta depois”.

O clube carioca lidera com 73 pontos o Brasileirão, três pontos de vantagem para o Palmeiras, e tem dois compromissos para confirmar a conquista.

Na quarta-feira, às 21h30, mais leve, visita o Inter no Beira-Rio, e no domingo recebe o São Paulo. Uma vitória combinada a um tropeço do Palmeiras contra o Cruzeiro, em Minas, no mesmo dia e horário, chancelará antecipadamente o título alvinegro, um ano depois da maior derrocada da história da competição nacional.

“Queremos ganhar o Brasileirão. Queremos conquistar dois títulos muito lindos que esses torcedores merecem”, declarou o argentino Thiago Almada, outra figura importante para o Botafogo levar a Glória Eterna.

“Agora é Brasileirão. Depois Vamos nos preparar para o Mundial”, constatou o goleiro John, fazendo referência à disputa da agora chamada Copa Intercontinental - antigo Mundial de Clubes, em que a estreia é contra o Pachuca, do México, agora neste dezembro.

BUENOS AIRES - Parte considerável dos atletas do Botafogo comemorou - e ainda comemora - a conquista da primeira Libertadores que findou um calvário de quase 30 anos sem títulos expressivos. Só que, no discurso, a festa está misturada já com o foco e concentração para as duas rodadas do Brasileirão, do qual o time carioca é líder. O título nacional não é celebrado desde 1995 - o outro foi conquistado em 1968.

O mais enfático ao fazer projeções para um futuro curto não joga. “Espero que eles (jogadores) durmam. Que durmam bem, acordem, percebam que ainda têm um trabalho a fazer. Acho que seria histórico vencer os dois campeonatos”, afirmou John Textor, o empresário americano responsável pela profunda transformação do Botafogo, agora potência do futebol sul-americano.

“Estamos no topo da tabela e não queremos ficar em segundo lugar, certo? Então, isso é especial, mas vencer o campeonato do nosso grande país, o Brasil, também é especial. É isso que precisamos conquistar”, acrescentou o empresário.

O magnata americano colhe os frutos do vultoso investimento feito no Botafogo, que comprou no fim de 2021, quando o time disputava a segunda divisão, e estava à beira da falência. Ele investiu, por exemplo, nos dois reforços mais caros futebol brasileiro: o meia Thiago Almada e o a atacante Luiz Henrique.

Botafogo comemora Libertadores e já pensa em também celebrar o Brasileirão Foto: Alejandro Pagni/AFP

““Desde quando eu cheguei, na primeira vez, eu falei que o Botafogo merece estar lá em cima, merece estar no topo. Muitos davam que o clube iria se acabar, o clube ia fechar”, disse Luiz Henrique, decisivo na final com um gol e o pênalti sofrido e convertido por Alex Telles. “Temos só que pensar no Brasileiro agora”,

Eleito o craque da Libertadores, o atleta ainda diz não saber se continua no Botafogo em 2025 ou se vai para o Lyon, clube francês que também pertence a John Textor. “Posso dar essa resposta depois”.

O clube carioca lidera com 73 pontos o Brasileirão, três pontos de vantagem para o Palmeiras, e tem dois compromissos para confirmar a conquista.

Na quarta-feira, às 21h30, mais leve, visita o Inter no Beira-Rio, e no domingo recebe o São Paulo. Uma vitória combinada a um tropeço do Palmeiras contra o Cruzeiro, em Minas, no mesmo dia e horário, chancelará antecipadamente o título alvinegro, um ano depois da maior derrocada da história da competição nacional.

“Queremos ganhar o Brasileirão. Queremos conquistar dois títulos muito lindos que esses torcedores merecem”, declarou o argentino Thiago Almada, outra figura importante para o Botafogo levar a Glória Eterna.

“Agora é Brasileirão. Depois Vamos nos preparar para o Mundial”, constatou o goleiro John, fazendo referência à disputa da agora chamada Copa Intercontinental - antigo Mundial de Clubes, em que a estreia é contra o Pachuca, do México, agora neste dezembro.

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