Endrick dá show e Palmeiras conquista virada épica sobre o Botafogo pelo Brasileirão


Time de Abel Ferreira leva baile no primeiro tempo, mas se reencontra nos pés do garoto e sai de campo ainda sonhando com o título

Por Marcos Antomil
Atualização:

Um jogo eletrizante do começo ao fim mostrou o porquê de Botafogo e Palmeiras ocuparem posições no topo da tabela do Brasileirão. No Estádio Olímpico Nilton Santos, dois tempos distintos, com amplo domínio alvinegro na primeira etapa, e atuação maiúscula alviverde na segunda parte. O time carioca abriu 3 a 0 de vantagem, mas os palmeirenses reagiram com um show de Endrick, buscaram uma virada épica e venceram por 4 a 3.

Destaque também para as atuações de Murilo e Flaco López, que também balançaram as redes, e de Weverton, que pegou um pênalti, em cobrança de Tiquinho, que poderia tornar o placar irreversível. O goleiro apontou a atuação de Abel Ferreira no intervalo como determinante para a virada. “A gente cansa de falar do Abel, mas vamos ter de falar de novo. Chegamos para o intervalo abatidos, porque não é normal tomar três no primeiro tempo. Ele disse: ‘Pior do que isso vocês não vão fazer. Perdemos o primeiro, vamos ganhar o segundo’”.

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Com o resultado, o Palmeiras encosta no Botafogo na classificação e diminui a distância para o líder para três pontos. A equipe alviverde entra em campo no sábado, às 21h30, para encarar o Athletico-PR, na Arena Barueri. Já o conjunto alvinegro tem pela frente um clássico com Vasco, em São Januário, na próxima segunda-feira, às 19h.

Palmeiras busca virada impressionante no Rio e sonha com o 12º título do Brasileirão. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

A partida começou com o Botafogo mais valente, pressionando o Palmeiras no ataque. Com essa postura, conseguiu boas finalizações, cabeceios e até bola na trave. A velocidade dos pontas Victor Sá e Júnior Santos eram os maiores problemas para os palmeirenses. Os visitante tentaram algumas jogadas pelas beiradas, mas sem sucesso.

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Mais à vontade no jogo, o Botafogo se mostrava cada vez mais próximo do gol. A defesa do Palmeiras não acompanhou o pique de Victor Sá, que cruzou para a área em direção a Eduardo. O meia chegou batendo, a bola desviou em Murilo e impediu que Weverton evitasse o gol, aos 21 minutos.

Dominante, o Botafogo continuou firme no ataque e chegou ao segundo gol aos 30 minutos em um belíssimo chute de Tchê Tchê. Ficou desenhado um baile alvinegro no Rio. Em um contragolpe, aos 36, Júnior Santos deixou Tiquinho na cara do gol, Weverton pegou o chute, mas entregou o rebote nos pés de Júnior Santos, que não perdoou.

Tchê Tchê comemora gol contra o Palmeiras no Rio. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão
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No segundo tempo, Abel optou por manter a equipe apesar da péssima etapa inaugural, com apenas um ajuste tático na lateral direita, com Gómez sendo deslocado para o setor para cobrir melhor as descidas de Mayke. O Palmeiras, então, passou a se aventurar no ataque e Endrick marcou um golaço aos 4 minutos. O garoto fez fila na defesa botafoguense, passou por quatro atletas antes de vencer o goleiro Lucas Perri.

O gol fez o Palmeiras crescer. Veiga teve a chance de descontar, mas parou no arqueiro alvinegro. Outros lances de bola parada criaram perigo, mas o time alviverde tinha dificuldades para encaixar uma finalização certa.

Aos 32, o zagueiro Adryelson foi expulso após falta em Breno Lopes, deixando os palmeirenses em superioridade numérica. A decisão polêmica contou com atuação do VAR, e o jogo ficou paralisado por mais de cinco minutos. A princípio, o árbitro Bráulio da Silva Machado marcou apenas falta no lance, sem atribuir cartão. Depois de consultar o vídeo, deu cartão vermelho ao jogador do Botafogo. O correto seria o amarelo.

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Rony, que havia entrado no segundo tempo, errou uma finalização, cedeu contra-ataque ao Botafogo e cometeu um pênalti ao tentar afastar a bola da meta alviverde. O atacante palmeirense tocou na bola primeiro, mas a arbitragem assinalou a penalidade com convicção. Tiquinho foi para a cobrança, e Weverton fez a defesa. Não demorou muito para o Palmeiras descontar o marcador, de novo com Endrick, aos 39. O garoto acertou um belo chute da meia-lua e recolocou a equipe visitante no jogo.

Aos 44, Endrick fez um cruzamento preciso, Gómez foi garçom e serviu o argentino Flaco López, que, na pequena área, tocou de cabeça para empatar a partida. Aos 55, Murilo marcou o gol da virada e estabeleceu o placar final. Após o apito final, John Textor, dono da SAF do Botafogo, entrou em campo, disse que vai fazer campanha pela demissão da comissão de arbitragem da CBF e discutiu com vários jogadores e membros da comissão técnica do Palmeiras.

Endrick lidera virada do Palmeiras sobre o Botafogo no Rio. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão
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BOTAFOGO 3 x 4 PALMEIRAS

  • BOTAFOGO: Perri; Di Plácido, Adryelson, Victor Cuesta e Marçal; Marlon Freitas, Tchê Tchê (Gabriel Pires) e Eduardo (Danilo Barbosa); Júnior Santos (Carlos Alberto), Victor Sá (Philipe Sampaio) e Tiquinho Soares. Técnico: Lúcio Flávio.
  • PALMEIRAS: Weverton; Gómez, Luan (Flaco López) e Murilo; Mayke, Zé Rafael, Richard Ríos (Rony) e Piquerez; Raphael Veiga, Breno Lopes e Endrick. Técnico: Abel Ferreira.
  • GOLS: Eduardo, aos 21, Tchê Tchê aos 30, Júnior Santos aos 36 minutos do primeiro tempo; Endrick, aos 4, aos 39, Flaco López aos 44, Murilo aos 55 minutos do segundo tempo.
  • ÁRBITRO: Bráulio da Silva Machado (Fifa-SC).
  • CARTÕES AMARELOS: Victor Cuesta, Di Plácido, Tiquinho Soares, Tchê Tchê, Marçal, Lúcio Flávio, Marlon Freitas, Murilo, Gómez, Rony, Artur e Mayke.
  • CARTÃO VERMELHO: Adryelson.
  • PÚBLICO: 34.913 torcedores.
  • RENDA: R$ 1.272.900,00.
  • LOCAL: Estádio Olímpico Nilton Santos, no Rio.

Um jogo eletrizante do começo ao fim mostrou o porquê de Botafogo e Palmeiras ocuparem posições no topo da tabela do Brasileirão. No Estádio Olímpico Nilton Santos, dois tempos distintos, com amplo domínio alvinegro na primeira etapa, e atuação maiúscula alviverde na segunda parte. O time carioca abriu 3 a 0 de vantagem, mas os palmeirenses reagiram com um show de Endrick, buscaram uma virada épica e venceram por 4 a 3.

Destaque também para as atuações de Murilo e Flaco López, que também balançaram as redes, e de Weverton, que pegou um pênalti, em cobrança de Tiquinho, que poderia tornar o placar irreversível. O goleiro apontou a atuação de Abel Ferreira no intervalo como determinante para a virada. “A gente cansa de falar do Abel, mas vamos ter de falar de novo. Chegamos para o intervalo abatidos, porque não é normal tomar três no primeiro tempo. Ele disse: ‘Pior do que isso vocês não vão fazer. Perdemos o primeiro, vamos ganhar o segundo’”.

Com o resultado, o Palmeiras encosta no Botafogo na classificação e diminui a distância para o líder para três pontos. A equipe alviverde entra em campo no sábado, às 21h30, para encarar o Athletico-PR, na Arena Barueri. Já o conjunto alvinegro tem pela frente um clássico com Vasco, em São Januário, na próxima segunda-feira, às 19h.

Palmeiras busca virada impressionante no Rio e sonha com o 12º título do Brasileirão. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

A partida começou com o Botafogo mais valente, pressionando o Palmeiras no ataque. Com essa postura, conseguiu boas finalizações, cabeceios e até bola na trave. A velocidade dos pontas Victor Sá e Júnior Santos eram os maiores problemas para os palmeirenses. Os visitante tentaram algumas jogadas pelas beiradas, mas sem sucesso.

Mais à vontade no jogo, o Botafogo se mostrava cada vez mais próximo do gol. A defesa do Palmeiras não acompanhou o pique de Victor Sá, que cruzou para a área em direção a Eduardo. O meia chegou batendo, a bola desviou em Murilo e impediu que Weverton evitasse o gol, aos 21 minutos.

Dominante, o Botafogo continuou firme no ataque e chegou ao segundo gol aos 30 minutos em um belíssimo chute de Tchê Tchê. Ficou desenhado um baile alvinegro no Rio. Em um contragolpe, aos 36, Júnior Santos deixou Tiquinho na cara do gol, Weverton pegou o chute, mas entregou o rebote nos pés de Júnior Santos, que não perdoou.

Tchê Tchê comemora gol contra o Palmeiras no Rio. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

No segundo tempo, Abel optou por manter a equipe apesar da péssima etapa inaugural, com apenas um ajuste tático na lateral direita, com Gómez sendo deslocado para o setor para cobrir melhor as descidas de Mayke. O Palmeiras, então, passou a se aventurar no ataque e Endrick marcou um golaço aos 4 minutos. O garoto fez fila na defesa botafoguense, passou por quatro atletas antes de vencer o goleiro Lucas Perri.

O gol fez o Palmeiras crescer. Veiga teve a chance de descontar, mas parou no arqueiro alvinegro. Outros lances de bola parada criaram perigo, mas o time alviverde tinha dificuldades para encaixar uma finalização certa.

Aos 32, o zagueiro Adryelson foi expulso após falta em Breno Lopes, deixando os palmeirenses em superioridade numérica. A decisão polêmica contou com atuação do VAR, e o jogo ficou paralisado por mais de cinco minutos. A princípio, o árbitro Bráulio da Silva Machado marcou apenas falta no lance, sem atribuir cartão. Depois de consultar o vídeo, deu cartão vermelho ao jogador do Botafogo. O correto seria o amarelo.

Rony, que havia entrado no segundo tempo, errou uma finalização, cedeu contra-ataque ao Botafogo e cometeu um pênalti ao tentar afastar a bola da meta alviverde. O atacante palmeirense tocou na bola primeiro, mas a arbitragem assinalou a penalidade com convicção. Tiquinho foi para a cobrança, e Weverton fez a defesa. Não demorou muito para o Palmeiras descontar o marcador, de novo com Endrick, aos 39. O garoto acertou um belo chute da meia-lua e recolocou a equipe visitante no jogo.

Aos 44, Endrick fez um cruzamento preciso, Gómez foi garçom e serviu o argentino Flaco López, que, na pequena área, tocou de cabeça para empatar a partida. Aos 55, Murilo marcou o gol da virada e estabeleceu o placar final. Após o apito final, John Textor, dono da SAF do Botafogo, entrou em campo, disse que vai fazer campanha pela demissão da comissão de arbitragem da CBF e discutiu com vários jogadores e membros da comissão técnica do Palmeiras.

Endrick lidera virada do Palmeiras sobre o Botafogo no Rio. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

BOTAFOGO 3 x 4 PALMEIRAS

  • BOTAFOGO: Perri; Di Plácido, Adryelson, Victor Cuesta e Marçal; Marlon Freitas, Tchê Tchê (Gabriel Pires) e Eduardo (Danilo Barbosa); Júnior Santos (Carlos Alberto), Victor Sá (Philipe Sampaio) e Tiquinho Soares. Técnico: Lúcio Flávio.
  • PALMEIRAS: Weverton; Gómez, Luan (Flaco López) e Murilo; Mayke, Zé Rafael, Richard Ríos (Rony) e Piquerez; Raphael Veiga, Breno Lopes e Endrick. Técnico: Abel Ferreira.
  • GOLS: Eduardo, aos 21, Tchê Tchê aos 30, Júnior Santos aos 36 minutos do primeiro tempo; Endrick, aos 4, aos 39, Flaco López aos 44, Murilo aos 55 minutos do segundo tempo.
  • ÁRBITRO: Bráulio da Silva Machado (Fifa-SC).
  • CARTÕES AMARELOS: Victor Cuesta, Di Plácido, Tiquinho Soares, Tchê Tchê, Marçal, Lúcio Flávio, Marlon Freitas, Murilo, Gómez, Rony, Artur e Mayke.
  • CARTÃO VERMELHO: Adryelson.
  • PÚBLICO: 34.913 torcedores.
  • RENDA: R$ 1.272.900,00.
  • LOCAL: Estádio Olímpico Nilton Santos, no Rio.

Um jogo eletrizante do começo ao fim mostrou o porquê de Botafogo e Palmeiras ocuparem posições no topo da tabela do Brasileirão. No Estádio Olímpico Nilton Santos, dois tempos distintos, com amplo domínio alvinegro na primeira etapa, e atuação maiúscula alviverde na segunda parte. O time carioca abriu 3 a 0 de vantagem, mas os palmeirenses reagiram com um show de Endrick, buscaram uma virada épica e venceram por 4 a 3.

Destaque também para as atuações de Murilo e Flaco López, que também balançaram as redes, e de Weverton, que pegou um pênalti, em cobrança de Tiquinho, que poderia tornar o placar irreversível. O goleiro apontou a atuação de Abel Ferreira no intervalo como determinante para a virada. “A gente cansa de falar do Abel, mas vamos ter de falar de novo. Chegamos para o intervalo abatidos, porque não é normal tomar três no primeiro tempo. Ele disse: ‘Pior do que isso vocês não vão fazer. Perdemos o primeiro, vamos ganhar o segundo’”.

Com o resultado, o Palmeiras encosta no Botafogo na classificação e diminui a distância para o líder para três pontos. A equipe alviverde entra em campo no sábado, às 21h30, para encarar o Athletico-PR, na Arena Barueri. Já o conjunto alvinegro tem pela frente um clássico com Vasco, em São Januário, na próxima segunda-feira, às 19h.

Palmeiras busca virada impressionante no Rio e sonha com o 12º título do Brasileirão. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

A partida começou com o Botafogo mais valente, pressionando o Palmeiras no ataque. Com essa postura, conseguiu boas finalizações, cabeceios e até bola na trave. A velocidade dos pontas Victor Sá e Júnior Santos eram os maiores problemas para os palmeirenses. Os visitante tentaram algumas jogadas pelas beiradas, mas sem sucesso.

Mais à vontade no jogo, o Botafogo se mostrava cada vez mais próximo do gol. A defesa do Palmeiras não acompanhou o pique de Victor Sá, que cruzou para a área em direção a Eduardo. O meia chegou batendo, a bola desviou em Murilo e impediu que Weverton evitasse o gol, aos 21 minutos.

Dominante, o Botafogo continuou firme no ataque e chegou ao segundo gol aos 30 minutos em um belíssimo chute de Tchê Tchê. Ficou desenhado um baile alvinegro no Rio. Em um contragolpe, aos 36, Júnior Santos deixou Tiquinho na cara do gol, Weverton pegou o chute, mas entregou o rebote nos pés de Júnior Santos, que não perdoou.

Tchê Tchê comemora gol contra o Palmeiras no Rio. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

No segundo tempo, Abel optou por manter a equipe apesar da péssima etapa inaugural, com apenas um ajuste tático na lateral direita, com Gómez sendo deslocado para o setor para cobrir melhor as descidas de Mayke. O Palmeiras, então, passou a se aventurar no ataque e Endrick marcou um golaço aos 4 minutos. O garoto fez fila na defesa botafoguense, passou por quatro atletas antes de vencer o goleiro Lucas Perri.

O gol fez o Palmeiras crescer. Veiga teve a chance de descontar, mas parou no arqueiro alvinegro. Outros lances de bola parada criaram perigo, mas o time alviverde tinha dificuldades para encaixar uma finalização certa.

Aos 32, o zagueiro Adryelson foi expulso após falta em Breno Lopes, deixando os palmeirenses em superioridade numérica. A decisão polêmica contou com atuação do VAR, e o jogo ficou paralisado por mais de cinco minutos. A princípio, o árbitro Bráulio da Silva Machado marcou apenas falta no lance, sem atribuir cartão. Depois de consultar o vídeo, deu cartão vermelho ao jogador do Botafogo. O correto seria o amarelo.

Rony, que havia entrado no segundo tempo, errou uma finalização, cedeu contra-ataque ao Botafogo e cometeu um pênalti ao tentar afastar a bola da meta alviverde. O atacante palmeirense tocou na bola primeiro, mas a arbitragem assinalou a penalidade com convicção. Tiquinho foi para a cobrança, e Weverton fez a defesa. Não demorou muito para o Palmeiras descontar o marcador, de novo com Endrick, aos 39. O garoto acertou um belo chute da meia-lua e recolocou a equipe visitante no jogo.

Aos 44, Endrick fez um cruzamento preciso, Gómez foi garçom e serviu o argentino Flaco López, que, na pequena área, tocou de cabeça para empatar a partida. Aos 55, Murilo marcou o gol da virada e estabeleceu o placar final. Após o apito final, John Textor, dono da SAF do Botafogo, entrou em campo, disse que vai fazer campanha pela demissão da comissão de arbitragem da CBF e discutiu com vários jogadores e membros da comissão técnica do Palmeiras.

Endrick lidera virada do Palmeiras sobre o Botafogo no Rio. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

BOTAFOGO 3 x 4 PALMEIRAS

  • BOTAFOGO: Perri; Di Plácido, Adryelson, Victor Cuesta e Marçal; Marlon Freitas, Tchê Tchê (Gabriel Pires) e Eduardo (Danilo Barbosa); Júnior Santos (Carlos Alberto), Victor Sá (Philipe Sampaio) e Tiquinho Soares. Técnico: Lúcio Flávio.
  • PALMEIRAS: Weverton; Gómez, Luan (Flaco López) e Murilo; Mayke, Zé Rafael, Richard Ríos (Rony) e Piquerez; Raphael Veiga, Breno Lopes e Endrick. Técnico: Abel Ferreira.
  • GOLS: Eduardo, aos 21, Tchê Tchê aos 30, Júnior Santos aos 36 minutos do primeiro tempo; Endrick, aos 4, aos 39, Flaco López aos 44, Murilo aos 55 minutos do segundo tempo.
  • ÁRBITRO: Bráulio da Silva Machado (Fifa-SC).
  • CARTÕES AMARELOS: Victor Cuesta, Di Plácido, Tiquinho Soares, Tchê Tchê, Marçal, Lúcio Flávio, Marlon Freitas, Murilo, Gómez, Rony, Artur e Mayke.
  • CARTÃO VERMELHO: Adryelson.
  • PÚBLICO: 34.913 torcedores.
  • RENDA: R$ 1.272.900,00.
  • LOCAL: Estádio Olímpico Nilton Santos, no Rio.

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