Atlético-MG 0 x 0 Botafogo: veja os melhores momentos do duelo pelo Brasileirão


Palmeiras diminui distância para o líder após partida em que equipe de Artur Jorge finaliza 9 vezes mais que adversário, mas esbarra em sólida defesa atleticana

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Mesmo jogando com um homem a mais durante todo o segundo tempo, o Botafogo ficou no empate sem gols com o Atlético-MG na noite desta quarta-feira, 20, em Belo Horizonte, e vê agora o vice-líder Palmeiras mais próximo nesta reta final de Campeonato Brasileiro.

Em uma partida onde o time mineiro apenas se defendeu em função da expulsão de Rubens, a equipe carioca pressionou o tempo inteiro, mas esbarrou na grande atuação do goleiro Éverson, que garantiu o 0 a 0 com grandes intervenções.

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Ao final dos dois tempos houve confusão. Hulk reclamou com Artur Jorge sobre falas de Luis Henrique. O botafoguense também teria atirado uma garrafa em um segurança do estádio.

Prévia da final da Libertadores foi de tensão entre as equipes. Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

Palmeiras fica a dois pontos do Botafogo e ainda conta com duelo direto

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Diante da igualdade no placar, a diferença do primeiro colocado para o seu seguidor mais próximo é de apenas dois pontos. Isso graças à vitória do Palmeiras sobre o Bahia nesta quarta-feira, pelo placar de 2 a 1. Na classificação, os cariocas contabilizam 69 pontos contra 67 do adversário paulista. Ainda resta um confronto direto entre os dois.

Em uma reta final que promete fortes emoções, os finalistas da Libertadores voltam a campo pela competição neste final de semana. No sábado, 23, a equipe do Rio recebe o Vitória no Nilton Santos. No mesmo dia, o Atlético-MG viaja até a capital paulista para desafiar o São Paulo no estádio do MorumBis. O Palmeiras vai atuar como visitante e enfrenta o Atlético-GO fora de casa também no sábado.

Botafogo finaliza 9 vezes mais que Atlético-MG, mas para na defesa adversária

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Com a MRV Arena interditada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva por causa dos incidentes ocorridos na final da Copa do Brasil, o Atlético-MG teve de enfrentar o Botafogo no estádio Independência com os portões fechados.

Desfalcado de Alan Franco, Junior Alonso e Eduardo Vargas, que foram defender suas respectivas seleções nos jogos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, o Atlético-MG pouco ameaçou a meta defendida pelo goleiro John.

As duas melhores chances da etapa inicial vieram dos pés do botafoguense Almada. Na primeira tentativa, o argentino chutou forte da entrada da área e Éverson salvou. Depois, em cobrança de falta, ele quase carimbou a trave atleticana.

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Luiz Henrique era a principal válvula de escape do Botafogo nas arrancadas pelas pontas. E foi graças a seus dribles que o time alvinegro conseguiu uma importante vantagem no final do primeiro tempo. Sem conseguir neutralizar o atacante, o lateral-esquerdo Rubens fez duas faltas seguidas no rival botafoguense, levou dois cartões amarelos e foi expulso antes do intervalo.

Luis Henrique, do Botafogo, foi personagem de confusões, motivo de reclamação de Hulk. Foto: Vitor Silva/Botafogo

Com um homem a menos, Gabriel Milito teve de recompor a defesa e sacou o atacante Paulinho para a entrada do defensor Igor Rabello no Atlético-MG. Artur Jorge também mexeu. Para tornar a equipe mais aguda, ele trocou o meia Eduardo pelo atacante Júnior Santos.

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Com mais volume de jogo, o líder do campeonato começou a chegar com perigo e perdeu grande chance de abrir o placar aos 15 minutos. Em jogada trabalhada, Vitinho surgiu na área sem marcação pela direita e cabeceou com perigo. Melhor em campo, Éverson fez linda defesa e mandou a bola para escanteio.

Com 15 finalizações contra apenas uma do Atlético-MG até a metade do segundo tempo, o Botafogo virou o dono do confronto. Sem força para ir ao ataque, o time mineiro se limitou a ficar na defesa a fim de suportar a pressão dos visitantes.

As chances do Botafogo foram se repetindo, mas a falta de capricho nas finalizações e a grande fase de Éverson garantiram o empate. Na base do abafa, os cariocas foram para cima e deram 27 arremates contra três chutes dos atleticanos. Sem conseguir ser eficaz, o Botafogo acabou tendo de amargar o empate em Belo Horizonte. No Alexander Barboza ainda foi expulso, deixando o Botafogo também com dez homens

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ATLÉTICO-MG 0 X 0 BOTAFOGO

  • ATLÉTICO-MG - Everson; Saravia, Bruno Fuchs e Lyanco; Mariano, Otávio (Bernard), Fausto Vera, Zaracho (Paulo Vítor) e Rubens; Paulinho (Igor Rabello) e Deyverson (Hulk). Técnico: Gabriel Milito.
  • BOTAFOGO - John; Vitinho (Jefinho), Bastos, Alexander Barboza e Alex Telles (Cuiabano); Gregore, Marlon Freitas e Eduardo (Júnior Santos); Luiz Henrique (Matheus Martins), Tiquinho Soares (Igor Jesus) e Almada. Técnico: Artur Jorge.
  • CARTÕES AMARELOS - Deyverson, Lyanco, Zaracho e Igor Rabello (Atlético-MG).
  • CARTÕES VERMELHOS - Rubens (Atlético-MG); Alexander Barboza (Botafogo).
  • ÁRBITRO - Luiz Flávio de Oliveira (Fifa-SP).
  • RENDA e PÚBLICO - A partida ocorreu com portões fechados.
  • LOCAL - Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG).

Mesmo jogando com um homem a mais durante todo o segundo tempo, o Botafogo ficou no empate sem gols com o Atlético-MG na noite desta quarta-feira, 20, em Belo Horizonte, e vê agora o vice-líder Palmeiras mais próximo nesta reta final de Campeonato Brasileiro.

Em uma partida onde o time mineiro apenas se defendeu em função da expulsão de Rubens, a equipe carioca pressionou o tempo inteiro, mas esbarrou na grande atuação do goleiro Éverson, que garantiu o 0 a 0 com grandes intervenções.

Ao final dos dois tempos houve confusão. Hulk reclamou com Artur Jorge sobre falas de Luis Henrique. O botafoguense também teria atirado uma garrafa em um segurança do estádio.

Prévia da final da Libertadores foi de tensão entre as equipes. Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

Palmeiras fica a dois pontos do Botafogo e ainda conta com duelo direto

Diante da igualdade no placar, a diferença do primeiro colocado para o seu seguidor mais próximo é de apenas dois pontos. Isso graças à vitória do Palmeiras sobre o Bahia nesta quarta-feira, pelo placar de 2 a 1. Na classificação, os cariocas contabilizam 69 pontos contra 67 do adversário paulista. Ainda resta um confronto direto entre os dois.

Em uma reta final que promete fortes emoções, os finalistas da Libertadores voltam a campo pela competição neste final de semana. No sábado, 23, a equipe do Rio recebe o Vitória no Nilton Santos. No mesmo dia, o Atlético-MG viaja até a capital paulista para desafiar o São Paulo no estádio do MorumBis. O Palmeiras vai atuar como visitante e enfrenta o Atlético-GO fora de casa também no sábado.

Botafogo finaliza 9 vezes mais que Atlético-MG, mas para na defesa adversária

Com a MRV Arena interditada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva por causa dos incidentes ocorridos na final da Copa do Brasil, o Atlético-MG teve de enfrentar o Botafogo no estádio Independência com os portões fechados.

Desfalcado de Alan Franco, Junior Alonso e Eduardo Vargas, que foram defender suas respectivas seleções nos jogos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, o Atlético-MG pouco ameaçou a meta defendida pelo goleiro John.

As duas melhores chances da etapa inicial vieram dos pés do botafoguense Almada. Na primeira tentativa, o argentino chutou forte da entrada da área e Éverson salvou. Depois, em cobrança de falta, ele quase carimbou a trave atleticana.

Luiz Henrique era a principal válvula de escape do Botafogo nas arrancadas pelas pontas. E foi graças a seus dribles que o time alvinegro conseguiu uma importante vantagem no final do primeiro tempo. Sem conseguir neutralizar o atacante, o lateral-esquerdo Rubens fez duas faltas seguidas no rival botafoguense, levou dois cartões amarelos e foi expulso antes do intervalo.

Luis Henrique, do Botafogo, foi personagem de confusões, motivo de reclamação de Hulk. Foto: Vitor Silva/Botafogo

Com um homem a menos, Gabriel Milito teve de recompor a defesa e sacou o atacante Paulinho para a entrada do defensor Igor Rabello no Atlético-MG. Artur Jorge também mexeu. Para tornar a equipe mais aguda, ele trocou o meia Eduardo pelo atacante Júnior Santos.

Com mais volume de jogo, o líder do campeonato começou a chegar com perigo e perdeu grande chance de abrir o placar aos 15 minutos. Em jogada trabalhada, Vitinho surgiu na área sem marcação pela direita e cabeceou com perigo. Melhor em campo, Éverson fez linda defesa e mandou a bola para escanteio.

Com 15 finalizações contra apenas uma do Atlético-MG até a metade do segundo tempo, o Botafogo virou o dono do confronto. Sem força para ir ao ataque, o time mineiro se limitou a ficar na defesa a fim de suportar a pressão dos visitantes.

As chances do Botafogo foram se repetindo, mas a falta de capricho nas finalizações e a grande fase de Éverson garantiram o empate. Na base do abafa, os cariocas foram para cima e deram 27 arremates contra três chutes dos atleticanos. Sem conseguir ser eficaz, o Botafogo acabou tendo de amargar o empate em Belo Horizonte. No Alexander Barboza ainda foi expulso, deixando o Botafogo também com dez homens

ATLÉTICO-MG 0 X 0 BOTAFOGO

  • ATLÉTICO-MG - Everson; Saravia, Bruno Fuchs e Lyanco; Mariano, Otávio (Bernard), Fausto Vera, Zaracho (Paulo Vítor) e Rubens; Paulinho (Igor Rabello) e Deyverson (Hulk). Técnico: Gabriel Milito.
  • BOTAFOGO - John; Vitinho (Jefinho), Bastos, Alexander Barboza e Alex Telles (Cuiabano); Gregore, Marlon Freitas e Eduardo (Júnior Santos); Luiz Henrique (Matheus Martins), Tiquinho Soares (Igor Jesus) e Almada. Técnico: Artur Jorge.
  • CARTÕES AMARELOS - Deyverson, Lyanco, Zaracho e Igor Rabello (Atlético-MG).
  • CARTÕES VERMELHOS - Rubens (Atlético-MG); Alexander Barboza (Botafogo).
  • ÁRBITRO - Luiz Flávio de Oliveira (Fifa-SP).
  • RENDA e PÚBLICO - A partida ocorreu com portões fechados.
  • LOCAL - Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG).

Mesmo jogando com um homem a mais durante todo o segundo tempo, o Botafogo ficou no empate sem gols com o Atlético-MG na noite desta quarta-feira, 20, em Belo Horizonte, e vê agora o vice-líder Palmeiras mais próximo nesta reta final de Campeonato Brasileiro.

Em uma partida onde o time mineiro apenas se defendeu em função da expulsão de Rubens, a equipe carioca pressionou o tempo inteiro, mas esbarrou na grande atuação do goleiro Éverson, que garantiu o 0 a 0 com grandes intervenções.

Ao final dos dois tempos houve confusão. Hulk reclamou com Artur Jorge sobre falas de Luis Henrique. O botafoguense também teria atirado uma garrafa em um segurança do estádio.

Prévia da final da Libertadores foi de tensão entre as equipes. Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

Palmeiras fica a dois pontos do Botafogo e ainda conta com duelo direto

Diante da igualdade no placar, a diferença do primeiro colocado para o seu seguidor mais próximo é de apenas dois pontos. Isso graças à vitória do Palmeiras sobre o Bahia nesta quarta-feira, pelo placar de 2 a 1. Na classificação, os cariocas contabilizam 69 pontos contra 67 do adversário paulista. Ainda resta um confronto direto entre os dois.

Em uma reta final que promete fortes emoções, os finalistas da Libertadores voltam a campo pela competição neste final de semana. No sábado, 23, a equipe do Rio recebe o Vitória no Nilton Santos. No mesmo dia, o Atlético-MG viaja até a capital paulista para desafiar o São Paulo no estádio do MorumBis. O Palmeiras vai atuar como visitante e enfrenta o Atlético-GO fora de casa também no sábado.

Botafogo finaliza 9 vezes mais que Atlético-MG, mas para na defesa adversária

Com a MRV Arena interditada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva por causa dos incidentes ocorridos na final da Copa do Brasil, o Atlético-MG teve de enfrentar o Botafogo no estádio Independência com os portões fechados.

Desfalcado de Alan Franco, Junior Alonso e Eduardo Vargas, que foram defender suas respectivas seleções nos jogos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, o Atlético-MG pouco ameaçou a meta defendida pelo goleiro John.

As duas melhores chances da etapa inicial vieram dos pés do botafoguense Almada. Na primeira tentativa, o argentino chutou forte da entrada da área e Éverson salvou. Depois, em cobrança de falta, ele quase carimbou a trave atleticana.

Luiz Henrique era a principal válvula de escape do Botafogo nas arrancadas pelas pontas. E foi graças a seus dribles que o time alvinegro conseguiu uma importante vantagem no final do primeiro tempo. Sem conseguir neutralizar o atacante, o lateral-esquerdo Rubens fez duas faltas seguidas no rival botafoguense, levou dois cartões amarelos e foi expulso antes do intervalo.

Luis Henrique, do Botafogo, foi personagem de confusões, motivo de reclamação de Hulk. Foto: Vitor Silva/Botafogo

Com um homem a menos, Gabriel Milito teve de recompor a defesa e sacou o atacante Paulinho para a entrada do defensor Igor Rabello no Atlético-MG. Artur Jorge também mexeu. Para tornar a equipe mais aguda, ele trocou o meia Eduardo pelo atacante Júnior Santos.

Com mais volume de jogo, o líder do campeonato começou a chegar com perigo e perdeu grande chance de abrir o placar aos 15 minutos. Em jogada trabalhada, Vitinho surgiu na área sem marcação pela direita e cabeceou com perigo. Melhor em campo, Éverson fez linda defesa e mandou a bola para escanteio.

Com 15 finalizações contra apenas uma do Atlético-MG até a metade do segundo tempo, o Botafogo virou o dono do confronto. Sem força para ir ao ataque, o time mineiro se limitou a ficar na defesa a fim de suportar a pressão dos visitantes.

As chances do Botafogo foram se repetindo, mas a falta de capricho nas finalizações e a grande fase de Éverson garantiram o empate. Na base do abafa, os cariocas foram para cima e deram 27 arremates contra três chutes dos atleticanos. Sem conseguir ser eficaz, o Botafogo acabou tendo de amargar o empate em Belo Horizonte. No Alexander Barboza ainda foi expulso, deixando o Botafogo também com dez homens

ATLÉTICO-MG 0 X 0 BOTAFOGO

  • ATLÉTICO-MG - Everson; Saravia, Bruno Fuchs e Lyanco; Mariano, Otávio (Bernard), Fausto Vera, Zaracho (Paulo Vítor) e Rubens; Paulinho (Igor Rabello) e Deyverson (Hulk). Técnico: Gabriel Milito.
  • BOTAFOGO - John; Vitinho (Jefinho), Bastos, Alexander Barboza e Alex Telles (Cuiabano); Gregore, Marlon Freitas e Eduardo (Júnior Santos); Luiz Henrique (Matheus Martins), Tiquinho Soares (Igor Jesus) e Almada. Técnico: Artur Jorge.
  • CARTÕES AMARELOS - Deyverson, Lyanco, Zaracho e Igor Rabello (Atlético-MG).
  • CARTÕES VERMELHOS - Rubens (Atlético-MG); Alexander Barboza (Botafogo).
  • ÁRBITRO - Luiz Flávio de Oliveira (Fifa-SP).
  • RENDA e PÚBLICO - A partida ocorreu com portões fechados.
  • LOCAL - Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG).

Mesmo jogando com um homem a mais durante todo o segundo tempo, o Botafogo ficou no empate sem gols com o Atlético-MG na noite desta quarta-feira, 20, em Belo Horizonte, e vê agora o vice-líder Palmeiras mais próximo nesta reta final de Campeonato Brasileiro.

Em uma partida onde o time mineiro apenas se defendeu em função da expulsão de Rubens, a equipe carioca pressionou o tempo inteiro, mas esbarrou na grande atuação do goleiro Éverson, que garantiu o 0 a 0 com grandes intervenções.

Ao final dos dois tempos houve confusão. Hulk reclamou com Artur Jorge sobre falas de Luis Henrique. O botafoguense também teria atirado uma garrafa em um segurança do estádio.

Prévia da final da Libertadores foi de tensão entre as equipes. Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

Palmeiras fica a dois pontos do Botafogo e ainda conta com duelo direto

Diante da igualdade no placar, a diferença do primeiro colocado para o seu seguidor mais próximo é de apenas dois pontos. Isso graças à vitória do Palmeiras sobre o Bahia nesta quarta-feira, pelo placar de 2 a 1. Na classificação, os cariocas contabilizam 69 pontos contra 67 do adversário paulista. Ainda resta um confronto direto entre os dois.

Em uma reta final que promete fortes emoções, os finalistas da Libertadores voltam a campo pela competição neste final de semana. No sábado, 23, a equipe do Rio recebe o Vitória no Nilton Santos. No mesmo dia, o Atlético-MG viaja até a capital paulista para desafiar o São Paulo no estádio do MorumBis. O Palmeiras vai atuar como visitante e enfrenta o Atlético-GO fora de casa também no sábado.

Botafogo finaliza 9 vezes mais que Atlético-MG, mas para na defesa adversária

Com a MRV Arena interditada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva por causa dos incidentes ocorridos na final da Copa do Brasil, o Atlético-MG teve de enfrentar o Botafogo no estádio Independência com os portões fechados.

Desfalcado de Alan Franco, Junior Alonso e Eduardo Vargas, que foram defender suas respectivas seleções nos jogos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, o Atlético-MG pouco ameaçou a meta defendida pelo goleiro John.

As duas melhores chances da etapa inicial vieram dos pés do botafoguense Almada. Na primeira tentativa, o argentino chutou forte da entrada da área e Éverson salvou. Depois, em cobrança de falta, ele quase carimbou a trave atleticana.

Luiz Henrique era a principal válvula de escape do Botafogo nas arrancadas pelas pontas. E foi graças a seus dribles que o time alvinegro conseguiu uma importante vantagem no final do primeiro tempo. Sem conseguir neutralizar o atacante, o lateral-esquerdo Rubens fez duas faltas seguidas no rival botafoguense, levou dois cartões amarelos e foi expulso antes do intervalo.

Luis Henrique, do Botafogo, foi personagem de confusões, motivo de reclamação de Hulk. Foto: Vitor Silva/Botafogo

Com um homem a menos, Gabriel Milito teve de recompor a defesa e sacou o atacante Paulinho para a entrada do defensor Igor Rabello no Atlético-MG. Artur Jorge também mexeu. Para tornar a equipe mais aguda, ele trocou o meia Eduardo pelo atacante Júnior Santos.

Com mais volume de jogo, o líder do campeonato começou a chegar com perigo e perdeu grande chance de abrir o placar aos 15 minutos. Em jogada trabalhada, Vitinho surgiu na área sem marcação pela direita e cabeceou com perigo. Melhor em campo, Éverson fez linda defesa e mandou a bola para escanteio.

Com 15 finalizações contra apenas uma do Atlético-MG até a metade do segundo tempo, o Botafogo virou o dono do confronto. Sem força para ir ao ataque, o time mineiro se limitou a ficar na defesa a fim de suportar a pressão dos visitantes.

As chances do Botafogo foram se repetindo, mas a falta de capricho nas finalizações e a grande fase de Éverson garantiram o empate. Na base do abafa, os cariocas foram para cima e deram 27 arremates contra três chutes dos atleticanos. Sem conseguir ser eficaz, o Botafogo acabou tendo de amargar o empate em Belo Horizonte. No Alexander Barboza ainda foi expulso, deixando o Botafogo também com dez homens

ATLÉTICO-MG 0 X 0 BOTAFOGO

  • ATLÉTICO-MG - Everson; Saravia, Bruno Fuchs e Lyanco; Mariano, Otávio (Bernard), Fausto Vera, Zaracho (Paulo Vítor) e Rubens; Paulinho (Igor Rabello) e Deyverson (Hulk). Técnico: Gabriel Milito.
  • BOTAFOGO - John; Vitinho (Jefinho), Bastos, Alexander Barboza e Alex Telles (Cuiabano); Gregore, Marlon Freitas e Eduardo (Júnior Santos); Luiz Henrique (Matheus Martins), Tiquinho Soares (Igor Jesus) e Almada. Técnico: Artur Jorge.
  • CARTÕES AMARELOS - Deyverson, Lyanco, Zaracho e Igor Rabello (Atlético-MG).
  • CARTÕES VERMELHOS - Rubens (Atlético-MG); Alexander Barboza (Botafogo).
  • ÁRBITRO - Luiz Flávio de Oliveira (Fifa-SP).
  • RENDA e PÚBLICO - A partida ocorreu com portões fechados.
  • LOCAL - Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG).

Mesmo jogando com um homem a mais durante todo o segundo tempo, o Botafogo ficou no empate sem gols com o Atlético-MG na noite desta quarta-feira, 20, em Belo Horizonte, e vê agora o vice-líder Palmeiras mais próximo nesta reta final de Campeonato Brasileiro.

Em uma partida onde o time mineiro apenas se defendeu em função da expulsão de Rubens, a equipe carioca pressionou o tempo inteiro, mas esbarrou na grande atuação do goleiro Éverson, que garantiu o 0 a 0 com grandes intervenções.

Ao final dos dois tempos houve confusão. Hulk reclamou com Artur Jorge sobre falas de Luis Henrique. O botafoguense também teria atirado uma garrafa em um segurança do estádio.

Prévia da final da Libertadores foi de tensão entre as equipes. Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

Palmeiras fica a dois pontos do Botafogo e ainda conta com duelo direto

Diante da igualdade no placar, a diferença do primeiro colocado para o seu seguidor mais próximo é de apenas dois pontos. Isso graças à vitória do Palmeiras sobre o Bahia nesta quarta-feira, pelo placar de 2 a 1. Na classificação, os cariocas contabilizam 69 pontos contra 67 do adversário paulista. Ainda resta um confronto direto entre os dois.

Em uma reta final que promete fortes emoções, os finalistas da Libertadores voltam a campo pela competição neste final de semana. No sábado, 23, a equipe do Rio recebe o Vitória no Nilton Santos. No mesmo dia, o Atlético-MG viaja até a capital paulista para desafiar o São Paulo no estádio do MorumBis. O Palmeiras vai atuar como visitante e enfrenta o Atlético-GO fora de casa também no sábado.

Botafogo finaliza 9 vezes mais que Atlético-MG, mas para na defesa adversária

Com a MRV Arena interditada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva por causa dos incidentes ocorridos na final da Copa do Brasil, o Atlético-MG teve de enfrentar o Botafogo no estádio Independência com os portões fechados.

Desfalcado de Alan Franco, Junior Alonso e Eduardo Vargas, que foram defender suas respectivas seleções nos jogos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, o Atlético-MG pouco ameaçou a meta defendida pelo goleiro John.

As duas melhores chances da etapa inicial vieram dos pés do botafoguense Almada. Na primeira tentativa, o argentino chutou forte da entrada da área e Éverson salvou. Depois, em cobrança de falta, ele quase carimbou a trave atleticana.

Luiz Henrique era a principal válvula de escape do Botafogo nas arrancadas pelas pontas. E foi graças a seus dribles que o time alvinegro conseguiu uma importante vantagem no final do primeiro tempo. Sem conseguir neutralizar o atacante, o lateral-esquerdo Rubens fez duas faltas seguidas no rival botafoguense, levou dois cartões amarelos e foi expulso antes do intervalo.

Luis Henrique, do Botafogo, foi personagem de confusões, motivo de reclamação de Hulk. Foto: Vitor Silva/Botafogo

Com um homem a menos, Gabriel Milito teve de recompor a defesa e sacou o atacante Paulinho para a entrada do defensor Igor Rabello no Atlético-MG. Artur Jorge também mexeu. Para tornar a equipe mais aguda, ele trocou o meia Eduardo pelo atacante Júnior Santos.

Com mais volume de jogo, o líder do campeonato começou a chegar com perigo e perdeu grande chance de abrir o placar aos 15 minutos. Em jogada trabalhada, Vitinho surgiu na área sem marcação pela direita e cabeceou com perigo. Melhor em campo, Éverson fez linda defesa e mandou a bola para escanteio.

Com 15 finalizações contra apenas uma do Atlético-MG até a metade do segundo tempo, o Botafogo virou o dono do confronto. Sem força para ir ao ataque, o time mineiro se limitou a ficar na defesa a fim de suportar a pressão dos visitantes.

As chances do Botafogo foram se repetindo, mas a falta de capricho nas finalizações e a grande fase de Éverson garantiram o empate. Na base do abafa, os cariocas foram para cima e deram 27 arremates contra três chutes dos atleticanos. Sem conseguir ser eficaz, o Botafogo acabou tendo de amargar o empate em Belo Horizonte. No Alexander Barboza ainda foi expulso, deixando o Botafogo também com dez homens

ATLÉTICO-MG 0 X 0 BOTAFOGO

  • ATLÉTICO-MG - Everson; Saravia, Bruno Fuchs e Lyanco; Mariano, Otávio (Bernard), Fausto Vera, Zaracho (Paulo Vítor) e Rubens; Paulinho (Igor Rabello) e Deyverson (Hulk). Técnico: Gabriel Milito.
  • BOTAFOGO - John; Vitinho (Jefinho), Bastos, Alexander Barboza e Alex Telles (Cuiabano); Gregore, Marlon Freitas e Eduardo (Júnior Santos); Luiz Henrique (Matheus Martins), Tiquinho Soares (Igor Jesus) e Almada. Técnico: Artur Jorge.
  • CARTÕES AMARELOS - Deyverson, Lyanco, Zaracho e Igor Rabello (Atlético-MG).
  • CARTÕES VERMELHOS - Rubens (Atlético-MG); Alexander Barboza (Botafogo).
  • ÁRBITRO - Luiz Flávio de Oliveira (Fifa-SP).
  • RENDA e PÚBLICO - A partida ocorreu com portões fechados.
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