Brasil atropela Gana em amistoso na França com bom futebol e brilho de Richarlison


Escalada com um quinteto ofensivo, seleção brasileira faz 3 a 0 nos ganeses em penúltimo teste antes da Copa do Catar

Por Ricardo Magatti
Atualização:

O Brasil passou com sobras em seu penúltimo teste antes da estreia na Copa do Mundo do Catar. Escalada por Tite com um quinteto ofensivo, a seleção brasileira superou Gana por 3 a 0 nesta sexta-feira, na cidade francesa de Le Havre, em noite de brilho de Richarlison, autor de dois gols. Marquinhos anotou o outro, que abriu o caminho para a vitória tranquila sobre os ganeses.

Deu certo a união de Paquetá, Neymar, Raphinha, Vini Jr e Richarlison, formando o esquema mais ofensivo que Tite já havia escalado na seleção. Ele viu sua escolha dar resultado porque o Brasil atacou com inteligência e mostrou equilíbrio para se defender com competência das poucas investidas da seleção ganesa.

Os torcedores na França se empolgaram com a seleção principalmente no primeiro tempo, etapa em que o time construiu todo o placar, com dois gols de cabeça de Marquinhos e Richarlison e outro do atacante, mas por baixo, em bonita finalização rasteira no canto esquerdo do goleiro.

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Encantaram os torcedores a movimentação do quinteto, os dribles de Vini Jr, as duas assistências de Neymar e a eficiência de Richarlison. Caberia uma goleada no amistoso na França. O placar não foi mais elástico em decorrência de escolhas erradas em algumas conclusões. Paquetá, Raphinha e Vini Jr tiveram oportunidades para ir às redes.

Richarlison celebra um de seus dois gols contra Gana Foto: Damien Meyer/AFP

Foi, a bem da verdade, um passeio da seleção brasileira na etapa inicial. Em 45 minutos, o time de Tite finalizou 13 vezes, mostrou um futebol intenso, leve, ousado e envolvente e foi atacado apenas uma vez pelos ganeses, acuados em seu campo de defesa.

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A seleção brasileira reduziu naturalmente seu ritmo no segundo tempo. Os 45 minutos finais serviram para Tite rodar o elenco e para os reservas mostrarem serviço. O treinador deu chance para Bremer, Fabinho, Matheus Cunha, Everton Ribeiro e Rodrygo. Mas os suplentes, no geral, estiveram tímidos. Se Richarlison brilhou, Matheus Cunha deixou a desejar ao perder um gol impressionante, quase em baixo da trave.

Neymar, muito caçado em campo, jogou toda a partida. O craque brasileiro não foi às redes, mas fez uma boa apresentação. Movimentou-se bastante, jogou coletivamente, deu bonitos dribles, assistências e não marcou um golaço em uma jogada com direito a caneta no marcador porque concluiu fraco.

O Brasil faz último compromisso antes do Mundial do Catar na próxima terça-feira, 27, às 15h30 (horário de Brasília), em Paris. O adversário será a Tunísia, outra seleção africana. A previsão é de que Tite anuncie os 26 que levará para a Copa no dia 7 de novembro. A estreia no Mundial será contra a Sérvia, dia 24 de novembro.

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BRASIL 3 X 0 GANA

BRASIL: Alisson; Militão, Marquinhos, Thiago Silva (Bremer) e Alex Telles; Casemiro (Fabinho), Lucas Paquetá (Everton Ribeiro) e Neymar; Vini Jr (Antony), Raphinha (Rodrygo) e Richarlison (Matheus Cunha). Técnico: Tite.

GANA: Wallacott; Odoi (Owusu), Amartey, Djiku e Rahman Baba; Kudus (Kyereh), Iddrisu Baba (Lamptey) e Andre Ayew (Semenyo); Sulemana (Iñaki Williams), Afena-Gyan (Salisu) e Jordan Ayew. Técnico: Otto Addo.

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Gols: Marquinhos, aos 8, Richarlison, aos 27 e aos 39 do 1ºT.

Juiz: Mikael Lesage (França).

Cartões amarelos: Casemiro, Odoi, Iddrisu Baba, André Ayew, Neymar, Matheus Cunha.

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Público e Renda: Não disponíveis.

Local: Estádio Océane, em Le Havre, França.

O Brasil passou com sobras em seu penúltimo teste antes da estreia na Copa do Mundo do Catar. Escalada por Tite com um quinteto ofensivo, a seleção brasileira superou Gana por 3 a 0 nesta sexta-feira, na cidade francesa de Le Havre, em noite de brilho de Richarlison, autor de dois gols. Marquinhos anotou o outro, que abriu o caminho para a vitória tranquila sobre os ganeses.

Deu certo a união de Paquetá, Neymar, Raphinha, Vini Jr e Richarlison, formando o esquema mais ofensivo que Tite já havia escalado na seleção. Ele viu sua escolha dar resultado porque o Brasil atacou com inteligência e mostrou equilíbrio para se defender com competência das poucas investidas da seleção ganesa.

Os torcedores na França se empolgaram com a seleção principalmente no primeiro tempo, etapa em que o time construiu todo o placar, com dois gols de cabeça de Marquinhos e Richarlison e outro do atacante, mas por baixo, em bonita finalização rasteira no canto esquerdo do goleiro.

Encantaram os torcedores a movimentação do quinteto, os dribles de Vini Jr, as duas assistências de Neymar e a eficiência de Richarlison. Caberia uma goleada no amistoso na França. O placar não foi mais elástico em decorrência de escolhas erradas em algumas conclusões. Paquetá, Raphinha e Vini Jr tiveram oportunidades para ir às redes.

Richarlison celebra um de seus dois gols contra Gana Foto: Damien Meyer/AFP

Foi, a bem da verdade, um passeio da seleção brasileira na etapa inicial. Em 45 minutos, o time de Tite finalizou 13 vezes, mostrou um futebol intenso, leve, ousado e envolvente e foi atacado apenas uma vez pelos ganeses, acuados em seu campo de defesa.

A seleção brasileira reduziu naturalmente seu ritmo no segundo tempo. Os 45 minutos finais serviram para Tite rodar o elenco e para os reservas mostrarem serviço. O treinador deu chance para Bremer, Fabinho, Matheus Cunha, Everton Ribeiro e Rodrygo. Mas os suplentes, no geral, estiveram tímidos. Se Richarlison brilhou, Matheus Cunha deixou a desejar ao perder um gol impressionante, quase em baixo da trave.

Neymar, muito caçado em campo, jogou toda a partida. O craque brasileiro não foi às redes, mas fez uma boa apresentação. Movimentou-se bastante, jogou coletivamente, deu bonitos dribles, assistências e não marcou um golaço em uma jogada com direito a caneta no marcador porque concluiu fraco.

O Brasil faz último compromisso antes do Mundial do Catar na próxima terça-feira, 27, às 15h30 (horário de Brasília), em Paris. O adversário será a Tunísia, outra seleção africana. A previsão é de que Tite anuncie os 26 que levará para a Copa no dia 7 de novembro. A estreia no Mundial será contra a Sérvia, dia 24 de novembro.

BRASIL 3 X 0 GANA

BRASIL: Alisson; Militão, Marquinhos, Thiago Silva (Bremer) e Alex Telles; Casemiro (Fabinho), Lucas Paquetá (Everton Ribeiro) e Neymar; Vini Jr (Antony), Raphinha (Rodrygo) e Richarlison (Matheus Cunha). Técnico: Tite.

GANA: Wallacott; Odoi (Owusu), Amartey, Djiku e Rahman Baba; Kudus (Kyereh), Iddrisu Baba (Lamptey) e Andre Ayew (Semenyo); Sulemana (Iñaki Williams), Afena-Gyan (Salisu) e Jordan Ayew. Técnico: Otto Addo.

Gols: Marquinhos, aos 8, Richarlison, aos 27 e aos 39 do 1ºT.

Juiz: Mikael Lesage (França).

Cartões amarelos: Casemiro, Odoi, Iddrisu Baba, André Ayew, Neymar, Matheus Cunha.

Público e Renda: Não disponíveis.

Local: Estádio Océane, em Le Havre, França.

O Brasil passou com sobras em seu penúltimo teste antes da estreia na Copa do Mundo do Catar. Escalada por Tite com um quinteto ofensivo, a seleção brasileira superou Gana por 3 a 0 nesta sexta-feira, na cidade francesa de Le Havre, em noite de brilho de Richarlison, autor de dois gols. Marquinhos anotou o outro, que abriu o caminho para a vitória tranquila sobre os ganeses.

Deu certo a união de Paquetá, Neymar, Raphinha, Vini Jr e Richarlison, formando o esquema mais ofensivo que Tite já havia escalado na seleção. Ele viu sua escolha dar resultado porque o Brasil atacou com inteligência e mostrou equilíbrio para se defender com competência das poucas investidas da seleção ganesa.

Os torcedores na França se empolgaram com a seleção principalmente no primeiro tempo, etapa em que o time construiu todo o placar, com dois gols de cabeça de Marquinhos e Richarlison e outro do atacante, mas por baixo, em bonita finalização rasteira no canto esquerdo do goleiro.

Encantaram os torcedores a movimentação do quinteto, os dribles de Vini Jr, as duas assistências de Neymar e a eficiência de Richarlison. Caberia uma goleada no amistoso na França. O placar não foi mais elástico em decorrência de escolhas erradas em algumas conclusões. Paquetá, Raphinha e Vini Jr tiveram oportunidades para ir às redes.

Richarlison celebra um de seus dois gols contra Gana Foto: Damien Meyer/AFP

Foi, a bem da verdade, um passeio da seleção brasileira na etapa inicial. Em 45 minutos, o time de Tite finalizou 13 vezes, mostrou um futebol intenso, leve, ousado e envolvente e foi atacado apenas uma vez pelos ganeses, acuados em seu campo de defesa.

A seleção brasileira reduziu naturalmente seu ritmo no segundo tempo. Os 45 minutos finais serviram para Tite rodar o elenco e para os reservas mostrarem serviço. O treinador deu chance para Bremer, Fabinho, Matheus Cunha, Everton Ribeiro e Rodrygo. Mas os suplentes, no geral, estiveram tímidos. Se Richarlison brilhou, Matheus Cunha deixou a desejar ao perder um gol impressionante, quase em baixo da trave.

Neymar, muito caçado em campo, jogou toda a partida. O craque brasileiro não foi às redes, mas fez uma boa apresentação. Movimentou-se bastante, jogou coletivamente, deu bonitos dribles, assistências e não marcou um golaço em uma jogada com direito a caneta no marcador porque concluiu fraco.

O Brasil faz último compromisso antes do Mundial do Catar na próxima terça-feira, 27, às 15h30 (horário de Brasília), em Paris. O adversário será a Tunísia, outra seleção africana. A previsão é de que Tite anuncie os 26 que levará para a Copa no dia 7 de novembro. A estreia no Mundial será contra a Sérvia, dia 24 de novembro.

BRASIL 3 X 0 GANA

BRASIL: Alisson; Militão, Marquinhos, Thiago Silva (Bremer) e Alex Telles; Casemiro (Fabinho), Lucas Paquetá (Everton Ribeiro) e Neymar; Vini Jr (Antony), Raphinha (Rodrygo) e Richarlison (Matheus Cunha). Técnico: Tite.

GANA: Wallacott; Odoi (Owusu), Amartey, Djiku e Rahman Baba; Kudus (Kyereh), Iddrisu Baba (Lamptey) e Andre Ayew (Semenyo); Sulemana (Iñaki Williams), Afena-Gyan (Salisu) e Jordan Ayew. Técnico: Otto Addo.

Gols: Marquinhos, aos 8, Richarlison, aos 27 e aos 39 do 1ºT.

Juiz: Mikael Lesage (França).

Cartões amarelos: Casemiro, Odoi, Iddrisu Baba, André Ayew, Neymar, Matheus Cunha.

Público e Renda: Não disponíveis.

Local: Estádio Océane, em Le Havre, França.

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