Brasil lidera avaliação prévia da Fifa para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027


Candidatura brasileira recebe nota mais alta do que a concorrente, que é composta por Alemanha, Holanda e Bélgica

Por Marcos Antomil
Atualização:

O Brasil recebeu uma chancela importante nesta terça-feira para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027. A Fifa divulgou um relatório com avaliação das candidaturas para abrigar o evento. A postulação brasileira foi avaliada com nota 4 de 5, enquanto a associação entre Alemanha, Bélgica e Holanda obteve nota 3,7.

Essa avaliação da Fifa não garante ao Brasil a indicação, mas revela que o País está bem cotato e cumpriu os pré-requisitos para a votação, que acontece no dia 17 de maio, em congresso da entidade, em Bangkok, na Tailândia. Portanto, a candidatura tripla europeia também obteve nota suficiente para continuar no páreo. Ao todo, 211 países têm direito a voto na eleição.

Última Copa do Mundo Feminina foi disputada em 2023, na Nova Zelândia e na Austrália, e teve a Espanha como campeã. Foto: Abbie Parr/AP
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A candidatura brasileira oferece bons estádios, construídos especificamente para os maiores torneios internacionais de futebol, tendo sediado a Copa do Mundo de 2014. Apresenta também uma forte posição comercial, com uma combinação de potencial de receitas competitivas e claras eficiências de custos”, inicia o relatório divulgado pela Fifa.

A entidade também valorizou o compromisso da Confederação Brasileira de Futebol e do governo federal com a Copa do Mundo e reforçou que, em caso de aprovação da candidatura brasileira, será a primeira vez que o torneio feminino será disputado na América do Sul.

“A CBF e o governo brasileiro demonstraram apoio à candidatura e compromisso em sediar o evento, o que é particularmente importante dado que seriam necessários certos investimentos em infraestrutura e serviços para garantir o sucesso do torneio. Por fim, no que diz respeito às oportunidades de sediar, vale destacar que, caso a candidatura seja bem-sucedida, a América do Sul seria a sede da competição pela primeira vez, o que poderia ter um impacto tremendo no futebol feminino da região”, apontou a Fifa.

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No relatório, o Brasil levou vantagem sobre Alemanha, Holanda e Bélgica nos seguintes quesitos: estádios, hospedagem, sedes para fan fest e avaliação comercial. Os europeus ficaram à frente em estrutura para as delegações e centro para mídia.

O Brasil recebeu uma chancela importante nesta terça-feira para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027. A Fifa divulgou um relatório com avaliação das candidaturas para abrigar o evento. A postulação brasileira foi avaliada com nota 4 de 5, enquanto a associação entre Alemanha, Bélgica e Holanda obteve nota 3,7.

Essa avaliação da Fifa não garante ao Brasil a indicação, mas revela que o País está bem cotato e cumpriu os pré-requisitos para a votação, que acontece no dia 17 de maio, em congresso da entidade, em Bangkok, na Tailândia. Portanto, a candidatura tripla europeia também obteve nota suficiente para continuar no páreo. Ao todo, 211 países têm direito a voto na eleição.

Última Copa do Mundo Feminina foi disputada em 2023, na Nova Zelândia e na Austrália, e teve a Espanha como campeã. Foto: Abbie Parr/AP

A candidatura brasileira oferece bons estádios, construídos especificamente para os maiores torneios internacionais de futebol, tendo sediado a Copa do Mundo de 2014. Apresenta também uma forte posição comercial, com uma combinação de potencial de receitas competitivas e claras eficiências de custos”, inicia o relatório divulgado pela Fifa.

A entidade também valorizou o compromisso da Confederação Brasileira de Futebol e do governo federal com a Copa do Mundo e reforçou que, em caso de aprovação da candidatura brasileira, será a primeira vez que o torneio feminino será disputado na América do Sul.

“A CBF e o governo brasileiro demonstraram apoio à candidatura e compromisso em sediar o evento, o que é particularmente importante dado que seriam necessários certos investimentos em infraestrutura e serviços para garantir o sucesso do torneio. Por fim, no que diz respeito às oportunidades de sediar, vale destacar que, caso a candidatura seja bem-sucedida, a América do Sul seria a sede da competição pela primeira vez, o que poderia ter um impacto tremendo no futebol feminino da região”, apontou a Fifa.

No relatório, o Brasil levou vantagem sobre Alemanha, Holanda e Bélgica nos seguintes quesitos: estádios, hospedagem, sedes para fan fest e avaliação comercial. Os europeus ficaram à frente em estrutura para as delegações e centro para mídia.

O Brasil recebeu uma chancela importante nesta terça-feira para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027. A Fifa divulgou um relatório com avaliação das candidaturas para abrigar o evento. A postulação brasileira foi avaliada com nota 4 de 5, enquanto a associação entre Alemanha, Bélgica e Holanda obteve nota 3,7.

Essa avaliação da Fifa não garante ao Brasil a indicação, mas revela que o País está bem cotato e cumpriu os pré-requisitos para a votação, que acontece no dia 17 de maio, em congresso da entidade, em Bangkok, na Tailândia. Portanto, a candidatura tripla europeia também obteve nota suficiente para continuar no páreo. Ao todo, 211 países têm direito a voto na eleição.

Última Copa do Mundo Feminina foi disputada em 2023, na Nova Zelândia e na Austrália, e teve a Espanha como campeã. Foto: Abbie Parr/AP

A candidatura brasileira oferece bons estádios, construídos especificamente para os maiores torneios internacionais de futebol, tendo sediado a Copa do Mundo de 2014. Apresenta também uma forte posição comercial, com uma combinação de potencial de receitas competitivas e claras eficiências de custos”, inicia o relatório divulgado pela Fifa.

A entidade também valorizou o compromisso da Confederação Brasileira de Futebol e do governo federal com a Copa do Mundo e reforçou que, em caso de aprovação da candidatura brasileira, será a primeira vez que o torneio feminino será disputado na América do Sul.

“A CBF e o governo brasileiro demonstraram apoio à candidatura e compromisso em sediar o evento, o que é particularmente importante dado que seriam necessários certos investimentos em infraestrutura e serviços para garantir o sucesso do torneio. Por fim, no que diz respeito às oportunidades de sediar, vale destacar que, caso a candidatura seja bem-sucedida, a América do Sul seria a sede da competição pela primeira vez, o que poderia ter um impacto tremendo no futebol feminino da região”, apontou a Fifa.

No relatório, o Brasil levou vantagem sobre Alemanha, Holanda e Bélgica nos seguintes quesitos: estádios, hospedagem, sedes para fan fest e avaliação comercial. Os europeus ficaram à frente em estrutura para as delegações e centro para mídia.

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