Brasil estréia com vitória na Colômbia


Veja os papéis de parede da Edição de Esportes do Jornal da Tarde

Por Agencia Estado

O calor foi forte, o jogo teve ritmo morno, mas o Brasil percebeu que a trajetória para a Copa de 2006 pode ser menos sofrida do que o caminho para o torneio da Ásia. Os pentacampeões enfrentaram temperatura de quase 40 graus e umidade de 90%, mas deixaram o Estádio Roberto Melendez com vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia na estréia da fase eliminatória da América do Sul. O grupo teve tempo, apenas, para tirar o suor e embarcar para Manaus, segunda etapa na viagem que, depois de 18 rodadas até outubro de 2005, terá a Alemanha como ponto de desembarque. O duelo com os colombianos não foi obra-prima do futebol. Mas também não entra para a história como um dos desafios mais difíceis dos 89 anos da seleção. Com a segurança de quem conquistou um título para o qual não era favorito, o time de Parreira não se abalou, nem com a temperatura, nem com a torcida que lotou o estádio e muito menos com a qualidade do rival, apenas sombra de outros tempos. Por via das dúvidas, o Brasil não foi à frente logo de saída. Bem ao gosto de Parreira, ficou à espera de iniciativas da Colômbia, deu corda para ver se o adversário se enroscava sozinho. No início, animados com a empolgação dos torcedores, os donos da casa foram procuraram o ataque. Em dois lances individuais, de Grisalez e Angel, deram a impressão, afinal frágil, de que poderiam aprontar surpresa. A sensação agradável que o time de Francisco Maturana passou para seu público começou a ruir aos 22 minutos. Na terceira vez em que foi ao ataque, o Brasil abriu o marcador. A jogada começou com Roberto Carlos, passou por Zé Roberto e terminou no pé esquerdo de Ronaldo, que só teve o trabalho de bater forte. O silêncio pesou no estádio mais do que a umidade do ar, que fazia os jogadores se resguardarem ao máximo. Com a vantagem, os brasileiros trataram de tocar a bola e procurar espaço. Sem pressa, sem afobação, adequado ao figurino desenhado por Parreira. Nesse ritmo, ainda conseguiram assustar o goleiro Córdoba em dois chutes - com Rivaldo aos 28 e com Alex aos 31 minutos. O tom do jogo sofreu alteração brusca aos 38 minutos. O Brasil relaxou na marcação e, desde o meio do campo, acompanhou com displicência a arrancada de Grisalez pela direita. O cruzamento saiu correto e encontrou Angel no meio do caminho, que se antecipou bem a Lúcio e Cafu e cabeceou. O gol animou os colombianos, que deram sufoco nos minutos finais do primeiro tempo. Foi alarme falso. A seleção voltou para a segunda fase numa toada mais cadenciada e a Colômbia mostrou que não tinha muita munição, apesar de todo o mistério que Maturana fez nos treinos da semana. O terceiro momento mais importante do jogo veio aos 14 minutos, quando Parreira sentiu que era o momento de mudar. Por isso, chamou Renato e Kaká, para que substituíssem Emerson e Alex, respectivamente. Na primeira vez em que tocou na bola, Kaká decidiu: aos 15, fez belo gol, com chute de fora da área. Daí para a frente, foi só cozinhar o galo. A missão estava cumprida.

O calor foi forte, o jogo teve ritmo morno, mas o Brasil percebeu que a trajetória para a Copa de 2006 pode ser menos sofrida do que o caminho para o torneio da Ásia. Os pentacampeões enfrentaram temperatura de quase 40 graus e umidade de 90%, mas deixaram o Estádio Roberto Melendez com vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia na estréia da fase eliminatória da América do Sul. O grupo teve tempo, apenas, para tirar o suor e embarcar para Manaus, segunda etapa na viagem que, depois de 18 rodadas até outubro de 2005, terá a Alemanha como ponto de desembarque. O duelo com os colombianos não foi obra-prima do futebol. Mas também não entra para a história como um dos desafios mais difíceis dos 89 anos da seleção. Com a segurança de quem conquistou um título para o qual não era favorito, o time de Parreira não se abalou, nem com a temperatura, nem com a torcida que lotou o estádio e muito menos com a qualidade do rival, apenas sombra de outros tempos. Por via das dúvidas, o Brasil não foi à frente logo de saída. Bem ao gosto de Parreira, ficou à espera de iniciativas da Colômbia, deu corda para ver se o adversário se enroscava sozinho. No início, animados com a empolgação dos torcedores, os donos da casa foram procuraram o ataque. Em dois lances individuais, de Grisalez e Angel, deram a impressão, afinal frágil, de que poderiam aprontar surpresa. A sensação agradável que o time de Francisco Maturana passou para seu público começou a ruir aos 22 minutos. Na terceira vez em que foi ao ataque, o Brasil abriu o marcador. A jogada começou com Roberto Carlos, passou por Zé Roberto e terminou no pé esquerdo de Ronaldo, que só teve o trabalho de bater forte. O silêncio pesou no estádio mais do que a umidade do ar, que fazia os jogadores se resguardarem ao máximo. Com a vantagem, os brasileiros trataram de tocar a bola e procurar espaço. Sem pressa, sem afobação, adequado ao figurino desenhado por Parreira. Nesse ritmo, ainda conseguiram assustar o goleiro Córdoba em dois chutes - com Rivaldo aos 28 e com Alex aos 31 minutos. O tom do jogo sofreu alteração brusca aos 38 minutos. O Brasil relaxou na marcação e, desde o meio do campo, acompanhou com displicência a arrancada de Grisalez pela direita. O cruzamento saiu correto e encontrou Angel no meio do caminho, que se antecipou bem a Lúcio e Cafu e cabeceou. O gol animou os colombianos, que deram sufoco nos minutos finais do primeiro tempo. Foi alarme falso. A seleção voltou para a segunda fase numa toada mais cadenciada e a Colômbia mostrou que não tinha muita munição, apesar de todo o mistério que Maturana fez nos treinos da semana. O terceiro momento mais importante do jogo veio aos 14 minutos, quando Parreira sentiu que era o momento de mudar. Por isso, chamou Renato e Kaká, para que substituíssem Emerson e Alex, respectivamente. Na primeira vez em que tocou na bola, Kaká decidiu: aos 15, fez belo gol, com chute de fora da área. Daí para a frente, foi só cozinhar o galo. A missão estava cumprida.

O calor foi forte, o jogo teve ritmo morno, mas o Brasil percebeu que a trajetória para a Copa de 2006 pode ser menos sofrida do que o caminho para o torneio da Ásia. Os pentacampeões enfrentaram temperatura de quase 40 graus e umidade de 90%, mas deixaram o Estádio Roberto Melendez com vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia na estréia da fase eliminatória da América do Sul. O grupo teve tempo, apenas, para tirar o suor e embarcar para Manaus, segunda etapa na viagem que, depois de 18 rodadas até outubro de 2005, terá a Alemanha como ponto de desembarque. O duelo com os colombianos não foi obra-prima do futebol. Mas também não entra para a história como um dos desafios mais difíceis dos 89 anos da seleção. Com a segurança de quem conquistou um título para o qual não era favorito, o time de Parreira não se abalou, nem com a temperatura, nem com a torcida que lotou o estádio e muito menos com a qualidade do rival, apenas sombra de outros tempos. Por via das dúvidas, o Brasil não foi à frente logo de saída. Bem ao gosto de Parreira, ficou à espera de iniciativas da Colômbia, deu corda para ver se o adversário se enroscava sozinho. No início, animados com a empolgação dos torcedores, os donos da casa foram procuraram o ataque. Em dois lances individuais, de Grisalez e Angel, deram a impressão, afinal frágil, de que poderiam aprontar surpresa. A sensação agradável que o time de Francisco Maturana passou para seu público começou a ruir aos 22 minutos. Na terceira vez em que foi ao ataque, o Brasil abriu o marcador. A jogada começou com Roberto Carlos, passou por Zé Roberto e terminou no pé esquerdo de Ronaldo, que só teve o trabalho de bater forte. O silêncio pesou no estádio mais do que a umidade do ar, que fazia os jogadores se resguardarem ao máximo. Com a vantagem, os brasileiros trataram de tocar a bola e procurar espaço. Sem pressa, sem afobação, adequado ao figurino desenhado por Parreira. Nesse ritmo, ainda conseguiram assustar o goleiro Córdoba em dois chutes - com Rivaldo aos 28 e com Alex aos 31 minutos. O tom do jogo sofreu alteração brusca aos 38 minutos. O Brasil relaxou na marcação e, desde o meio do campo, acompanhou com displicência a arrancada de Grisalez pela direita. O cruzamento saiu correto e encontrou Angel no meio do caminho, que se antecipou bem a Lúcio e Cafu e cabeceou. O gol animou os colombianos, que deram sufoco nos minutos finais do primeiro tempo. Foi alarme falso. A seleção voltou para a segunda fase numa toada mais cadenciada e a Colômbia mostrou que não tinha muita munição, apesar de todo o mistério que Maturana fez nos treinos da semana. O terceiro momento mais importante do jogo veio aos 14 minutos, quando Parreira sentiu que era o momento de mudar. Por isso, chamou Renato e Kaká, para que substituíssem Emerson e Alex, respectivamente. Na primeira vez em que tocou na bola, Kaká decidiu: aos 15, fez belo gol, com chute de fora da área. Daí para a frente, foi só cozinhar o galo. A missão estava cumprida.

O calor foi forte, o jogo teve ritmo morno, mas o Brasil percebeu que a trajetória para a Copa de 2006 pode ser menos sofrida do que o caminho para o torneio da Ásia. Os pentacampeões enfrentaram temperatura de quase 40 graus e umidade de 90%, mas deixaram o Estádio Roberto Melendez com vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia na estréia da fase eliminatória da América do Sul. O grupo teve tempo, apenas, para tirar o suor e embarcar para Manaus, segunda etapa na viagem que, depois de 18 rodadas até outubro de 2005, terá a Alemanha como ponto de desembarque. O duelo com os colombianos não foi obra-prima do futebol. Mas também não entra para a história como um dos desafios mais difíceis dos 89 anos da seleção. Com a segurança de quem conquistou um título para o qual não era favorito, o time de Parreira não se abalou, nem com a temperatura, nem com a torcida que lotou o estádio e muito menos com a qualidade do rival, apenas sombra de outros tempos. Por via das dúvidas, o Brasil não foi à frente logo de saída. Bem ao gosto de Parreira, ficou à espera de iniciativas da Colômbia, deu corda para ver se o adversário se enroscava sozinho. No início, animados com a empolgação dos torcedores, os donos da casa foram procuraram o ataque. Em dois lances individuais, de Grisalez e Angel, deram a impressão, afinal frágil, de que poderiam aprontar surpresa. A sensação agradável que o time de Francisco Maturana passou para seu público começou a ruir aos 22 minutos. Na terceira vez em que foi ao ataque, o Brasil abriu o marcador. A jogada começou com Roberto Carlos, passou por Zé Roberto e terminou no pé esquerdo de Ronaldo, que só teve o trabalho de bater forte. O silêncio pesou no estádio mais do que a umidade do ar, que fazia os jogadores se resguardarem ao máximo. Com a vantagem, os brasileiros trataram de tocar a bola e procurar espaço. Sem pressa, sem afobação, adequado ao figurino desenhado por Parreira. Nesse ritmo, ainda conseguiram assustar o goleiro Córdoba em dois chutes - com Rivaldo aos 28 e com Alex aos 31 minutos. O tom do jogo sofreu alteração brusca aos 38 minutos. O Brasil relaxou na marcação e, desde o meio do campo, acompanhou com displicência a arrancada de Grisalez pela direita. O cruzamento saiu correto e encontrou Angel no meio do caminho, que se antecipou bem a Lúcio e Cafu e cabeceou. O gol animou os colombianos, que deram sufoco nos minutos finais do primeiro tempo. Foi alarme falso. A seleção voltou para a segunda fase numa toada mais cadenciada e a Colômbia mostrou que não tinha muita munição, apesar de todo o mistério que Maturana fez nos treinos da semana. O terceiro momento mais importante do jogo veio aos 14 minutos, quando Parreira sentiu que era o momento de mudar. Por isso, chamou Renato e Kaká, para que substituíssem Emerson e Alex, respectivamente. Na primeira vez em que tocou na bola, Kaká decidiu: aos 15, fez belo gol, com chute de fora da área. Daí para a frente, foi só cozinhar o galo. A missão estava cumprida.

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