Brasil tem grupo fácil, com rivais do Mundial de 2018, em sorteio do Copa do Catar


Seleção brasileira está no Grupo G, ao lado de Sérvia, Suíça e Camarões

A seleção brasileira conheceu nesta sexta-feira, em sorteio realizado em Doha, quais serão os seus primeiros adversários na Copa do Mundo do Catar, que será disputada entre novembro e dezembro. O time comandado pelo técnico Tite vai ter pela frente rivais que encarou no Mundial da Rússia, há quatro anos, como Sérvia e Suíça. A seleção de Camarões completa o Grupo G.

A estreia será contra os sérvios no dia 24 de novembro. Em 2018, os brasileiros venceram a equipe europeia por 2 a 0. O jogo seguinte, diante da Suíça, está marcado para dia 28. O Brasil encerrará sua participação na fase de grupos no dia 2 de dezembro, contra Camarões, rival que enfrentou e venceu na primeira fase das Copas de 1994, nos Estados Unidos, e de 2014, em casa.

O pentacampeão mundial Cafu segura o papel com o nome do Brasil, que caiu no Grupo G Foto: François-Xavier MARIT / AFP
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A seleção vai rever, portanto, dois adversários que encarou nos gramados da Rússia, sob o comando de Tite. Há quatro anos, a Suíça foi o rival de estreia dos brasileiros, numa partida difícil e mais equilibrada do que se esperava. O jogo terminou com placar de 1 a 1. Naquela Copa, havia ainda a Costa Rica na chave do Brasil. Apesar do tropeço na estreia, o time nacional terminou em primeiro lugar do grupo. 

Contra a seleção de Camarões, o retrospecto brasileiro gera maior otimismo. Em 1994, o Brasil venceu por 3 a 0. Duas décadas depois, o placar foi de goleada de 4 a 1 para a equipe nacional, diante de sua torcida. 

Se confirmar o favoritismo e avançar ao mata-mata da Copa, o Brasil enfrentará nas oitavas de final um rival que virá do Grupo H, encabeçado por Portugal. É possível, portanto, um duelo entre a seleção e o time de Cristiano Ronaldo, que se classificou na repescagem. Outros potenciais adversários são o tradicional Uruguai, Gana e Coreia do Sul. 

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Com o sorteio, o Brasil escapou de rivais de peso, como Alemanha e Holanda, já na primeira fase. Os alemães, tetracampeões mundiais, estão na chave E, o chamado grupo da morte, por reunir ainda a Espanha, campeã mundial em 2010, Japão e uma seleção ainda não definida, que sairá da repescagem internacional, em junho. A última vaga da chave ficará entre Costa Rica e Nova Zelândia.

O grupo, portanto, vai reservar um grande duelo entre alemães e espanhóis já na fase inicial. Será uma reedição de uma das semifinais da Copa do Mundo de 2010 e também da decisão da Eurocopa de 2008. 

Outras chaves equilibradas são a C e a D. A primeira é encabeçada pela Argentina, que terá pela frente o mediano México e a boa Polônia, além da Arábia Saudita. O grupo reserva um duelo entre Lionel Messi e Robert Lewandoswki, que protagonizaram certa rivalidade por prêmios individuais nos últimos dois anos. O Grupo D terá a França como cabeça de chave. A atual campeã mundial vai encarar a Dinamarca, do meia Eriksen, a Tunísia e uma seleção vinda da repescagem internacional. 

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Inglaterra e Bélgica, outras seleções cabeças de chave no sorteio, terão caminho mais tranquilo rumo às oitavas de final. Os ingleses, no Grupo B, têm confrontos marcados contra Irã, Estados Unidos e outra seleção que ainda buscará a classificação na repescagem, desta vez, envolvendo apenas europeus. 

Os belgas, algozes do Brasil nas quartas de final da Copa da Rússia, vão encarar Canadá, Marrocos e Croácia, vice-campeã mundial em 2018, no Grupo F. A Bélgica entra no Mundial como uma das favoritas ao título, por ter liderado o ranking da Fifa durante quase todo este ciclo para a Copa do Catar - só perdeu o topo para o Brasil nesta semana. Há quatro anos, o time europeu ficou em terceiro, sua melhor colocação na história dos Mundiais. 

Tendo o país-sede como cabeça de chave, o Grupo A tem a Holanda como maior favorita. Os holandeses vão enfrentar o Equador, surpresa das Eliminatórias Sul-Americanas, o Senegal, do craque Sadio Mané e do goleiro Mendy, e o Catar. O jogo de abertura da Copa será entre Catar e Equador, no dia 21 de novembro.

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Confira abaixo os grupos da Copa do Mundo do Catar:

Grupo A: Catar, Equador, Senegal e Holanda; 

Grupo B: Inglaterra, Irã, Estados Unidos e (seleção da repescagem europeia); 

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Grupo C: Argentina, Arábia Saudita, México e Polônia; 

Grupo D: França, (seleção da repescagem internacional), Dinamarca e Tunísia; 

Grupo E: Espanha, (seleção da repescagem internacional), Alemanha e Japão;

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Grupo F: Bélgica, Canadá, Marrocos e Croácia; 

Grupo G: Brasil, Sérvia, Suíça e Camarões;

Grupo H: Portugal, Gana, Uruguai e Coreia do Sul.

A seleção brasileira conheceu nesta sexta-feira, em sorteio realizado em Doha, quais serão os seus primeiros adversários na Copa do Mundo do Catar, que será disputada entre novembro e dezembro. O time comandado pelo técnico Tite vai ter pela frente rivais que encarou no Mundial da Rússia, há quatro anos, como Sérvia e Suíça. A seleção de Camarões completa o Grupo G.

A estreia será contra os sérvios no dia 24 de novembro. Em 2018, os brasileiros venceram a equipe europeia por 2 a 0. O jogo seguinte, diante da Suíça, está marcado para dia 28. O Brasil encerrará sua participação na fase de grupos no dia 2 de dezembro, contra Camarões, rival que enfrentou e venceu na primeira fase das Copas de 1994, nos Estados Unidos, e de 2014, em casa.

O pentacampeão mundial Cafu segura o papel com o nome do Brasil, que caiu no Grupo G Foto: François-Xavier MARIT / AFP

A seleção vai rever, portanto, dois adversários que encarou nos gramados da Rússia, sob o comando de Tite. Há quatro anos, a Suíça foi o rival de estreia dos brasileiros, numa partida difícil e mais equilibrada do que se esperava. O jogo terminou com placar de 1 a 1. Naquela Copa, havia ainda a Costa Rica na chave do Brasil. Apesar do tropeço na estreia, o time nacional terminou em primeiro lugar do grupo. 

Contra a seleção de Camarões, o retrospecto brasileiro gera maior otimismo. Em 1994, o Brasil venceu por 3 a 0. Duas décadas depois, o placar foi de goleada de 4 a 1 para a equipe nacional, diante de sua torcida. 

Se confirmar o favoritismo e avançar ao mata-mata da Copa, o Brasil enfrentará nas oitavas de final um rival que virá do Grupo H, encabeçado por Portugal. É possível, portanto, um duelo entre a seleção e o time de Cristiano Ronaldo, que se classificou na repescagem. Outros potenciais adversários são o tradicional Uruguai, Gana e Coreia do Sul. 

Com o sorteio, o Brasil escapou de rivais de peso, como Alemanha e Holanda, já na primeira fase. Os alemães, tetracampeões mundiais, estão na chave E, o chamado grupo da morte, por reunir ainda a Espanha, campeã mundial em 2010, Japão e uma seleção ainda não definida, que sairá da repescagem internacional, em junho. A última vaga da chave ficará entre Costa Rica e Nova Zelândia.

O grupo, portanto, vai reservar um grande duelo entre alemães e espanhóis já na fase inicial. Será uma reedição de uma das semifinais da Copa do Mundo de 2010 e também da decisão da Eurocopa de 2008. 

Outras chaves equilibradas são a C e a D. A primeira é encabeçada pela Argentina, que terá pela frente o mediano México e a boa Polônia, além da Arábia Saudita. O grupo reserva um duelo entre Lionel Messi e Robert Lewandoswki, que protagonizaram certa rivalidade por prêmios individuais nos últimos dois anos. O Grupo D terá a França como cabeça de chave. A atual campeã mundial vai encarar a Dinamarca, do meia Eriksen, a Tunísia e uma seleção vinda da repescagem internacional. 

Inglaterra e Bélgica, outras seleções cabeças de chave no sorteio, terão caminho mais tranquilo rumo às oitavas de final. Os ingleses, no Grupo B, têm confrontos marcados contra Irã, Estados Unidos e outra seleção que ainda buscará a classificação na repescagem, desta vez, envolvendo apenas europeus. 

Os belgas, algozes do Brasil nas quartas de final da Copa da Rússia, vão encarar Canadá, Marrocos e Croácia, vice-campeã mundial em 2018, no Grupo F. A Bélgica entra no Mundial como uma das favoritas ao título, por ter liderado o ranking da Fifa durante quase todo este ciclo para a Copa do Catar - só perdeu o topo para o Brasil nesta semana. Há quatro anos, o time europeu ficou em terceiro, sua melhor colocação na história dos Mundiais. 

Tendo o país-sede como cabeça de chave, o Grupo A tem a Holanda como maior favorita. Os holandeses vão enfrentar o Equador, surpresa das Eliminatórias Sul-Americanas, o Senegal, do craque Sadio Mané e do goleiro Mendy, e o Catar. O jogo de abertura da Copa será entre Catar e Equador, no dia 21 de novembro.

Confira abaixo os grupos da Copa do Mundo do Catar:

Grupo A: Catar, Equador, Senegal e Holanda; 

Grupo B: Inglaterra, Irã, Estados Unidos e (seleção da repescagem europeia); 

Grupo C: Argentina, Arábia Saudita, México e Polônia; 

Grupo D: França, (seleção da repescagem internacional), Dinamarca e Tunísia; 

Grupo E: Espanha, (seleção da repescagem internacional), Alemanha e Japão;

Grupo F: Bélgica, Canadá, Marrocos e Croácia; 

Grupo G: Brasil, Sérvia, Suíça e Camarões;

Grupo H: Portugal, Gana, Uruguai e Coreia do Sul.

A seleção brasileira conheceu nesta sexta-feira, em sorteio realizado em Doha, quais serão os seus primeiros adversários na Copa do Mundo do Catar, que será disputada entre novembro e dezembro. O time comandado pelo técnico Tite vai ter pela frente rivais que encarou no Mundial da Rússia, há quatro anos, como Sérvia e Suíça. A seleção de Camarões completa o Grupo G.

A estreia será contra os sérvios no dia 24 de novembro. Em 2018, os brasileiros venceram a equipe europeia por 2 a 0. O jogo seguinte, diante da Suíça, está marcado para dia 28. O Brasil encerrará sua participação na fase de grupos no dia 2 de dezembro, contra Camarões, rival que enfrentou e venceu na primeira fase das Copas de 1994, nos Estados Unidos, e de 2014, em casa.

O pentacampeão mundial Cafu segura o papel com o nome do Brasil, que caiu no Grupo G Foto: François-Xavier MARIT / AFP

A seleção vai rever, portanto, dois adversários que encarou nos gramados da Rússia, sob o comando de Tite. Há quatro anos, a Suíça foi o rival de estreia dos brasileiros, numa partida difícil e mais equilibrada do que se esperava. O jogo terminou com placar de 1 a 1. Naquela Copa, havia ainda a Costa Rica na chave do Brasil. Apesar do tropeço na estreia, o time nacional terminou em primeiro lugar do grupo. 

Contra a seleção de Camarões, o retrospecto brasileiro gera maior otimismo. Em 1994, o Brasil venceu por 3 a 0. Duas décadas depois, o placar foi de goleada de 4 a 1 para a equipe nacional, diante de sua torcida. 

Se confirmar o favoritismo e avançar ao mata-mata da Copa, o Brasil enfrentará nas oitavas de final um rival que virá do Grupo H, encabeçado por Portugal. É possível, portanto, um duelo entre a seleção e o time de Cristiano Ronaldo, que se classificou na repescagem. Outros potenciais adversários são o tradicional Uruguai, Gana e Coreia do Sul. 

Com o sorteio, o Brasil escapou de rivais de peso, como Alemanha e Holanda, já na primeira fase. Os alemães, tetracampeões mundiais, estão na chave E, o chamado grupo da morte, por reunir ainda a Espanha, campeã mundial em 2010, Japão e uma seleção ainda não definida, que sairá da repescagem internacional, em junho. A última vaga da chave ficará entre Costa Rica e Nova Zelândia.

O grupo, portanto, vai reservar um grande duelo entre alemães e espanhóis já na fase inicial. Será uma reedição de uma das semifinais da Copa do Mundo de 2010 e também da decisão da Eurocopa de 2008. 

Outras chaves equilibradas são a C e a D. A primeira é encabeçada pela Argentina, que terá pela frente o mediano México e a boa Polônia, além da Arábia Saudita. O grupo reserva um duelo entre Lionel Messi e Robert Lewandoswki, que protagonizaram certa rivalidade por prêmios individuais nos últimos dois anos. O Grupo D terá a França como cabeça de chave. A atual campeã mundial vai encarar a Dinamarca, do meia Eriksen, a Tunísia e uma seleção vinda da repescagem internacional. 

Inglaterra e Bélgica, outras seleções cabeças de chave no sorteio, terão caminho mais tranquilo rumo às oitavas de final. Os ingleses, no Grupo B, têm confrontos marcados contra Irã, Estados Unidos e outra seleção que ainda buscará a classificação na repescagem, desta vez, envolvendo apenas europeus. 

Os belgas, algozes do Brasil nas quartas de final da Copa da Rússia, vão encarar Canadá, Marrocos e Croácia, vice-campeã mundial em 2018, no Grupo F. A Bélgica entra no Mundial como uma das favoritas ao título, por ter liderado o ranking da Fifa durante quase todo este ciclo para a Copa do Catar - só perdeu o topo para o Brasil nesta semana. Há quatro anos, o time europeu ficou em terceiro, sua melhor colocação na história dos Mundiais. 

Tendo o país-sede como cabeça de chave, o Grupo A tem a Holanda como maior favorita. Os holandeses vão enfrentar o Equador, surpresa das Eliminatórias Sul-Americanas, o Senegal, do craque Sadio Mané e do goleiro Mendy, e o Catar. O jogo de abertura da Copa será entre Catar e Equador, no dia 21 de novembro.

Confira abaixo os grupos da Copa do Mundo do Catar:

Grupo A: Catar, Equador, Senegal e Holanda; 

Grupo B: Inglaterra, Irã, Estados Unidos e (seleção da repescagem europeia); 

Grupo C: Argentina, Arábia Saudita, México e Polônia; 

Grupo D: França, (seleção da repescagem internacional), Dinamarca e Tunísia; 

Grupo E: Espanha, (seleção da repescagem internacional), Alemanha e Japão;

Grupo F: Bélgica, Canadá, Marrocos e Croácia; 

Grupo G: Brasil, Sérvia, Suíça e Camarões;

Grupo H: Portugal, Gana, Uruguai e Coreia do Sul.

A seleção brasileira conheceu nesta sexta-feira, em sorteio realizado em Doha, quais serão os seus primeiros adversários na Copa do Mundo do Catar, que será disputada entre novembro e dezembro. O time comandado pelo técnico Tite vai ter pela frente rivais que encarou no Mundial da Rússia, há quatro anos, como Sérvia e Suíça. A seleção de Camarões completa o Grupo G.

A estreia será contra os sérvios no dia 24 de novembro. Em 2018, os brasileiros venceram a equipe europeia por 2 a 0. O jogo seguinte, diante da Suíça, está marcado para dia 28. O Brasil encerrará sua participação na fase de grupos no dia 2 de dezembro, contra Camarões, rival que enfrentou e venceu na primeira fase das Copas de 1994, nos Estados Unidos, e de 2014, em casa.

O pentacampeão mundial Cafu segura o papel com o nome do Brasil, que caiu no Grupo G Foto: François-Xavier MARIT / AFP

A seleção vai rever, portanto, dois adversários que encarou nos gramados da Rússia, sob o comando de Tite. Há quatro anos, a Suíça foi o rival de estreia dos brasileiros, numa partida difícil e mais equilibrada do que se esperava. O jogo terminou com placar de 1 a 1. Naquela Copa, havia ainda a Costa Rica na chave do Brasil. Apesar do tropeço na estreia, o time nacional terminou em primeiro lugar do grupo. 

Contra a seleção de Camarões, o retrospecto brasileiro gera maior otimismo. Em 1994, o Brasil venceu por 3 a 0. Duas décadas depois, o placar foi de goleada de 4 a 1 para a equipe nacional, diante de sua torcida. 

Se confirmar o favoritismo e avançar ao mata-mata da Copa, o Brasil enfrentará nas oitavas de final um rival que virá do Grupo H, encabeçado por Portugal. É possível, portanto, um duelo entre a seleção e o time de Cristiano Ronaldo, que se classificou na repescagem. Outros potenciais adversários são o tradicional Uruguai, Gana e Coreia do Sul. 

Com o sorteio, o Brasil escapou de rivais de peso, como Alemanha e Holanda, já na primeira fase. Os alemães, tetracampeões mundiais, estão na chave E, o chamado grupo da morte, por reunir ainda a Espanha, campeã mundial em 2010, Japão e uma seleção ainda não definida, que sairá da repescagem internacional, em junho. A última vaga da chave ficará entre Costa Rica e Nova Zelândia.

O grupo, portanto, vai reservar um grande duelo entre alemães e espanhóis já na fase inicial. Será uma reedição de uma das semifinais da Copa do Mundo de 2010 e também da decisão da Eurocopa de 2008. 

Outras chaves equilibradas são a C e a D. A primeira é encabeçada pela Argentina, que terá pela frente o mediano México e a boa Polônia, além da Arábia Saudita. O grupo reserva um duelo entre Lionel Messi e Robert Lewandoswki, que protagonizaram certa rivalidade por prêmios individuais nos últimos dois anos. O Grupo D terá a França como cabeça de chave. A atual campeã mundial vai encarar a Dinamarca, do meia Eriksen, a Tunísia e uma seleção vinda da repescagem internacional. 

Inglaterra e Bélgica, outras seleções cabeças de chave no sorteio, terão caminho mais tranquilo rumo às oitavas de final. Os ingleses, no Grupo B, têm confrontos marcados contra Irã, Estados Unidos e outra seleção que ainda buscará a classificação na repescagem, desta vez, envolvendo apenas europeus. 

Os belgas, algozes do Brasil nas quartas de final da Copa da Rússia, vão encarar Canadá, Marrocos e Croácia, vice-campeã mundial em 2018, no Grupo F. A Bélgica entra no Mundial como uma das favoritas ao título, por ter liderado o ranking da Fifa durante quase todo este ciclo para a Copa do Catar - só perdeu o topo para o Brasil nesta semana. Há quatro anos, o time europeu ficou em terceiro, sua melhor colocação na história dos Mundiais. 

Tendo o país-sede como cabeça de chave, o Grupo A tem a Holanda como maior favorita. Os holandeses vão enfrentar o Equador, surpresa das Eliminatórias Sul-Americanas, o Senegal, do craque Sadio Mané e do goleiro Mendy, e o Catar. O jogo de abertura da Copa será entre Catar e Equador, no dia 21 de novembro.

Confira abaixo os grupos da Copa do Mundo do Catar:

Grupo A: Catar, Equador, Senegal e Holanda; 

Grupo B: Inglaterra, Irã, Estados Unidos e (seleção da repescagem europeia); 

Grupo C: Argentina, Arábia Saudita, México e Polônia; 

Grupo D: França, (seleção da repescagem internacional), Dinamarca e Tunísia; 

Grupo E: Espanha, (seleção da repescagem internacional), Alemanha e Japão;

Grupo F: Bélgica, Canadá, Marrocos e Croácia; 

Grupo G: Brasil, Sérvia, Suíça e Camarões;

Grupo H: Portugal, Gana, Uruguai e Coreia do Sul.

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