Análise|Brasil bate a Venezuela na bacia das almas e vê Olimpíada de Paris mais perto


Guilherme Biro, do Corinthians, faz gol decisivo e deixa seleção de Ramon Menezes em boas condições para carimbar passaporte no Pré-Olímpico

Por Wilson Baldini Jr
Atualização:

Bicampeão olímpico, o futebol masculino do Brasil teve de lutar muito para aumentar suas chances de disputar a Olimpíada de Paris. Nesta quinta-feira, a seleção derrotou a Venezuela, por 2 a 1, em Caracas, em duelo válido pela segunda rodada do quadrangular final do Pré-Olímpico. O gol da vitória foi marcado por Guilherme Biro, do Corinthians, aos 42 minutos da etapa final. Mais uma vez, o time nacional não faz boa apresentação.

Com o resultado o Brasil soma três pontos, contra um da Venezuela e dois da Argentina, que empatou por 3 a 3 com o líder Paraguai, que soma quatro. O Brasil volta a campo no domingo, às 20 horas (de Brasília), frente aos argentinos na última rodada. Os dois primeiros colocados garantem vaga nos Jogos Olímpicos.

Guilherme Biro garante vitória brasileira em Caracas. Foto: Leonardo Fernandez Viloria/ Reuters
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Na tentativa de apagar as más atuações na competição, a seleção brasileira iniciou a partida em alta velocidade, com forte marcação e troca rápida de passes. O Brasil quase abriu o placar aos três minutos com John Kennedy, mas Vivas salvou quase em cima da linha de gol. Aos poucos, a seleção diminuiu o ritmo e sofreu um susto com a finalização de longe de Segoya, aos dez minutos, que fez Mycael fazer boa defesa. Os defeitos dos jogos anteriores eram os mesmos, com pouca criação no meio de campo.

Daí até o intervalo, o jogo ficou equilibrado, com as duas seleções se revezando no ataque, mas sem conseguir criar grandes oportunidades. Como o empate não era um bom resultado para ambas as equipes, o início do segundo tempo foi marcado pela intensidade dos ataques. O Brasil abriu o placar, aos 11 minutos, com Mauricio, ao aproveitar bola que ficou pingando na área venezuelana. Parecia tudo encaminhado, mas o Brasil continuou sofrendo.

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Ricardo Valiño fez duas alterações no setor ofensivo da equipe venezuelana e teve sucesso. Aos 21, Arthur Chaves escorregou dentro da área e Bolívar aproveitou para igualar o placar. O Brasil pareceu sentir o gol sofrido e quase levou o segundo, aos 26 minutos, quando Segovia acertou o travessão por intermédio de uma bomba da intermediária.

Um minuto depois, Lacava chegou a fazer o segundo gol venezuelano, mas o VAR flagrou um impedimento na jogada e o árbitro invalidou o lance. Mesmo jogando mal, a salvação brasileira veio aos 42 minutos. Endrick tocou para Guilherme Biro, que demonstrou força física para fazer o gol segundo gol brasileiro, num boa trama entre palmeirense e corintiano. A Venezuela pressionou nos minutos finais, mas não teve sucesso.

VENEZUELA 1 X 2 BRASIL

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  • VENEZUELA - Samuel Rodríguez; Ferro, Vivas, Uzcátegui e Renné Rivas; Faya, Laçava (Bryan Castillo), Segovia e David Martínez (Riasco); Bolívar e Kelsy (Emerson Ruíz). Técnico: Ricardo Valiño.
  • BRASIL - Mycael; Khellven, Arthur Chaves, Lucas Fasson e Alexsander (Ronald); Andrey Santos, Gabriel Pirani (Bruno Gomes) e Maurício (Guilherme Biro); John Kennedy (Marquinhos), Endrick e Gabriel Pec (Rikelme). Técnico: Ramon Menezes.
  • GOLS - Mauricio aos 11, Bolivar aos 21 e Guilherme Birô aos 42 minutos do segundo tempo.
  • CARTÕES AMARELOS - Alexsander, Ferro, Endrick, Lacava, Guilherme Biro, Arthur Chaves e Bryan Castillo.
  • ÁRBITRO - Gery Vargas (BOL).
  • LOCAL - Estádio Brígido Iriarte, em Caracas.

Bicampeão olímpico, o futebol masculino do Brasil teve de lutar muito para aumentar suas chances de disputar a Olimpíada de Paris. Nesta quinta-feira, a seleção derrotou a Venezuela, por 2 a 1, em Caracas, em duelo válido pela segunda rodada do quadrangular final do Pré-Olímpico. O gol da vitória foi marcado por Guilherme Biro, do Corinthians, aos 42 minutos da etapa final. Mais uma vez, o time nacional não faz boa apresentação.

Com o resultado o Brasil soma três pontos, contra um da Venezuela e dois da Argentina, que empatou por 3 a 3 com o líder Paraguai, que soma quatro. O Brasil volta a campo no domingo, às 20 horas (de Brasília), frente aos argentinos na última rodada. Os dois primeiros colocados garantem vaga nos Jogos Olímpicos.

Guilherme Biro garante vitória brasileira em Caracas. Foto: Leonardo Fernandez Viloria/ Reuters

Na tentativa de apagar as más atuações na competição, a seleção brasileira iniciou a partida em alta velocidade, com forte marcação e troca rápida de passes. O Brasil quase abriu o placar aos três minutos com John Kennedy, mas Vivas salvou quase em cima da linha de gol. Aos poucos, a seleção diminuiu o ritmo e sofreu um susto com a finalização de longe de Segoya, aos dez minutos, que fez Mycael fazer boa defesa. Os defeitos dos jogos anteriores eram os mesmos, com pouca criação no meio de campo.

Daí até o intervalo, o jogo ficou equilibrado, com as duas seleções se revezando no ataque, mas sem conseguir criar grandes oportunidades. Como o empate não era um bom resultado para ambas as equipes, o início do segundo tempo foi marcado pela intensidade dos ataques. O Brasil abriu o placar, aos 11 minutos, com Mauricio, ao aproveitar bola que ficou pingando na área venezuelana. Parecia tudo encaminhado, mas o Brasil continuou sofrendo.

Ricardo Valiño fez duas alterações no setor ofensivo da equipe venezuelana e teve sucesso. Aos 21, Arthur Chaves escorregou dentro da área e Bolívar aproveitou para igualar o placar. O Brasil pareceu sentir o gol sofrido e quase levou o segundo, aos 26 minutos, quando Segovia acertou o travessão por intermédio de uma bomba da intermediária.

Um minuto depois, Lacava chegou a fazer o segundo gol venezuelano, mas o VAR flagrou um impedimento na jogada e o árbitro invalidou o lance. Mesmo jogando mal, a salvação brasileira veio aos 42 minutos. Endrick tocou para Guilherme Biro, que demonstrou força física para fazer o gol segundo gol brasileiro, num boa trama entre palmeirense e corintiano. A Venezuela pressionou nos minutos finais, mas não teve sucesso.

VENEZUELA 1 X 2 BRASIL

  • VENEZUELA - Samuel Rodríguez; Ferro, Vivas, Uzcátegui e Renné Rivas; Faya, Laçava (Bryan Castillo), Segovia e David Martínez (Riasco); Bolívar e Kelsy (Emerson Ruíz). Técnico: Ricardo Valiño.
  • BRASIL - Mycael; Khellven, Arthur Chaves, Lucas Fasson e Alexsander (Ronald); Andrey Santos, Gabriel Pirani (Bruno Gomes) e Maurício (Guilherme Biro); John Kennedy (Marquinhos), Endrick e Gabriel Pec (Rikelme). Técnico: Ramon Menezes.
  • GOLS - Mauricio aos 11, Bolivar aos 21 e Guilherme Birô aos 42 minutos do segundo tempo.
  • CARTÕES AMARELOS - Alexsander, Ferro, Endrick, Lacava, Guilherme Biro, Arthur Chaves e Bryan Castillo.
  • ÁRBITRO - Gery Vargas (BOL).
  • LOCAL - Estádio Brígido Iriarte, em Caracas.

Bicampeão olímpico, o futebol masculino do Brasil teve de lutar muito para aumentar suas chances de disputar a Olimpíada de Paris. Nesta quinta-feira, a seleção derrotou a Venezuela, por 2 a 1, em Caracas, em duelo válido pela segunda rodada do quadrangular final do Pré-Olímpico. O gol da vitória foi marcado por Guilherme Biro, do Corinthians, aos 42 minutos da etapa final. Mais uma vez, o time nacional não faz boa apresentação.

Com o resultado o Brasil soma três pontos, contra um da Venezuela e dois da Argentina, que empatou por 3 a 3 com o líder Paraguai, que soma quatro. O Brasil volta a campo no domingo, às 20 horas (de Brasília), frente aos argentinos na última rodada. Os dois primeiros colocados garantem vaga nos Jogos Olímpicos.

Guilherme Biro garante vitória brasileira em Caracas. Foto: Leonardo Fernandez Viloria/ Reuters

Na tentativa de apagar as más atuações na competição, a seleção brasileira iniciou a partida em alta velocidade, com forte marcação e troca rápida de passes. O Brasil quase abriu o placar aos três minutos com John Kennedy, mas Vivas salvou quase em cima da linha de gol. Aos poucos, a seleção diminuiu o ritmo e sofreu um susto com a finalização de longe de Segoya, aos dez minutos, que fez Mycael fazer boa defesa. Os defeitos dos jogos anteriores eram os mesmos, com pouca criação no meio de campo.

Daí até o intervalo, o jogo ficou equilibrado, com as duas seleções se revezando no ataque, mas sem conseguir criar grandes oportunidades. Como o empate não era um bom resultado para ambas as equipes, o início do segundo tempo foi marcado pela intensidade dos ataques. O Brasil abriu o placar, aos 11 minutos, com Mauricio, ao aproveitar bola que ficou pingando na área venezuelana. Parecia tudo encaminhado, mas o Brasil continuou sofrendo.

Ricardo Valiño fez duas alterações no setor ofensivo da equipe venezuelana e teve sucesso. Aos 21, Arthur Chaves escorregou dentro da área e Bolívar aproveitou para igualar o placar. O Brasil pareceu sentir o gol sofrido e quase levou o segundo, aos 26 minutos, quando Segovia acertou o travessão por intermédio de uma bomba da intermediária.

Um minuto depois, Lacava chegou a fazer o segundo gol venezuelano, mas o VAR flagrou um impedimento na jogada e o árbitro invalidou o lance. Mesmo jogando mal, a salvação brasileira veio aos 42 minutos. Endrick tocou para Guilherme Biro, que demonstrou força física para fazer o gol segundo gol brasileiro, num boa trama entre palmeirense e corintiano. A Venezuela pressionou nos minutos finais, mas não teve sucesso.

VENEZUELA 1 X 2 BRASIL

  • VENEZUELA - Samuel Rodríguez; Ferro, Vivas, Uzcátegui e Renné Rivas; Faya, Laçava (Bryan Castillo), Segovia e David Martínez (Riasco); Bolívar e Kelsy (Emerson Ruíz). Técnico: Ricardo Valiño.
  • BRASIL - Mycael; Khellven, Arthur Chaves, Lucas Fasson e Alexsander (Ronald); Andrey Santos, Gabriel Pirani (Bruno Gomes) e Maurício (Guilherme Biro); John Kennedy (Marquinhos), Endrick e Gabriel Pec (Rikelme). Técnico: Ramon Menezes.
  • GOLS - Mauricio aos 11, Bolivar aos 21 e Guilherme Birô aos 42 minutos do segundo tempo.
  • CARTÕES AMARELOS - Alexsander, Ferro, Endrick, Lacava, Guilherme Biro, Arthur Chaves e Bryan Castillo.
  • ÁRBITRO - Gery Vargas (BOL).
  • LOCAL - Estádio Brígido Iriarte, em Caracas.

Bicampeão olímpico, o futebol masculino do Brasil teve de lutar muito para aumentar suas chances de disputar a Olimpíada de Paris. Nesta quinta-feira, a seleção derrotou a Venezuela, por 2 a 1, em Caracas, em duelo válido pela segunda rodada do quadrangular final do Pré-Olímpico. O gol da vitória foi marcado por Guilherme Biro, do Corinthians, aos 42 minutos da etapa final. Mais uma vez, o time nacional não faz boa apresentação.

Com o resultado o Brasil soma três pontos, contra um da Venezuela e dois da Argentina, que empatou por 3 a 3 com o líder Paraguai, que soma quatro. O Brasil volta a campo no domingo, às 20 horas (de Brasília), frente aos argentinos na última rodada. Os dois primeiros colocados garantem vaga nos Jogos Olímpicos.

Guilherme Biro garante vitória brasileira em Caracas. Foto: Leonardo Fernandez Viloria/ Reuters

Na tentativa de apagar as más atuações na competição, a seleção brasileira iniciou a partida em alta velocidade, com forte marcação e troca rápida de passes. O Brasil quase abriu o placar aos três minutos com John Kennedy, mas Vivas salvou quase em cima da linha de gol. Aos poucos, a seleção diminuiu o ritmo e sofreu um susto com a finalização de longe de Segoya, aos dez minutos, que fez Mycael fazer boa defesa. Os defeitos dos jogos anteriores eram os mesmos, com pouca criação no meio de campo.

Daí até o intervalo, o jogo ficou equilibrado, com as duas seleções se revezando no ataque, mas sem conseguir criar grandes oportunidades. Como o empate não era um bom resultado para ambas as equipes, o início do segundo tempo foi marcado pela intensidade dos ataques. O Brasil abriu o placar, aos 11 minutos, com Mauricio, ao aproveitar bola que ficou pingando na área venezuelana. Parecia tudo encaminhado, mas o Brasil continuou sofrendo.

Ricardo Valiño fez duas alterações no setor ofensivo da equipe venezuelana e teve sucesso. Aos 21, Arthur Chaves escorregou dentro da área e Bolívar aproveitou para igualar o placar. O Brasil pareceu sentir o gol sofrido e quase levou o segundo, aos 26 minutos, quando Segovia acertou o travessão por intermédio de uma bomba da intermediária.

Um minuto depois, Lacava chegou a fazer o segundo gol venezuelano, mas o VAR flagrou um impedimento na jogada e o árbitro invalidou o lance. Mesmo jogando mal, a salvação brasileira veio aos 42 minutos. Endrick tocou para Guilherme Biro, que demonstrou força física para fazer o gol segundo gol brasileiro, num boa trama entre palmeirense e corintiano. A Venezuela pressionou nos minutos finais, mas não teve sucesso.

VENEZUELA 1 X 2 BRASIL

  • VENEZUELA - Samuel Rodríguez; Ferro, Vivas, Uzcátegui e Renné Rivas; Faya, Laçava (Bryan Castillo), Segovia e David Martínez (Riasco); Bolívar e Kelsy (Emerson Ruíz). Técnico: Ricardo Valiño.
  • BRASIL - Mycael; Khellven, Arthur Chaves, Lucas Fasson e Alexsander (Ronald); Andrey Santos, Gabriel Pirani (Bruno Gomes) e Maurício (Guilherme Biro); John Kennedy (Marquinhos), Endrick e Gabriel Pec (Rikelme). Técnico: Ramon Menezes.
  • GOLS - Mauricio aos 11, Bolivar aos 21 e Guilherme Birô aos 42 minutos do segundo tempo.
  • CARTÕES AMARELOS - Alexsander, Ferro, Endrick, Lacava, Guilherme Biro, Arthur Chaves e Bryan Castillo.
  • ÁRBITRO - Gery Vargas (BOL).
  • LOCAL - Estádio Brígido Iriarte, em Caracas.

Bicampeão olímpico, o futebol masculino do Brasil teve de lutar muito para aumentar suas chances de disputar a Olimpíada de Paris. Nesta quinta-feira, a seleção derrotou a Venezuela, por 2 a 1, em Caracas, em duelo válido pela segunda rodada do quadrangular final do Pré-Olímpico. O gol da vitória foi marcado por Guilherme Biro, do Corinthians, aos 42 minutos da etapa final. Mais uma vez, o time nacional não faz boa apresentação.

Com o resultado o Brasil soma três pontos, contra um da Venezuela e dois da Argentina, que empatou por 3 a 3 com o líder Paraguai, que soma quatro. O Brasil volta a campo no domingo, às 20 horas (de Brasília), frente aos argentinos na última rodada. Os dois primeiros colocados garantem vaga nos Jogos Olímpicos.

Guilherme Biro garante vitória brasileira em Caracas. Foto: Leonardo Fernandez Viloria/ Reuters

Na tentativa de apagar as más atuações na competição, a seleção brasileira iniciou a partida em alta velocidade, com forte marcação e troca rápida de passes. O Brasil quase abriu o placar aos três minutos com John Kennedy, mas Vivas salvou quase em cima da linha de gol. Aos poucos, a seleção diminuiu o ritmo e sofreu um susto com a finalização de longe de Segoya, aos dez minutos, que fez Mycael fazer boa defesa. Os defeitos dos jogos anteriores eram os mesmos, com pouca criação no meio de campo.

Daí até o intervalo, o jogo ficou equilibrado, com as duas seleções se revezando no ataque, mas sem conseguir criar grandes oportunidades. Como o empate não era um bom resultado para ambas as equipes, o início do segundo tempo foi marcado pela intensidade dos ataques. O Brasil abriu o placar, aos 11 minutos, com Mauricio, ao aproveitar bola que ficou pingando na área venezuelana. Parecia tudo encaminhado, mas o Brasil continuou sofrendo.

Ricardo Valiño fez duas alterações no setor ofensivo da equipe venezuelana e teve sucesso. Aos 21, Arthur Chaves escorregou dentro da área e Bolívar aproveitou para igualar o placar. O Brasil pareceu sentir o gol sofrido e quase levou o segundo, aos 26 minutos, quando Segovia acertou o travessão por intermédio de uma bomba da intermediária.

Um minuto depois, Lacava chegou a fazer o segundo gol venezuelano, mas o VAR flagrou um impedimento na jogada e o árbitro invalidou o lance. Mesmo jogando mal, a salvação brasileira veio aos 42 minutos. Endrick tocou para Guilherme Biro, que demonstrou força física para fazer o gol segundo gol brasileiro, num boa trama entre palmeirense e corintiano. A Venezuela pressionou nos minutos finais, mas não teve sucesso.

VENEZUELA 1 X 2 BRASIL

  • VENEZUELA - Samuel Rodríguez; Ferro, Vivas, Uzcátegui e Renné Rivas; Faya, Laçava (Bryan Castillo), Segovia e David Martínez (Riasco); Bolívar e Kelsy (Emerson Ruíz). Técnico: Ricardo Valiño.
  • BRASIL - Mycael; Khellven, Arthur Chaves, Lucas Fasson e Alexsander (Ronald); Andrey Santos, Gabriel Pirani (Bruno Gomes) e Maurício (Guilherme Biro); John Kennedy (Marquinhos), Endrick e Gabriel Pec (Rikelme). Técnico: Ramon Menezes.
  • GOLS - Mauricio aos 11, Bolivar aos 21 e Guilherme Birô aos 42 minutos do segundo tempo.
  • CARTÕES AMARELOS - Alexsander, Ferro, Endrick, Lacava, Guilherme Biro, Arthur Chaves e Bryan Castillo.
  • ÁRBITRO - Gery Vargas (BOL).
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Análise por Wilson Baldini Jr

Wilson Baldini Jr. é jornalista esportivo desde 1987. Trabalhou na Folha de S. Paulo, Jovem Pan, Jornal da Tarde, ESPN Brasil, PSN, TV Globo, Lance! e tem mais de 25 anos de Estadão. Cobriu as Copas de 2006, 2010 e 2014, e as Olimpíadas de 2008 e 2012. Fez a cobertura de 36 lutas internacionais de boxe.

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