Brasileirão alcança 70% dos clubes com estádio próprio com inauguração da Arena MRV, do Atlético-MG


Especialistas avaliam a importância das arenas na construção do relacionamento com os torcedores

Por Redação
Atualização:

A partida entre Atlético-MG e Santos neste domingo, dia 27, pelo Brasileirão será histórica para o time mineiro. O jogo vai ser o primeiro da história do clube em seu estádio próprio, a Arena MRV. Considerado o mais moderno do Brasil, o estádio também é relevante para o momento dos times no futebol nacional. Com ele, o Campeonato Brasileiro chegará em 70% dos clubes participantes atuando em seus próprios campos.

Além da equipe mineira, outros 13 times da competição possuem estádios. São eles: Botafogo, Palmeiras, Grêmio, Athletico-PR, Bragantino, São Paulo, Corinthians, Internacional, Goiás, Santos, Vasco, Coritiba e América-MG. “O clube que conta com uma arena própria possui um grande ativo. Se o projeto for conduzido da maneira adequada, a arena pode gerar receita nos 365 dias do ano através de vários tipos de evento e aproximar o torcedor, além de diversos públicos”, afirma Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports e especialista em marketing esportivo.

Arena MRV abre neste domingo para o primeiro jogo oficial de sua história  Foto: Pedro Souza / Atlético
continua após a publicidade

No mesmo sentido, Bernardo Caixeta, gerente de marketing da Penalty, comenta sobre os benefícios de ter um estádio próprio para a realização de ativações: “É extremamente relevante ter um local próprio para o clube, porque isso viabiliza a criação de uma identidade visual mais atrativa. Quando o espaço é exclusivo, não é necessário montar e desmontar elementos de comunicação visual no estádio repetidamente. Além, claro, dessa abordagem oferecer a oportunidade de compreender de forma mais precisa o perfil do torcedor”.

Os ingressos para a estreia do Atlético-MG em sua nova casa já estão esgotados. Com valores entre R$ 90 e R$ 430, os tickets acabaram em menos de 40 minutos e nem chegaram a ser comercializados para o público geral. Apenas os sócios-torcedores conseguiram adquirir entradas para o duelo deste domingo. A arena foi projetada para receber 46 mil torcedores.

“Com certeza a Arena MRV abrirá mais um leque de opções que poderá ser transformada em benefícios para os sócios-torcedores. O fato de a primeira partida contar somente com os integrantes do programa ‘Galo na Veia’ já é um grande exemplo. No entanto, a equação entre o número de sócios e a capacidade do estádio continuará sendo um dilema, assim como acontece com outras equipes”, analisa Henrique Borges, CEO da Somos Young, empresa que realiza o atendimento a sócios-torcedores de Vasco, Bahia e Cruzeiro.

continua após a publicidade

A mais moderna do Brasil

Entre os destaques da Arena MRV está a inovação tecnológica. Além do aplicativo do estádio, que possibilitará aquisição de ingressos, vaga de estacionamento e bebidas, a casa do Atlético-MG deve adotar o sistema de reconhecimento facial para que os torcedores consigam acessar ao local do jogo com maior conforto e agilidade. Atualmente, poucas equipes do futebol brasileiro apresentam o modelo, como o Palmeiras.

continua após a publicidade

Para implementar a tecnologia de reconhecimento facial, o Atlético-MG conta com a parceria da Imply, líder no fornecimento de tecnologias para clubes de futebol, estádios e arenas no Brasil. A empresa está presente em grandes palcos do País, como Maracanã, Arena do Grêmio, Beira-Rio, Arena da Baixada, Arena Fonte Nova e Arena das Dunas.

“Nosso foco é oferecer rapidez, segurança e conforto, integrando os 18 portões de acesso à Arena MRV com modernas tecnologias desenvolvidas para altos fluxos de tráfego. O estádio do Atlético ostentará o título de mais tecnológico da América Latina, com vários diferenciais que buscam facilitar a gestão e a experiência dos torcedores. Sem dúvidas, os fãs do time terão uma arena inovadora, projetada para proporcionar momentos inesquecíveis”, diz Tironi Paz Ortiz, CEO da empresa.

Arena do Atlético-MG terá seu primeiro jogo oficial neste domingo  Foto: Reprodução/ Instagram @arenamrv
continua após a publicidade

POLÊMICA COM PONTO CEGO

Nas últimas semanas, após o jogo amistoso “Lendas do Galo”, imagens de um ponto cego na Arena MRV começaram a circular nas redes sociais e chamou a atenção dos internautas. De acordo com torcedores no evento, alguns lugares da arquibancada do novo estádio do Atlético apresentaram problemas na visibilidade ao gramado.

Em nota, a administração do estádio afirmou que não há ponto cego no local e que havia torcedores em lugares inapropriados, o que impedia a visão do campo por parte dos outros fãs. Segundo a Arena MRV, os apoiadores não devem ficar apoiados no guarda-corpo e que “essa atitude realmente prejudicará o torcedor que estiver nas cadeiras logo atrás”.

continua após a publicidade

“O Atlético precisa trabalhar com seus torcedores, com seu público, de maneira que todos tenham consciência, porque todos pagaram o ingresso, então têm o direito de assistir ao jogo. A curva de visibilidade do estádio está dentro dos padrões. Então, não posso chamar isso de ponto cego. É necessário um trabalho quase que educacional por parte do clube”, diz Sergio Schildt, presidente da RECOMA, empresa especializada em infraestrutura esportiva e que atua há 45 anos neste mercado.

Acesso à Arena MRV será feito por reconhecimento facial Foto: Ricardo Magatti/Estadão

“Nessas construções é necessário ter um ponto focal, que é o campo em todas as suas extremidades. Também é fundamental ter uma curva, uma parábola sutil, que todos os assentos dos estádios que seguem o padrão da Fifa fazem, onde cada cadeira apresenta cerca de 90 centímetros de distância. Assim, todos conseguem ver com perfeição o campo de jogo”, destaca Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia, empresa da América Latina especializada em overlays.

A partida entre Atlético-MG e Santos neste domingo, dia 27, pelo Brasileirão será histórica para o time mineiro. O jogo vai ser o primeiro da história do clube em seu estádio próprio, a Arena MRV. Considerado o mais moderno do Brasil, o estádio também é relevante para o momento dos times no futebol nacional. Com ele, o Campeonato Brasileiro chegará em 70% dos clubes participantes atuando em seus próprios campos.

Além da equipe mineira, outros 13 times da competição possuem estádios. São eles: Botafogo, Palmeiras, Grêmio, Athletico-PR, Bragantino, São Paulo, Corinthians, Internacional, Goiás, Santos, Vasco, Coritiba e América-MG. “O clube que conta com uma arena própria possui um grande ativo. Se o projeto for conduzido da maneira adequada, a arena pode gerar receita nos 365 dias do ano através de vários tipos de evento e aproximar o torcedor, além de diversos públicos”, afirma Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports e especialista em marketing esportivo.

Arena MRV abre neste domingo para o primeiro jogo oficial de sua história  Foto: Pedro Souza / Atlético

No mesmo sentido, Bernardo Caixeta, gerente de marketing da Penalty, comenta sobre os benefícios de ter um estádio próprio para a realização de ativações: “É extremamente relevante ter um local próprio para o clube, porque isso viabiliza a criação de uma identidade visual mais atrativa. Quando o espaço é exclusivo, não é necessário montar e desmontar elementos de comunicação visual no estádio repetidamente. Além, claro, dessa abordagem oferecer a oportunidade de compreender de forma mais precisa o perfil do torcedor”.

Os ingressos para a estreia do Atlético-MG em sua nova casa já estão esgotados. Com valores entre R$ 90 e R$ 430, os tickets acabaram em menos de 40 minutos e nem chegaram a ser comercializados para o público geral. Apenas os sócios-torcedores conseguiram adquirir entradas para o duelo deste domingo. A arena foi projetada para receber 46 mil torcedores.

“Com certeza a Arena MRV abrirá mais um leque de opções que poderá ser transformada em benefícios para os sócios-torcedores. O fato de a primeira partida contar somente com os integrantes do programa ‘Galo na Veia’ já é um grande exemplo. No entanto, a equação entre o número de sócios e a capacidade do estádio continuará sendo um dilema, assim como acontece com outras equipes”, analisa Henrique Borges, CEO da Somos Young, empresa que realiza o atendimento a sócios-torcedores de Vasco, Bahia e Cruzeiro.

A mais moderna do Brasil

Entre os destaques da Arena MRV está a inovação tecnológica. Além do aplicativo do estádio, que possibilitará aquisição de ingressos, vaga de estacionamento e bebidas, a casa do Atlético-MG deve adotar o sistema de reconhecimento facial para que os torcedores consigam acessar ao local do jogo com maior conforto e agilidade. Atualmente, poucas equipes do futebol brasileiro apresentam o modelo, como o Palmeiras.

Para implementar a tecnologia de reconhecimento facial, o Atlético-MG conta com a parceria da Imply, líder no fornecimento de tecnologias para clubes de futebol, estádios e arenas no Brasil. A empresa está presente em grandes palcos do País, como Maracanã, Arena do Grêmio, Beira-Rio, Arena da Baixada, Arena Fonte Nova e Arena das Dunas.

“Nosso foco é oferecer rapidez, segurança e conforto, integrando os 18 portões de acesso à Arena MRV com modernas tecnologias desenvolvidas para altos fluxos de tráfego. O estádio do Atlético ostentará o título de mais tecnológico da América Latina, com vários diferenciais que buscam facilitar a gestão e a experiência dos torcedores. Sem dúvidas, os fãs do time terão uma arena inovadora, projetada para proporcionar momentos inesquecíveis”, diz Tironi Paz Ortiz, CEO da empresa.

Arena do Atlético-MG terá seu primeiro jogo oficial neste domingo  Foto: Reprodução/ Instagram @arenamrv

POLÊMICA COM PONTO CEGO

Nas últimas semanas, após o jogo amistoso “Lendas do Galo”, imagens de um ponto cego na Arena MRV começaram a circular nas redes sociais e chamou a atenção dos internautas. De acordo com torcedores no evento, alguns lugares da arquibancada do novo estádio do Atlético apresentaram problemas na visibilidade ao gramado.

Em nota, a administração do estádio afirmou que não há ponto cego no local e que havia torcedores em lugares inapropriados, o que impedia a visão do campo por parte dos outros fãs. Segundo a Arena MRV, os apoiadores não devem ficar apoiados no guarda-corpo e que “essa atitude realmente prejudicará o torcedor que estiver nas cadeiras logo atrás”.

“O Atlético precisa trabalhar com seus torcedores, com seu público, de maneira que todos tenham consciência, porque todos pagaram o ingresso, então têm o direito de assistir ao jogo. A curva de visibilidade do estádio está dentro dos padrões. Então, não posso chamar isso de ponto cego. É necessário um trabalho quase que educacional por parte do clube”, diz Sergio Schildt, presidente da RECOMA, empresa especializada em infraestrutura esportiva e que atua há 45 anos neste mercado.

Acesso à Arena MRV será feito por reconhecimento facial Foto: Ricardo Magatti/Estadão

“Nessas construções é necessário ter um ponto focal, que é o campo em todas as suas extremidades. Também é fundamental ter uma curva, uma parábola sutil, que todos os assentos dos estádios que seguem o padrão da Fifa fazem, onde cada cadeira apresenta cerca de 90 centímetros de distância. Assim, todos conseguem ver com perfeição o campo de jogo”, destaca Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia, empresa da América Latina especializada em overlays.

A partida entre Atlético-MG e Santos neste domingo, dia 27, pelo Brasileirão será histórica para o time mineiro. O jogo vai ser o primeiro da história do clube em seu estádio próprio, a Arena MRV. Considerado o mais moderno do Brasil, o estádio também é relevante para o momento dos times no futebol nacional. Com ele, o Campeonato Brasileiro chegará em 70% dos clubes participantes atuando em seus próprios campos.

Além da equipe mineira, outros 13 times da competição possuem estádios. São eles: Botafogo, Palmeiras, Grêmio, Athletico-PR, Bragantino, São Paulo, Corinthians, Internacional, Goiás, Santos, Vasco, Coritiba e América-MG. “O clube que conta com uma arena própria possui um grande ativo. Se o projeto for conduzido da maneira adequada, a arena pode gerar receita nos 365 dias do ano através de vários tipos de evento e aproximar o torcedor, além de diversos públicos”, afirma Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports e especialista em marketing esportivo.

Arena MRV abre neste domingo para o primeiro jogo oficial de sua história  Foto: Pedro Souza / Atlético

No mesmo sentido, Bernardo Caixeta, gerente de marketing da Penalty, comenta sobre os benefícios de ter um estádio próprio para a realização de ativações: “É extremamente relevante ter um local próprio para o clube, porque isso viabiliza a criação de uma identidade visual mais atrativa. Quando o espaço é exclusivo, não é necessário montar e desmontar elementos de comunicação visual no estádio repetidamente. Além, claro, dessa abordagem oferecer a oportunidade de compreender de forma mais precisa o perfil do torcedor”.

Os ingressos para a estreia do Atlético-MG em sua nova casa já estão esgotados. Com valores entre R$ 90 e R$ 430, os tickets acabaram em menos de 40 minutos e nem chegaram a ser comercializados para o público geral. Apenas os sócios-torcedores conseguiram adquirir entradas para o duelo deste domingo. A arena foi projetada para receber 46 mil torcedores.

“Com certeza a Arena MRV abrirá mais um leque de opções que poderá ser transformada em benefícios para os sócios-torcedores. O fato de a primeira partida contar somente com os integrantes do programa ‘Galo na Veia’ já é um grande exemplo. No entanto, a equação entre o número de sócios e a capacidade do estádio continuará sendo um dilema, assim como acontece com outras equipes”, analisa Henrique Borges, CEO da Somos Young, empresa que realiza o atendimento a sócios-torcedores de Vasco, Bahia e Cruzeiro.

A mais moderna do Brasil

Entre os destaques da Arena MRV está a inovação tecnológica. Além do aplicativo do estádio, que possibilitará aquisição de ingressos, vaga de estacionamento e bebidas, a casa do Atlético-MG deve adotar o sistema de reconhecimento facial para que os torcedores consigam acessar ao local do jogo com maior conforto e agilidade. Atualmente, poucas equipes do futebol brasileiro apresentam o modelo, como o Palmeiras.

Para implementar a tecnologia de reconhecimento facial, o Atlético-MG conta com a parceria da Imply, líder no fornecimento de tecnologias para clubes de futebol, estádios e arenas no Brasil. A empresa está presente em grandes palcos do País, como Maracanã, Arena do Grêmio, Beira-Rio, Arena da Baixada, Arena Fonte Nova e Arena das Dunas.

“Nosso foco é oferecer rapidez, segurança e conforto, integrando os 18 portões de acesso à Arena MRV com modernas tecnologias desenvolvidas para altos fluxos de tráfego. O estádio do Atlético ostentará o título de mais tecnológico da América Latina, com vários diferenciais que buscam facilitar a gestão e a experiência dos torcedores. Sem dúvidas, os fãs do time terão uma arena inovadora, projetada para proporcionar momentos inesquecíveis”, diz Tironi Paz Ortiz, CEO da empresa.

Arena do Atlético-MG terá seu primeiro jogo oficial neste domingo  Foto: Reprodução/ Instagram @arenamrv

POLÊMICA COM PONTO CEGO

Nas últimas semanas, após o jogo amistoso “Lendas do Galo”, imagens de um ponto cego na Arena MRV começaram a circular nas redes sociais e chamou a atenção dos internautas. De acordo com torcedores no evento, alguns lugares da arquibancada do novo estádio do Atlético apresentaram problemas na visibilidade ao gramado.

Em nota, a administração do estádio afirmou que não há ponto cego no local e que havia torcedores em lugares inapropriados, o que impedia a visão do campo por parte dos outros fãs. Segundo a Arena MRV, os apoiadores não devem ficar apoiados no guarda-corpo e que “essa atitude realmente prejudicará o torcedor que estiver nas cadeiras logo atrás”.

“O Atlético precisa trabalhar com seus torcedores, com seu público, de maneira que todos tenham consciência, porque todos pagaram o ingresso, então têm o direito de assistir ao jogo. A curva de visibilidade do estádio está dentro dos padrões. Então, não posso chamar isso de ponto cego. É necessário um trabalho quase que educacional por parte do clube”, diz Sergio Schildt, presidente da RECOMA, empresa especializada em infraestrutura esportiva e que atua há 45 anos neste mercado.

Acesso à Arena MRV será feito por reconhecimento facial Foto: Ricardo Magatti/Estadão

“Nessas construções é necessário ter um ponto focal, que é o campo em todas as suas extremidades. Também é fundamental ter uma curva, uma parábola sutil, que todos os assentos dos estádios que seguem o padrão da Fifa fazem, onde cada cadeira apresenta cerca de 90 centímetros de distância. Assim, todos conseguem ver com perfeição o campo de jogo”, destaca Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia, empresa da América Latina especializada em overlays.

A partida entre Atlético-MG e Santos neste domingo, dia 27, pelo Brasileirão será histórica para o time mineiro. O jogo vai ser o primeiro da história do clube em seu estádio próprio, a Arena MRV. Considerado o mais moderno do Brasil, o estádio também é relevante para o momento dos times no futebol nacional. Com ele, o Campeonato Brasileiro chegará em 70% dos clubes participantes atuando em seus próprios campos.

Além da equipe mineira, outros 13 times da competição possuem estádios. São eles: Botafogo, Palmeiras, Grêmio, Athletico-PR, Bragantino, São Paulo, Corinthians, Internacional, Goiás, Santos, Vasco, Coritiba e América-MG. “O clube que conta com uma arena própria possui um grande ativo. Se o projeto for conduzido da maneira adequada, a arena pode gerar receita nos 365 dias do ano através de vários tipos de evento e aproximar o torcedor, além de diversos públicos”, afirma Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports e especialista em marketing esportivo.

Arena MRV abre neste domingo para o primeiro jogo oficial de sua história  Foto: Pedro Souza / Atlético

No mesmo sentido, Bernardo Caixeta, gerente de marketing da Penalty, comenta sobre os benefícios de ter um estádio próprio para a realização de ativações: “É extremamente relevante ter um local próprio para o clube, porque isso viabiliza a criação de uma identidade visual mais atrativa. Quando o espaço é exclusivo, não é necessário montar e desmontar elementos de comunicação visual no estádio repetidamente. Além, claro, dessa abordagem oferecer a oportunidade de compreender de forma mais precisa o perfil do torcedor”.

Os ingressos para a estreia do Atlético-MG em sua nova casa já estão esgotados. Com valores entre R$ 90 e R$ 430, os tickets acabaram em menos de 40 minutos e nem chegaram a ser comercializados para o público geral. Apenas os sócios-torcedores conseguiram adquirir entradas para o duelo deste domingo. A arena foi projetada para receber 46 mil torcedores.

“Com certeza a Arena MRV abrirá mais um leque de opções que poderá ser transformada em benefícios para os sócios-torcedores. O fato de a primeira partida contar somente com os integrantes do programa ‘Galo na Veia’ já é um grande exemplo. No entanto, a equação entre o número de sócios e a capacidade do estádio continuará sendo um dilema, assim como acontece com outras equipes”, analisa Henrique Borges, CEO da Somos Young, empresa que realiza o atendimento a sócios-torcedores de Vasco, Bahia e Cruzeiro.

A mais moderna do Brasil

Entre os destaques da Arena MRV está a inovação tecnológica. Além do aplicativo do estádio, que possibilitará aquisição de ingressos, vaga de estacionamento e bebidas, a casa do Atlético-MG deve adotar o sistema de reconhecimento facial para que os torcedores consigam acessar ao local do jogo com maior conforto e agilidade. Atualmente, poucas equipes do futebol brasileiro apresentam o modelo, como o Palmeiras.

Para implementar a tecnologia de reconhecimento facial, o Atlético-MG conta com a parceria da Imply, líder no fornecimento de tecnologias para clubes de futebol, estádios e arenas no Brasil. A empresa está presente em grandes palcos do País, como Maracanã, Arena do Grêmio, Beira-Rio, Arena da Baixada, Arena Fonte Nova e Arena das Dunas.

“Nosso foco é oferecer rapidez, segurança e conforto, integrando os 18 portões de acesso à Arena MRV com modernas tecnologias desenvolvidas para altos fluxos de tráfego. O estádio do Atlético ostentará o título de mais tecnológico da América Latina, com vários diferenciais que buscam facilitar a gestão e a experiência dos torcedores. Sem dúvidas, os fãs do time terão uma arena inovadora, projetada para proporcionar momentos inesquecíveis”, diz Tironi Paz Ortiz, CEO da empresa.

Arena do Atlético-MG terá seu primeiro jogo oficial neste domingo  Foto: Reprodução/ Instagram @arenamrv

POLÊMICA COM PONTO CEGO

Nas últimas semanas, após o jogo amistoso “Lendas do Galo”, imagens de um ponto cego na Arena MRV começaram a circular nas redes sociais e chamou a atenção dos internautas. De acordo com torcedores no evento, alguns lugares da arquibancada do novo estádio do Atlético apresentaram problemas na visibilidade ao gramado.

Em nota, a administração do estádio afirmou que não há ponto cego no local e que havia torcedores em lugares inapropriados, o que impedia a visão do campo por parte dos outros fãs. Segundo a Arena MRV, os apoiadores não devem ficar apoiados no guarda-corpo e que “essa atitude realmente prejudicará o torcedor que estiver nas cadeiras logo atrás”.

“O Atlético precisa trabalhar com seus torcedores, com seu público, de maneira que todos tenham consciência, porque todos pagaram o ingresso, então têm o direito de assistir ao jogo. A curva de visibilidade do estádio está dentro dos padrões. Então, não posso chamar isso de ponto cego. É necessário um trabalho quase que educacional por parte do clube”, diz Sergio Schildt, presidente da RECOMA, empresa especializada em infraestrutura esportiva e que atua há 45 anos neste mercado.

Acesso à Arena MRV será feito por reconhecimento facial Foto: Ricardo Magatti/Estadão

“Nessas construções é necessário ter um ponto focal, que é o campo em todas as suas extremidades. Também é fundamental ter uma curva, uma parábola sutil, que todos os assentos dos estádios que seguem o padrão da Fifa fazem, onde cada cadeira apresenta cerca de 90 centímetros de distância. Assim, todos conseguem ver com perfeição o campo de jogo”, destaca Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia, empresa da América Latina especializada em overlays.

A partida entre Atlético-MG e Santos neste domingo, dia 27, pelo Brasileirão será histórica para o time mineiro. O jogo vai ser o primeiro da história do clube em seu estádio próprio, a Arena MRV. Considerado o mais moderno do Brasil, o estádio também é relevante para o momento dos times no futebol nacional. Com ele, o Campeonato Brasileiro chegará em 70% dos clubes participantes atuando em seus próprios campos.

Além da equipe mineira, outros 13 times da competição possuem estádios. São eles: Botafogo, Palmeiras, Grêmio, Athletico-PR, Bragantino, São Paulo, Corinthians, Internacional, Goiás, Santos, Vasco, Coritiba e América-MG. “O clube que conta com uma arena própria possui um grande ativo. Se o projeto for conduzido da maneira adequada, a arena pode gerar receita nos 365 dias do ano através de vários tipos de evento e aproximar o torcedor, além de diversos públicos”, afirma Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports e especialista em marketing esportivo.

Arena MRV abre neste domingo para o primeiro jogo oficial de sua história  Foto: Pedro Souza / Atlético

No mesmo sentido, Bernardo Caixeta, gerente de marketing da Penalty, comenta sobre os benefícios de ter um estádio próprio para a realização de ativações: “É extremamente relevante ter um local próprio para o clube, porque isso viabiliza a criação de uma identidade visual mais atrativa. Quando o espaço é exclusivo, não é necessário montar e desmontar elementos de comunicação visual no estádio repetidamente. Além, claro, dessa abordagem oferecer a oportunidade de compreender de forma mais precisa o perfil do torcedor”.

Os ingressos para a estreia do Atlético-MG em sua nova casa já estão esgotados. Com valores entre R$ 90 e R$ 430, os tickets acabaram em menos de 40 minutos e nem chegaram a ser comercializados para o público geral. Apenas os sócios-torcedores conseguiram adquirir entradas para o duelo deste domingo. A arena foi projetada para receber 46 mil torcedores.

“Com certeza a Arena MRV abrirá mais um leque de opções que poderá ser transformada em benefícios para os sócios-torcedores. O fato de a primeira partida contar somente com os integrantes do programa ‘Galo na Veia’ já é um grande exemplo. No entanto, a equação entre o número de sócios e a capacidade do estádio continuará sendo um dilema, assim como acontece com outras equipes”, analisa Henrique Borges, CEO da Somos Young, empresa que realiza o atendimento a sócios-torcedores de Vasco, Bahia e Cruzeiro.

A mais moderna do Brasil

Entre os destaques da Arena MRV está a inovação tecnológica. Além do aplicativo do estádio, que possibilitará aquisição de ingressos, vaga de estacionamento e bebidas, a casa do Atlético-MG deve adotar o sistema de reconhecimento facial para que os torcedores consigam acessar ao local do jogo com maior conforto e agilidade. Atualmente, poucas equipes do futebol brasileiro apresentam o modelo, como o Palmeiras.

Para implementar a tecnologia de reconhecimento facial, o Atlético-MG conta com a parceria da Imply, líder no fornecimento de tecnologias para clubes de futebol, estádios e arenas no Brasil. A empresa está presente em grandes palcos do País, como Maracanã, Arena do Grêmio, Beira-Rio, Arena da Baixada, Arena Fonte Nova e Arena das Dunas.

“Nosso foco é oferecer rapidez, segurança e conforto, integrando os 18 portões de acesso à Arena MRV com modernas tecnologias desenvolvidas para altos fluxos de tráfego. O estádio do Atlético ostentará o título de mais tecnológico da América Latina, com vários diferenciais que buscam facilitar a gestão e a experiência dos torcedores. Sem dúvidas, os fãs do time terão uma arena inovadora, projetada para proporcionar momentos inesquecíveis”, diz Tironi Paz Ortiz, CEO da empresa.

Arena do Atlético-MG terá seu primeiro jogo oficial neste domingo  Foto: Reprodução/ Instagram @arenamrv

POLÊMICA COM PONTO CEGO

Nas últimas semanas, após o jogo amistoso “Lendas do Galo”, imagens de um ponto cego na Arena MRV começaram a circular nas redes sociais e chamou a atenção dos internautas. De acordo com torcedores no evento, alguns lugares da arquibancada do novo estádio do Atlético apresentaram problemas na visibilidade ao gramado.

Em nota, a administração do estádio afirmou que não há ponto cego no local e que havia torcedores em lugares inapropriados, o que impedia a visão do campo por parte dos outros fãs. Segundo a Arena MRV, os apoiadores não devem ficar apoiados no guarda-corpo e que “essa atitude realmente prejudicará o torcedor que estiver nas cadeiras logo atrás”.

“O Atlético precisa trabalhar com seus torcedores, com seu público, de maneira que todos tenham consciência, porque todos pagaram o ingresso, então têm o direito de assistir ao jogo. A curva de visibilidade do estádio está dentro dos padrões. Então, não posso chamar isso de ponto cego. É necessário um trabalho quase que educacional por parte do clube”, diz Sergio Schildt, presidente da RECOMA, empresa especializada em infraestrutura esportiva e que atua há 45 anos neste mercado.

Acesso à Arena MRV será feito por reconhecimento facial Foto: Ricardo Magatti/Estadão

“Nessas construções é necessário ter um ponto focal, que é o campo em todas as suas extremidades. Também é fundamental ter uma curva, uma parábola sutil, que todos os assentos dos estádios que seguem o padrão da Fifa fazem, onde cada cadeira apresenta cerca de 90 centímetros de distância. Assim, todos conseguem ver com perfeição o campo de jogo”, destaca Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia, empresa da América Latina especializada em overlays.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.