O primeiro turno do Campeonato Brasileiro está chegando ao fim e o objetivo de cada time começa a ficar claro. A briga pelo título está equilibrada, com o Botafogo levando ligeira vantagem sobre os demais. Em relação ao rebaixamento, a situação do Fluminense fica cada vez mais complicada.
Ao fim da 16ª rodada - Red Bull Bragantino x Internacional e Cuiabá x Juventude foram adiados -, o Botafogo contou com tropeço do Flamengo e assumiu a liderança ao bater o Vitória, em Salvador. O rubro-negro, inclusive, caiu para o terceiro lugar ao ser ultrapassado pelo Palmeiras, que tem a mesma pontuação do alvinegro carioca ao bater o Atlético-GO.
Líder, o Botafogo é o favorito ao título brasileiro, com 25,9% de chances, de acordo com levantamento feito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atual campeão, o Palmeiras vem logo atrás, com 24,1%. Surpreendentemente, o Bahia tem 13,2% de chances, na frente até mesmo do Flamengo, que não ganha há duas rodadas.
Concorrentes ao título, os quatro têm a classificação encaminhada para a Copa Libertadores de 2025. Com reforços de peso nesta janela de transferência, o Cruzeiro tem 57,3% de chances de disputar a competição depois de sete anos. Fortaleza e São Paulo também estão na briga.
A luta contra o rebaixamento promete pegar fogo. Na lanterna, com apenas oito pontos, o Fluminense precisa de uma campanha de campeão no 2º turno para escapar da Série B, assim como o Atlético-GO. Em crise, Corinthians e Grêmio estão com o alerta ligado.
Chances de título no Brasileirão
- Botafogo: 25,9%
- Palmeiras: 24,1%
- Bahia: 13,2%
- Flamengo: 12,1%
- Cruzeiro: 8,2%
Chances de classificação à Libertadores
- Botafogo: 85,2%
- Palmeiras: 84,2%
- Bahia: 72,1%
- Flamengo: 71,1%
- Cruzeiro: 57,3%
- Fortaleza: 51,9%
- São Paulo: 46,5%
- Athletico-PR: 29,8%
- Red Bull Bragantino: 24,8%
- Atlético-MG: 18,8%
Chances de rebaixamento para a Série B
- Fluminense: 86,1%
- Atlético-GO: 72,2%
- Corinthians: 62,5%
- Grêmio: 53,6%
- Vitória: 38,2%
- Cuiabá: 34,4%
- Criciúma: 17,4%
- Vasco: 9,2%
- Inter: 7,6%
- Juventude: 6,9%