Brasileirão pode terminar com 'pior artilheiro' da história


Número de gols marcados tem chance de ser o menor desde 1990, quando eram disputados menos jogos; média pode ser a mais baixa de todas as edições

Por Redação
Atualização:

Restam três rodadas para o fim do Brasileirão 2024, e a disputa pela artilharia está acirrada. Líder do ranking, o jovem palmeirense Estêvão tem 12 gols, perseguido de perto por quatro jogadores com 11 e cinco com 10. Em comparação ao histórico do campeonato, contudo, os números não impressionam e podem entrar para a lista de piores da história.

Estêvão balançou as redes 12 vezes em 28 jogos, portanto tem uma média de 0,43 gols por jogo. A pior média de artilheiros do Campeonato Brasileiro foi registrada em 2016, quando Diego Souza (Sport) e Fred (Fluminense/Atlético-MG) tiveram 0,41 gols por partida. Os dois marcaram 14 gols e dividiram a artilharia com o pontepretano Willian Pottker, que teve a média um pouco maior, de 0,45.

Estêvão é o artilheiro do Campeonato Brasileiro Foto: Cesar Greco/Palmeiras
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A artilharia de 2016 foi também a pior em número de gols marcados na era dos pontos corridos. Caso nenhum dos nomes da briga atual pelo título de goleador do Brasileirão alcance ou supere a marca de 14 bolas nas redes, a edição de 2024 substitui a de 2016 como a pior nesse quesito.

A última vez que o Brasileirão teve um artilheiro com menos gols do que os goleadores de 2016 foi em 1990, quando Charles fez 11 gols pelo Bahia. Na época, contudo, o formato dividido em dois grupos e com mata-mata em sequência proporcionava menos partidas. Charles teve, portanto 11 gols em 21 jogos, uma média de 0,52.

A melhor média atual entre os principais candidatos a artilharia do campeonato é de Hulk, do Atlético-MG, que tem 0,45 de média por ter feito 10 gols em 22 partidas. Pedro, do Flamengo tem média ainda melhor, de 0,52, com 11 gols em 21 jogos, mas está fora de combate porque sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo em setembro e só volta a jogar no ano que vem.

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Veja a atual lista de artilheiros do Brasileirão:

1º . Estêvão (Palmeiras) - 12 gols em 28 jogos (0,43 de média)

2º - Pedro (Flamengo) - 11 gols em 21 jogos (0.52 de média) / Yuri Alberto (Corinthians) - 11 gols em 26 jogos (0,42 de média) / Raphael Veiga (Palmeiras) - 11 gols em 31 jogos (0,35 de média) / Alerrandro (Vitória) - 11 gols em 31 jogos (0,35 de média)

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3º. Hulk (Atlético-MG) - 10 gols em 22 jogos (0.45 de média) / Lucas Moura (São Paulo) - 10 gols em 26 jogos (0,38 de média) / Luciano (São Paulo) - 10 gols em 29 jogos (0.34 de média) / Wesley (Inter) - 10 gols em 30 jogos (0,32 de média) / Flaco López (Palmeiras) - 10 gols em 32 jogos (0,31 de média)

Restam três rodadas para o fim do Brasileirão 2024, e a disputa pela artilharia está acirrada. Líder do ranking, o jovem palmeirense Estêvão tem 12 gols, perseguido de perto por quatro jogadores com 11 e cinco com 10. Em comparação ao histórico do campeonato, contudo, os números não impressionam e podem entrar para a lista de piores da história.

Estêvão balançou as redes 12 vezes em 28 jogos, portanto tem uma média de 0,43 gols por jogo. A pior média de artilheiros do Campeonato Brasileiro foi registrada em 2016, quando Diego Souza (Sport) e Fred (Fluminense/Atlético-MG) tiveram 0,41 gols por partida. Os dois marcaram 14 gols e dividiram a artilharia com o pontepretano Willian Pottker, que teve a média um pouco maior, de 0,45.

Estêvão é o artilheiro do Campeonato Brasileiro Foto: Cesar Greco/Palmeiras

A artilharia de 2016 foi também a pior em número de gols marcados na era dos pontos corridos. Caso nenhum dos nomes da briga atual pelo título de goleador do Brasileirão alcance ou supere a marca de 14 bolas nas redes, a edição de 2024 substitui a de 2016 como a pior nesse quesito.

A última vez que o Brasileirão teve um artilheiro com menos gols do que os goleadores de 2016 foi em 1990, quando Charles fez 11 gols pelo Bahia. Na época, contudo, o formato dividido em dois grupos e com mata-mata em sequência proporcionava menos partidas. Charles teve, portanto 11 gols em 21 jogos, uma média de 0,52.

A melhor média atual entre os principais candidatos a artilharia do campeonato é de Hulk, do Atlético-MG, que tem 0,45 de média por ter feito 10 gols em 22 partidas. Pedro, do Flamengo tem média ainda melhor, de 0,52, com 11 gols em 21 jogos, mas está fora de combate porque sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo em setembro e só volta a jogar no ano que vem.

Veja a atual lista de artilheiros do Brasileirão:

1º . Estêvão (Palmeiras) - 12 gols em 28 jogos (0,43 de média)

2º - Pedro (Flamengo) - 11 gols em 21 jogos (0.52 de média) / Yuri Alberto (Corinthians) - 11 gols em 26 jogos (0,42 de média) / Raphael Veiga (Palmeiras) - 11 gols em 31 jogos (0,35 de média) / Alerrandro (Vitória) - 11 gols em 31 jogos (0,35 de média)

3º. Hulk (Atlético-MG) - 10 gols em 22 jogos (0.45 de média) / Lucas Moura (São Paulo) - 10 gols em 26 jogos (0,38 de média) / Luciano (São Paulo) - 10 gols em 29 jogos (0.34 de média) / Wesley (Inter) - 10 gols em 30 jogos (0,32 de média) / Flaco López (Palmeiras) - 10 gols em 32 jogos (0,31 de média)

Restam três rodadas para o fim do Brasileirão 2024, e a disputa pela artilharia está acirrada. Líder do ranking, o jovem palmeirense Estêvão tem 12 gols, perseguido de perto por quatro jogadores com 11 e cinco com 10. Em comparação ao histórico do campeonato, contudo, os números não impressionam e podem entrar para a lista de piores da história.

Estêvão balançou as redes 12 vezes em 28 jogos, portanto tem uma média de 0,43 gols por jogo. A pior média de artilheiros do Campeonato Brasileiro foi registrada em 2016, quando Diego Souza (Sport) e Fred (Fluminense/Atlético-MG) tiveram 0,41 gols por partida. Os dois marcaram 14 gols e dividiram a artilharia com o pontepretano Willian Pottker, que teve a média um pouco maior, de 0,45.

Estêvão é o artilheiro do Campeonato Brasileiro Foto: Cesar Greco/Palmeiras

A artilharia de 2016 foi também a pior em número de gols marcados na era dos pontos corridos. Caso nenhum dos nomes da briga atual pelo título de goleador do Brasileirão alcance ou supere a marca de 14 bolas nas redes, a edição de 2024 substitui a de 2016 como a pior nesse quesito.

A última vez que o Brasileirão teve um artilheiro com menos gols do que os goleadores de 2016 foi em 1990, quando Charles fez 11 gols pelo Bahia. Na época, contudo, o formato dividido em dois grupos e com mata-mata em sequência proporcionava menos partidas. Charles teve, portanto 11 gols em 21 jogos, uma média de 0,52.

A melhor média atual entre os principais candidatos a artilharia do campeonato é de Hulk, do Atlético-MG, que tem 0,45 de média por ter feito 10 gols em 22 partidas. Pedro, do Flamengo tem média ainda melhor, de 0,52, com 11 gols em 21 jogos, mas está fora de combate porque sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo em setembro e só volta a jogar no ano que vem.

Veja a atual lista de artilheiros do Brasileirão:

1º . Estêvão (Palmeiras) - 12 gols em 28 jogos (0,43 de média)

2º - Pedro (Flamengo) - 11 gols em 21 jogos (0.52 de média) / Yuri Alberto (Corinthians) - 11 gols em 26 jogos (0,42 de média) / Raphael Veiga (Palmeiras) - 11 gols em 31 jogos (0,35 de média) / Alerrandro (Vitória) - 11 gols em 31 jogos (0,35 de média)

3º. Hulk (Atlético-MG) - 10 gols em 22 jogos (0.45 de média) / Lucas Moura (São Paulo) - 10 gols em 26 jogos (0,38 de média) / Luciano (São Paulo) - 10 gols em 29 jogos (0.34 de média) / Wesley (Inter) - 10 gols em 30 jogos (0,32 de média) / Flaco López (Palmeiras) - 10 gols em 32 jogos (0,31 de média)

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