Briga no Maracanã: relembre outras confusões envolvendo brasileiros e argentinos


Episódios incluem torcedores e jogadores de Fluminense, Atlético-MG, São Paulo, Boca Juniors e River Plate, entre outros

Por Redação
Atualização:

A confusão entre brasileiros, argentinos e policiais nas arquibancadas do Maracanã nesta terça-feira, dia 21, antes do confronto entre as duas seleções pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026, no Maracanã, foi mais uma de um longo histórico de briga envolvendo torcedores dos dois países. A pancadaria começou durante a execução do Hino nacional argentino e atrasou o início da partida. Houve brigas entre os rivais e ação pesada da polícia.

Confronto de torcedores antes de Brasil x Argentina, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo Foto: PEDRO KIRILOS/ESTADÃO

Relembre outros episódios em que brasileiros e argentinos entraram em conflito:

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Fluminense x Boca Juniors (04/11/2023)

Mesmo antes de a bola rolar para Boca Juniors e Fluminense, no Maracanã, pela final da Libertadores, o clima no Rio já estava pesado por causa da rivalidade. Teve briga até na praia de Copacabana. Horas antes do duelo que iria decidir o campeão da América do Sul, torcedores do time argentino e a polícia militar entraram em confronto nos arredores do estádio, principalmente pelo lado norte. A polícia usou bombas e gás lacrimogênio.

Briga entre torcedores de Boca Juniors e Fluminense em Copacabana, antes da final da Libertadores de 2023 Foto: Reprodução
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Atlético-MG x Boca Juniors (20/07/2021)

O Boca foi eliminado pelo Atlético nas oitavas de final da Libertadores, no Mineirão. Após o jogo, no acesso aos vestiários, jogadores do time argentino partiram para cima de seguranças e da delegação atleticana, inclusive erguendo grades e até um bebedouro. O argentino Pavón foi um dos principais envolvidos na confusão, tanto que recebeu uma suspensão de seis jogos da Conmebol.

Integrante da delegação do Boca Juniors sai da delegacia de Belo Horizonte após briga contra o Atlético Mineiro pela Copa Libertadores Foto: WASHINGTON ALVES/REUTERS
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Atlético-MG x Arsenal (03/04/2013)

Enquanto o Atlético-MG saía de campo comemorando a goleada por 5 a 2, no Independência, pela Libertadores, os jogadores do adversário Arsenal (ARG) partiram para cima da arbitragem, que já estava protegida pela polícia local. Revoltados com o resultado, os atletas resolveram trocar agressões com os policiais com socos e pontapés.

Por causa da confusão, eles seriam detidos, mas a segurança decidiu ouvi-los no estádio mesmo. A luta não se restringiu apenas ao gramado. Os policiais acuaram os jogadores nos vestiários do Independência com escudos e cassetetes, além de espingardas com balas de borracha. O espaço restrito e acanhado do estádio apenas aumentou a tensão e a violência continuou com cadeiras e outros objetos sendo atirados, atingindo os repórteres que estavam mais próximos.

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Jogadores do Arsenal, da Argentina, entram em confronto com policiais após serem derrotados pelo Atlético Mineiro na Copa Libertadores, em Belo Horizonte Foto: Washington Alves/REUTERS

São Paulo x Tigre (12/12/2012)

A final da Sul-Americana foi marcada como um jogo que “não acabou”. Após um primeiro tempo movimentado, o São Paulo foi para o vestiário com 2 a 0 no placar. Na saída do gramado, o time do Tigre causou uma confusão generalizada com parte do elenco e os seguranças do time paulista nas escadas para o vestiário do estádio. Depois disso, os argentinos se recusaram a retornar para o campo e a equipe brasileira foi declarada vencedora da partida.

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Torcedor é detido durante a final da Copa Sul-Americana entre São Paulo e Tigre, no Morumbi Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO - 12/12/2012

São Paulo x River Plate (22/06/2005)

O Morumbi foi palco de cenas de pancadaria antes do jogo entre São Paulo e River Plate, pelas semifinais da Copa Libertadores da América. Já nas arquibancadas do estádio, os torcedores argentinos entraram em confronto com a polícia e a briga deixou um saldo de 12 feridos, mas nenhum caso grave - foram 11 policiais e 1 torcedor do River, que se recusou a receber atendimento médico e foi para o vestiário da equipe argentina. Antes, no jogo de ida, em Buenos Aires, as duas torcidas já tinham entrado em confronto.

A confusão entre brasileiros, argentinos e policiais nas arquibancadas do Maracanã nesta terça-feira, dia 21, antes do confronto entre as duas seleções pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026, no Maracanã, foi mais uma de um longo histórico de briga envolvendo torcedores dos dois países. A pancadaria começou durante a execução do Hino nacional argentino e atrasou o início da partida. Houve brigas entre os rivais e ação pesada da polícia.

Confronto de torcedores antes de Brasil x Argentina, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo Foto: PEDRO KIRILOS/ESTADÃO

Relembre outros episódios em que brasileiros e argentinos entraram em conflito:

Fluminense x Boca Juniors (04/11/2023)

Mesmo antes de a bola rolar para Boca Juniors e Fluminense, no Maracanã, pela final da Libertadores, o clima no Rio já estava pesado por causa da rivalidade. Teve briga até na praia de Copacabana. Horas antes do duelo que iria decidir o campeão da América do Sul, torcedores do time argentino e a polícia militar entraram em confronto nos arredores do estádio, principalmente pelo lado norte. A polícia usou bombas e gás lacrimogênio.

Briga entre torcedores de Boca Juniors e Fluminense em Copacabana, antes da final da Libertadores de 2023 Foto: Reprodução

Atlético-MG x Boca Juniors (20/07/2021)

O Boca foi eliminado pelo Atlético nas oitavas de final da Libertadores, no Mineirão. Após o jogo, no acesso aos vestiários, jogadores do time argentino partiram para cima de seguranças e da delegação atleticana, inclusive erguendo grades e até um bebedouro. O argentino Pavón foi um dos principais envolvidos na confusão, tanto que recebeu uma suspensão de seis jogos da Conmebol.

Integrante da delegação do Boca Juniors sai da delegacia de Belo Horizonte após briga contra o Atlético Mineiro pela Copa Libertadores Foto: WASHINGTON ALVES/REUTERS

Atlético-MG x Arsenal (03/04/2013)

Enquanto o Atlético-MG saía de campo comemorando a goleada por 5 a 2, no Independência, pela Libertadores, os jogadores do adversário Arsenal (ARG) partiram para cima da arbitragem, que já estava protegida pela polícia local. Revoltados com o resultado, os atletas resolveram trocar agressões com os policiais com socos e pontapés.

Por causa da confusão, eles seriam detidos, mas a segurança decidiu ouvi-los no estádio mesmo. A luta não se restringiu apenas ao gramado. Os policiais acuaram os jogadores nos vestiários do Independência com escudos e cassetetes, além de espingardas com balas de borracha. O espaço restrito e acanhado do estádio apenas aumentou a tensão e a violência continuou com cadeiras e outros objetos sendo atirados, atingindo os repórteres que estavam mais próximos.

Jogadores do Arsenal, da Argentina, entram em confronto com policiais após serem derrotados pelo Atlético Mineiro na Copa Libertadores, em Belo Horizonte Foto: Washington Alves/REUTERS

São Paulo x Tigre (12/12/2012)

A final da Sul-Americana foi marcada como um jogo que “não acabou”. Após um primeiro tempo movimentado, o São Paulo foi para o vestiário com 2 a 0 no placar. Na saída do gramado, o time do Tigre causou uma confusão generalizada com parte do elenco e os seguranças do time paulista nas escadas para o vestiário do estádio. Depois disso, os argentinos se recusaram a retornar para o campo e a equipe brasileira foi declarada vencedora da partida.

Torcedor é detido durante a final da Copa Sul-Americana entre São Paulo e Tigre, no Morumbi Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO - 12/12/2012

São Paulo x River Plate (22/06/2005)

O Morumbi foi palco de cenas de pancadaria antes do jogo entre São Paulo e River Plate, pelas semifinais da Copa Libertadores da América. Já nas arquibancadas do estádio, os torcedores argentinos entraram em confronto com a polícia e a briga deixou um saldo de 12 feridos, mas nenhum caso grave - foram 11 policiais e 1 torcedor do River, que se recusou a receber atendimento médico e foi para o vestiário da equipe argentina. Antes, no jogo de ida, em Buenos Aires, as duas torcidas já tinham entrado em confronto.

A confusão entre brasileiros, argentinos e policiais nas arquibancadas do Maracanã nesta terça-feira, dia 21, antes do confronto entre as duas seleções pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026, no Maracanã, foi mais uma de um longo histórico de briga envolvendo torcedores dos dois países. A pancadaria começou durante a execução do Hino nacional argentino e atrasou o início da partida. Houve brigas entre os rivais e ação pesada da polícia.

Confronto de torcedores antes de Brasil x Argentina, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo Foto: PEDRO KIRILOS/ESTADÃO

Relembre outros episódios em que brasileiros e argentinos entraram em conflito:

Fluminense x Boca Juniors (04/11/2023)

Mesmo antes de a bola rolar para Boca Juniors e Fluminense, no Maracanã, pela final da Libertadores, o clima no Rio já estava pesado por causa da rivalidade. Teve briga até na praia de Copacabana. Horas antes do duelo que iria decidir o campeão da América do Sul, torcedores do time argentino e a polícia militar entraram em confronto nos arredores do estádio, principalmente pelo lado norte. A polícia usou bombas e gás lacrimogênio.

Briga entre torcedores de Boca Juniors e Fluminense em Copacabana, antes da final da Libertadores de 2023 Foto: Reprodução

Atlético-MG x Boca Juniors (20/07/2021)

O Boca foi eliminado pelo Atlético nas oitavas de final da Libertadores, no Mineirão. Após o jogo, no acesso aos vestiários, jogadores do time argentino partiram para cima de seguranças e da delegação atleticana, inclusive erguendo grades e até um bebedouro. O argentino Pavón foi um dos principais envolvidos na confusão, tanto que recebeu uma suspensão de seis jogos da Conmebol.

Integrante da delegação do Boca Juniors sai da delegacia de Belo Horizonte após briga contra o Atlético Mineiro pela Copa Libertadores Foto: WASHINGTON ALVES/REUTERS

Atlético-MG x Arsenal (03/04/2013)

Enquanto o Atlético-MG saía de campo comemorando a goleada por 5 a 2, no Independência, pela Libertadores, os jogadores do adversário Arsenal (ARG) partiram para cima da arbitragem, que já estava protegida pela polícia local. Revoltados com o resultado, os atletas resolveram trocar agressões com os policiais com socos e pontapés.

Por causa da confusão, eles seriam detidos, mas a segurança decidiu ouvi-los no estádio mesmo. A luta não se restringiu apenas ao gramado. Os policiais acuaram os jogadores nos vestiários do Independência com escudos e cassetetes, além de espingardas com balas de borracha. O espaço restrito e acanhado do estádio apenas aumentou a tensão e a violência continuou com cadeiras e outros objetos sendo atirados, atingindo os repórteres que estavam mais próximos.

Jogadores do Arsenal, da Argentina, entram em confronto com policiais após serem derrotados pelo Atlético Mineiro na Copa Libertadores, em Belo Horizonte Foto: Washington Alves/REUTERS

São Paulo x Tigre (12/12/2012)

A final da Sul-Americana foi marcada como um jogo que “não acabou”. Após um primeiro tempo movimentado, o São Paulo foi para o vestiário com 2 a 0 no placar. Na saída do gramado, o time do Tigre causou uma confusão generalizada com parte do elenco e os seguranças do time paulista nas escadas para o vestiário do estádio. Depois disso, os argentinos se recusaram a retornar para o campo e a equipe brasileira foi declarada vencedora da partida.

Torcedor é detido durante a final da Copa Sul-Americana entre São Paulo e Tigre, no Morumbi Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO - 12/12/2012

São Paulo x River Plate (22/06/2005)

O Morumbi foi palco de cenas de pancadaria antes do jogo entre São Paulo e River Plate, pelas semifinais da Copa Libertadores da América. Já nas arquibancadas do estádio, os torcedores argentinos entraram em confronto com a polícia e a briga deixou um saldo de 12 feridos, mas nenhum caso grave - foram 11 policiais e 1 torcedor do River, que se recusou a receber atendimento médico e foi para o vestiário da equipe argentina. Antes, no jogo de ida, em Buenos Aires, as duas torcidas já tinham entrado em confronto.

A confusão entre brasileiros, argentinos e policiais nas arquibancadas do Maracanã nesta terça-feira, dia 21, antes do confronto entre as duas seleções pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026, no Maracanã, foi mais uma de um longo histórico de briga envolvendo torcedores dos dois países. A pancadaria começou durante a execução do Hino nacional argentino e atrasou o início da partida. Houve brigas entre os rivais e ação pesada da polícia.

Confronto de torcedores antes de Brasil x Argentina, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo Foto: PEDRO KIRILOS/ESTADÃO

Relembre outros episódios em que brasileiros e argentinos entraram em conflito:

Fluminense x Boca Juniors (04/11/2023)

Mesmo antes de a bola rolar para Boca Juniors e Fluminense, no Maracanã, pela final da Libertadores, o clima no Rio já estava pesado por causa da rivalidade. Teve briga até na praia de Copacabana. Horas antes do duelo que iria decidir o campeão da América do Sul, torcedores do time argentino e a polícia militar entraram em confronto nos arredores do estádio, principalmente pelo lado norte. A polícia usou bombas e gás lacrimogênio.

Briga entre torcedores de Boca Juniors e Fluminense em Copacabana, antes da final da Libertadores de 2023 Foto: Reprodução

Atlético-MG x Boca Juniors (20/07/2021)

O Boca foi eliminado pelo Atlético nas oitavas de final da Libertadores, no Mineirão. Após o jogo, no acesso aos vestiários, jogadores do time argentino partiram para cima de seguranças e da delegação atleticana, inclusive erguendo grades e até um bebedouro. O argentino Pavón foi um dos principais envolvidos na confusão, tanto que recebeu uma suspensão de seis jogos da Conmebol.

Integrante da delegação do Boca Juniors sai da delegacia de Belo Horizonte após briga contra o Atlético Mineiro pela Copa Libertadores Foto: WASHINGTON ALVES/REUTERS

Atlético-MG x Arsenal (03/04/2013)

Enquanto o Atlético-MG saía de campo comemorando a goleada por 5 a 2, no Independência, pela Libertadores, os jogadores do adversário Arsenal (ARG) partiram para cima da arbitragem, que já estava protegida pela polícia local. Revoltados com o resultado, os atletas resolveram trocar agressões com os policiais com socos e pontapés.

Por causa da confusão, eles seriam detidos, mas a segurança decidiu ouvi-los no estádio mesmo. A luta não se restringiu apenas ao gramado. Os policiais acuaram os jogadores nos vestiários do Independência com escudos e cassetetes, além de espingardas com balas de borracha. O espaço restrito e acanhado do estádio apenas aumentou a tensão e a violência continuou com cadeiras e outros objetos sendo atirados, atingindo os repórteres que estavam mais próximos.

Jogadores do Arsenal, da Argentina, entram em confronto com policiais após serem derrotados pelo Atlético Mineiro na Copa Libertadores, em Belo Horizonte Foto: Washington Alves/REUTERS

São Paulo x Tigre (12/12/2012)

A final da Sul-Americana foi marcada como um jogo que “não acabou”. Após um primeiro tempo movimentado, o São Paulo foi para o vestiário com 2 a 0 no placar. Na saída do gramado, o time do Tigre causou uma confusão generalizada com parte do elenco e os seguranças do time paulista nas escadas para o vestiário do estádio. Depois disso, os argentinos se recusaram a retornar para o campo e a equipe brasileira foi declarada vencedora da partida.

Torcedor é detido durante a final da Copa Sul-Americana entre São Paulo e Tigre, no Morumbi Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO - 12/12/2012

São Paulo x River Plate (22/06/2005)

O Morumbi foi palco de cenas de pancadaria antes do jogo entre São Paulo e River Plate, pelas semifinais da Copa Libertadores da América. Já nas arquibancadas do estádio, os torcedores argentinos entraram em confronto com a polícia e a briga deixou um saldo de 12 feridos, mas nenhum caso grave - foram 11 policiais e 1 torcedor do River, que se recusou a receber atendimento médico e foi para o vestiário da equipe argentina. Antes, no jogo de ida, em Buenos Aires, as duas torcidas já tinham entrado em confronto.

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