Torcedor assume ter comprado cabeça de porco atirada em dérbi e é procurado pela Polícia; veja vídeo


Corintiano se gaba nas redes sociais de ter arquitetado o plano e saiu do estádio sem ser pego; polícia identificou dois torcedores, mas ainda busca torcedor que arremessou a cabeça do animal

Por Rodrigo Sampaio e Ricardo Magatti
Atualização:

A cabeça de porco arremessada por torcedores do Corinthians no gramado da Neo Química Arena nesta segunda-feira, durante a vitória por 2 a 0 sobre o Palmeiras, foi levada ao estádio por corintianos antes da entrada do público. Segundo informações do delegado César Saad, titular da delegacia de Repressão aos Delitos Esporte (Drade), pessoas que trabalhavam na montagem da festa para a recepção da equipe alvinegra flagraram um homem jogando uma sacola com a cabeça do animal por cima das grades do setor Sul do estádio horas antes do clássico.

Dois torcedores foram detidos e conduzios ao Juizado Especial Criminal, o Jecrim, na Neo Química Arena. Eles estavam no setor sul da arquibancada acompanhados de um terceiro, responsável pelo arremesso da cabeça de porco no gramado. Este, porém, vestiu uma touca ninja antes de realizar a ação e conseguiu sair do estádio sem ser identificado pelos policiais, de acordo com o delegado. O Estadão pediu uma posição do Corinthians sobre o caso, mas o clube não respondeu aos contatos da reportagem.

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Os dois torcedores foram identificados por câmeras de segurança da arena corintiana, deram depoimento e foram liberados duas horas depois da partida. Eles assinaram um termo de Termo Circunstanciado (TC) E negam envolvimento no caso, mas podem responder por promoção de tumulto, contravenção penal que pode render prisão de 15 dias a seis meses ou multa. Segundo Saad, o Ministério Público de São Paulo também vai pedir o banimento do estádio de todos envolvidos no episódio.

Cabeça de porco no campo em clássico com o Palmeiras foi jogada dentro do estádio horas antes do clássico Foto: Reprodução/Premiere

A polícia aguarda mais imagens que pediu ao Corinthians e também está à procura de Rafael Modilhane, que assumiu ter comprado a cabeça de porco e ter sido o artífice da provocação ao Palmeiras.

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Cerca de cinco horas antes do clássico, o próprio torcedor gravou e publicou imagens de si adquirindo o pedaço do animal onde disse ser o Mercadão de São Paulo e avisando sobre o que faria. Nos vídeos, ele aparece sempre com um filtro de palhaço para esconder o rosto.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês (jogadores), nós vamos mexer”, afirmou Modilhane para os seus seguidores no Instagram hora antes da partida, avisando que era dia de jogo contra os “sem Mundial”, em provocação ao Palmeiras.

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Depois, o torcedor publicou outro vídeo comemorando um dos gols do time dentro do estádio, no setor norte, onde ficam as organizadas, e replicou várias fotos da cabeça do animal no gramado, comemorando o plano bem-sucedido.

A cabeça de porco foi atirada no gramado no primeiro tempo no momento em que Raphael Veiga se preparava para cobrar escanteio do lado esquerdo. Yuri Alberto foi quem retirou o objeto com um chute.

“Eu quase quebrei o pé, pensei que era um almofada e fui tirar com o pé para ir longe”, disse o atacante, autor do gol que fechou a vitória corintiana por 2 a 0.

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“Achei que era uma almofada, uma sacola. É a primeira vez que passo por isso. Se deu sorte para nós, tem que trazer todo jogo”, brincou Matheuzinho, lateral-direito do Corinthians.

A cabeça de porco arremessada por torcedores do Corinthians no gramado da Neo Química Arena nesta segunda-feira, durante a vitória por 2 a 0 sobre o Palmeiras, foi levada ao estádio por corintianos antes da entrada do público. Segundo informações do delegado César Saad, titular da delegacia de Repressão aos Delitos Esporte (Drade), pessoas que trabalhavam na montagem da festa para a recepção da equipe alvinegra flagraram um homem jogando uma sacola com a cabeça do animal por cima das grades do setor Sul do estádio horas antes do clássico.

Dois torcedores foram detidos e conduzios ao Juizado Especial Criminal, o Jecrim, na Neo Química Arena. Eles estavam no setor sul da arquibancada acompanhados de um terceiro, responsável pelo arremesso da cabeça de porco no gramado. Este, porém, vestiu uma touca ninja antes de realizar a ação e conseguiu sair do estádio sem ser identificado pelos policiais, de acordo com o delegado. O Estadão pediu uma posição do Corinthians sobre o caso, mas o clube não respondeu aos contatos da reportagem.

Os dois torcedores foram identificados por câmeras de segurança da arena corintiana, deram depoimento e foram liberados duas horas depois da partida. Eles assinaram um termo de Termo Circunstanciado (TC) E negam envolvimento no caso, mas podem responder por promoção de tumulto, contravenção penal que pode render prisão de 15 dias a seis meses ou multa. Segundo Saad, o Ministério Público de São Paulo também vai pedir o banimento do estádio de todos envolvidos no episódio.

Cabeça de porco no campo em clássico com o Palmeiras foi jogada dentro do estádio horas antes do clássico Foto: Reprodução/Premiere

A polícia aguarda mais imagens que pediu ao Corinthians e também está à procura de Rafael Modilhane, que assumiu ter comprado a cabeça de porco e ter sido o artífice da provocação ao Palmeiras.

Cerca de cinco horas antes do clássico, o próprio torcedor gravou e publicou imagens de si adquirindo o pedaço do animal onde disse ser o Mercadão de São Paulo e avisando sobre o que faria. Nos vídeos, ele aparece sempre com um filtro de palhaço para esconder o rosto.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês (jogadores), nós vamos mexer”, afirmou Modilhane para os seus seguidores no Instagram hora antes da partida, avisando que era dia de jogo contra os “sem Mundial”, em provocação ao Palmeiras.

Depois, o torcedor publicou outro vídeo comemorando um dos gols do time dentro do estádio, no setor norte, onde ficam as organizadas, e replicou várias fotos da cabeça do animal no gramado, comemorando o plano bem-sucedido.

A cabeça de porco foi atirada no gramado no primeiro tempo no momento em que Raphael Veiga se preparava para cobrar escanteio do lado esquerdo. Yuri Alberto foi quem retirou o objeto com um chute.

“Eu quase quebrei o pé, pensei que era um almofada e fui tirar com o pé para ir longe”, disse o atacante, autor do gol que fechou a vitória corintiana por 2 a 0.

“Achei que era uma almofada, uma sacola. É a primeira vez que passo por isso. Se deu sorte para nós, tem que trazer todo jogo”, brincou Matheuzinho, lateral-direito do Corinthians.

A cabeça de porco arremessada por torcedores do Corinthians no gramado da Neo Química Arena nesta segunda-feira, durante a vitória por 2 a 0 sobre o Palmeiras, foi levada ao estádio por corintianos antes da entrada do público. Segundo informações do delegado César Saad, titular da delegacia de Repressão aos Delitos Esporte (Drade), pessoas que trabalhavam na montagem da festa para a recepção da equipe alvinegra flagraram um homem jogando uma sacola com a cabeça do animal por cima das grades do setor Sul do estádio horas antes do clássico.

Dois torcedores foram detidos e conduzios ao Juizado Especial Criminal, o Jecrim, na Neo Química Arena. Eles estavam no setor sul da arquibancada acompanhados de um terceiro, responsável pelo arremesso da cabeça de porco no gramado. Este, porém, vestiu uma touca ninja antes de realizar a ação e conseguiu sair do estádio sem ser identificado pelos policiais, de acordo com o delegado. O Estadão pediu uma posição do Corinthians sobre o caso, mas o clube não respondeu aos contatos da reportagem.

Os dois torcedores foram identificados por câmeras de segurança da arena corintiana, deram depoimento e foram liberados duas horas depois da partida. Eles assinaram um termo de Termo Circunstanciado (TC) E negam envolvimento no caso, mas podem responder por promoção de tumulto, contravenção penal que pode render prisão de 15 dias a seis meses ou multa. Segundo Saad, o Ministério Público de São Paulo também vai pedir o banimento do estádio de todos envolvidos no episódio.

Cabeça de porco no campo em clássico com o Palmeiras foi jogada dentro do estádio horas antes do clássico Foto: Reprodução/Premiere

A polícia aguarda mais imagens que pediu ao Corinthians e também está à procura de Rafael Modilhane, que assumiu ter comprado a cabeça de porco e ter sido o artífice da provocação ao Palmeiras.

Cerca de cinco horas antes do clássico, o próprio torcedor gravou e publicou imagens de si adquirindo o pedaço do animal onde disse ser o Mercadão de São Paulo e avisando sobre o que faria. Nos vídeos, ele aparece sempre com um filtro de palhaço para esconder o rosto.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês (jogadores), nós vamos mexer”, afirmou Modilhane para os seus seguidores no Instagram hora antes da partida, avisando que era dia de jogo contra os “sem Mundial”, em provocação ao Palmeiras.

Depois, o torcedor publicou outro vídeo comemorando um dos gols do time dentro do estádio, no setor norte, onde ficam as organizadas, e replicou várias fotos da cabeça do animal no gramado, comemorando o plano bem-sucedido.

A cabeça de porco foi atirada no gramado no primeiro tempo no momento em que Raphael Veiga se preparava para cobrar escanteio do lado esquerdo. Yuri Alberto foi quem retirou o objeto com um chute.

“Eu quase quebrei o pé, pensei que era um almofada e fui tirar com o pé para ir longe”, disse o atacante, autor do gol que fechou a vitória corintiana por 2 a 0.

“Achei que era uma almofada, uma sacola. É a primeira vez que passo por isso. Se deu sorte para nós, tem que trazer todo jogo”, brincou Matheuzinho, lateral-direito do Corinthians.

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