Caicedo fica sem resposta ao ser perguntado sobre violação de direitos no Catar e técnico o ajuda


Ao ver o atleta em apuros, Gustavo Alfaro respondeu no lugar do jogador durante coletiva de impresa: ‘Não o metam em problemas’

Por Redação
Atualização:

O volante equatoriano Moisés Caicedo viveu um momento de aperto durante a coletiva de imprensa dada antes da vitória da sua equipe sobre o Catar, por 2 a 0, no jogo que abriu a Copa do Mundo neste domingo, 20.

Ao ser perguntado sobre as acusações de violação de direitos humanos cometidas pelo país-sede, o jogador claramente mostrou que não tinha uma resposta na ponta da língua. Com o olhar, o volante de 21 anos solicitou ajuda ao técnico do Equador, Gustavo Alfaro, que atendeu ao pedido do atleta.

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“Não o metam em problemas. Somos à favor de todos os direitos humanos em todo o mundo. E também da igualdade. Nós defendemos isso. Eles são jogadores de futebol, têm o seu talento, têm os seus sonhos, as suas ilusões e merecem ser respeitados por isso.”, disse o treinador argentino que, antes mesmo de concluir a resposta, já estava sendo aplaudido pelos presentes.

Moisés Caicedo disputa bola contra jogador do Catar durante a primeira partida da Copa do Mundo. Foto: Rodrigo Jiménez/ EFE

O gesto de acolhimento de Álfaro foi elogiado nas redes sociais pelos usuários. O episódio, porém, mostra que as discussões sobre o respeito às diversidades sexuais, religiosas, raciais e de gênero continuam latentes no mundial e devem dividir espaços junto com o futebol ao longo da competição.

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O Catar vem sendo duramente criticado pela forma como limita os direitos das mulheres e da população LBGT+ e por adotar uma política de intolerância a diferentes tipo de manifestações.

No país, por exemplo, não é permitido casamento e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo e também são proibidas gestos de afeto em público entre os casais.

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Além disso, o país tem sido fortemente criticado pelas condições precárias que trabalhadores imigrantes foram submetidos nas obras da Copa, e também pelo veto ao comércio de cerveja durante o mundial, decretado na última sexta-feira, 18.

A Fifa, por outro lado, tenta abafar as discussões e pede para que o foco, tanto da imprensa como dos jogadores, seja exclusivamente com o futebol.

Com três pontos, o Equador volta a campo para enfrentar a Holanda na próxima sexta-feira, 25, às 13h (horário de Brasília). No mesmo dia, Catar e Senegal se enfrentam no Estádio Al Thumama, em Doha, às 10h. Antes disso, senegaleses e holandeses fazem a sua estreia nesta segunda, 20, às 13h, para fechar a primeira rodada de jogos no Grupo A.

O volante equatoriano Moisés Caicedo viveu um momento de aperto durante a coletiva de imprensa dada antes da vitória da sua equipe sobre o Catar, por 2 a 0, no jogo que abriu a Copa do Mundo neste domingo, 20.

Ao ser perguntado sobre as acusações de violação de direitos humanos cometidas pelo país-sede, o jogador claramente mostrou que não tinha uma resposta na ponta da língua. Com o olhar, o volante de 21 anos solicitou ajuda ao técnico do Equador, Gustavo Alfaro, que atendeu ao pedido do atleta.

“Não o metam em problemas. Somos à favor de todos os direitos humanos em todo o mundo. E também da igualdade. Nós defendemos isso. Eles são jogadores de futebol, têm o seu talento, têm os seus sonhos, as suas ilusões e merecem ser respeitados por isso.”, disse o treinador argentino que, antes mesmo de concluir a resposta, já estava sendo aplaudido pelos presentes.

Moisés Caicedo disputa bola contra jogador do Catar durante a primeira partida da Copa do Mundo. Foto: Rodrigo Jiménez/ EFE

O gesto de acolhimento de Álfaro foi elogiado nas redes sociais pelos usuários. O episódio, porém, mostra que as discussões sobre o respeito às diversidades sexuais, religiosas, raciais e de gênero continuam latentes no mundial e devem dividir espaços junto com o futebol ao longo da competição.

O Catar vem sendo duramente criticado pela forma como limita os direitos das mulheres e da população LBGT+ e por adotar uma política de intolerância a diferentes tipo de manifestações.

No país, por exemplo, não é permitido casamento e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo e também são proibidas gestos de afeto em público entre os casais.

Além disso, o país tem sido fortemente criticado pelas condições precárias que trabalhadores imigrantes foram submetidos nas obras da Copa, e também pelo veto ao comércio de cerveja durante o mundial, decretado na última sexta-feira, 18.

A Fifa, por outro lado, tenta abafar as discussões e pede para que o foco, tanto da imprensa como dos jogadores, seja exclusivamente com o futebol.

Com três pontos, o Equador volta a campo para enfrentar a Holanda na próxima sexta-feira, 25, às 13h (horário de Brasília). No mesmo dia, Catar e Senegal se enfrentam no Estádio Al Thumama, em Doha, às 10h. Antes disso, senegaleses e holandeses fazem a sua estreia nesta segunda, 20, às 13h, para fechar a primeira rodada de jogos no Grupo A.

O volante equatoriano Moisés Caicedo viveu um momento de aperto durante a coletiva de imprensa dada antes da vitória da sua equipe sobre o Catar, por 2 a 0, no jogo que abriu a Copa do Mundo neste domingo, 20.

Ao ser perguntado sobre as acusações de violação de direitos humanos cometidas pelo país-sede, o jogador claramente mostrou que não tinha uma resposta na ponta da língua. Com o olhar, o volante de 21 anos solicitou ajuda ao técnico do Equador, Gustavo Alfaro, que atendeu ao pedido do atleta.

“Não o metam em problemas. Somos à favor de todos os direitos humanos em todo o mundo. E também da igualdade. Nós defendemos isso. Eles são jogadores de futebol, têm o seu talento, têm os seus sonhos, as suas ilusões e merecem ser respeitados por isso.”, disse o treinador argentino que, antes mesmo de concluir a resposta, já estava sendo aplaudido pelos presentes.

Moisés Caicedo disputa bola contra jogador do Catar durante a primeira partida da Copa do Mundo. Foto: Rodrigo Jiménez/ EFE

O gesto de acolhimento de Álfaro foi elogiado nas redes sociais pelos usuários. O episódio, porém, mostra que as discussões sobre o respeito às diversidades sexuais, religiosas, raciais e de gênero continuam latentes no mundial e devem dividir espaços junto com o futebol ao longo da competição.

O Catar vem sendo duramente criticado pela forma como limita os direitos das mulheres e da população LBGT+ e por adotar uma política de intolerância a diferentes tipo de manifestações.

No país, por exemplo, não é permitido casamento e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo e também são proibidas gestos de afeto em público entre os casais.

Além disso, o país tem sido fortemente criticado pelas condições precárias que trabalhadores imigrantes foram submetidos nas obras da Copa, e também pelo veto ao comércio de cerveja durante o mundial, decretado na última sexta-feira, 18.

A Fifa, por outro lado, tenta abafar as discussões e pede para que o foco, tanto da imprensa como dos jogadores, seja exclusivamente com o futebol.

Com três pontos, o Equador volta a campo para enfrentar a Holanda na próxima sexta-feira, 25, às 13h (horário de Brasília). No mesmo dia, Catar e Senegal se enfrentam no Estádio Al Thumama, em Doha, às 10h. Antes disso, senegaleses e holandeses fazem a sua estreia nesta segunda, 20, às 13h, para fechar a primeira rodada de jogos no Grupo A.

O volante equatoriano Moisés Caicedo viveu um momento de aperto durante a coletiva de imprensa dada antes da vitória da sua equipe sobre o Catar, por 2 a 0, no jogo que abriu a Copa do Mundo neste domingo, 20.

Ao ser perguntado sobre as acusações de violação de direitos humanos cometidas pelo país-sede, o jogador claramente mostrou que não tinha uma resposta na ponta da língua. Com o olhar, o volante de 21 anos solicitou ajuda ao técnico do Equador, Gustavo Alfaro, que atendeu ao pedido do atleta.

“Não o metam em problemas. Somos à favor de todos os direitos humanos em todo o mundo. E também da igualdade. Nós defendemos isso. Eles são jogadores de futebol, têm o seu talento, têm os seus sonhos, as suas ilusões e merecem ser respeitados por isso.”, disse o treinador argentino que, antes mesmo de concluir a resposta, já estava sendo aplaudido pelos presentes.

Moisés Caicedo disputa bola contra jogador do Catar durante a primeira partida da Copa do Mundo. Foto: Rodrigo Jiménez/ EFE

O gesto de acolhimento de Álfaro foi elogiado nas redes sociais pelos usuários. O episódio, porém, mostra que as discussões sobre o respeito às diversidades sexuais, religiosas, raciais e de gênero continuam latentes no mundial e devem dividir espaços junto com o futebol ao longo da competição.

O Catar vem sendo duramente criticado pela forma como limita os direitos das mulheres e da população LBGT+ e por adotar uma política de intolerância a diferentes tipo de manifestações.

No país, por exemplo, não é permitido casamento e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo e também são proibidas gestos de afeto em público entre os casais.

Além disso, o país tem sido fortemente criticado pelas condições precárias que trabalhadores imigrantes foram submetidos nas obras da Copa, e também pelo veto ao comércio de cerveja durante o mundial, decretado na última sexta-feira, 18.

A Fifa, por outro lado, tenta abafar as discussões e pede para que o foco, tanto da imprensa como dos jogadores, seja exclusivamente com o futebol.

Com três pontos, o Equador volta a campo para enfrentar a Holanda na próxima sexta-feira, 25, às 13h (horário de Brasília). No mesmo dia, Catar e Senegal se enfrentam no Estádio Al Thumama, em Doha, às 10h. Antes disso, senegaleses e holandeses fazem a sua estreia nesta segunda, 20, às 13h, para fechar a primeira rodada de jogos no Grupo A.

O volante equatoriano Moisés Caicedo viveu um momento de aperto durante a coletiva de imprensa dada antes da vitória da sua equipe sobre o Catar, por 2 a 0, no jogo que abriu a Copa do Mundo neste domingo, 20.

Ao ser perguntado sobre as acusações de violação de direitos humanos cometidas pelo país-sede, o jogador claramente mostrou que não tinha uma resposta na ponta da língua. Com o olhar, o volante de 21 anos solicitou ajuda ao técnico do Equador, Gustavo Alfaro, que atendeu ao pedido do atleta.

“Não o metam em problemas. Somos à favor de todos os direitos humanos em todo o mundo. E também da igualdade. Nós defendemos isso. Eles são jogadores de futebol, têm o seu talento, têm os seus sonhos, as suas ilusões e merecem ser respeitados por isso.”, disse o treinador argentino que, antes mesmo de concluir a resposta, já estava sendo aplaudido pelos presentes.

Moisés Caicedo disputa bola contra jogador do Catar durante a primeira partida da Copa do Mundo. Foto: Rodrigo Jiménez/ EFE

O gesto de acolhimento de Álfaro foi elogiado nas redes sociais pelos usuários. O episódio, porém, mostra que as discussões sobre o respeito às diversidades sexuais, religiosas, raciais e de gênero continuam latentes no mundial e devem dividir espaços junto com o futebol ao longo da competição.

O Catar vem sendo duramente criticado pela forma como limita os direitos das mulheres e da população LBGT+ e por adotar uma política de intolerância a diferentes tipo de manifestações.

No país, por exemplo, não é permitido casamento e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo e também são proibidas gestos de afeto em público entre os casais.

Além disso, o país tem sido fortemente criticado pelas condições precárias que trabalhadores imigrantes foram submetidos nas obras da Copa, e também pelo veto ao comércio de cerveja durante o mundial, decretado na última sexta-feira, 18.

A Fifa, por outro lado, tenta abafar as discussões e pede para que o foco, tanto da imprensa como dos jogadores, seja exclusivamente com o futebol.

Com três pontos, o Equador volta a campo para enfrentar a Holanda na próxima sexta-feira, 25, às 13h (horário de Brasília). No mesmo dia, Catar e Senegal se enfrentam no Estádio Al Thumama, em Doha, às 10h. Antes disso, senegaleses e holandeses fazem a sua estreia nesta segunda, 20, às 13h, para fechar a primeira rodada de jogos no Grupo A.

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