Canadá se frustra com derrota para a Bélgica, mas mantém otimismo na Copa


Time ainda não marcou gols em Mundiais, mas o bom desempenho na estreia dá esperanças

Por Fernando Valeika de Barros

ENVIADO ESPECIAL A AL-RAYYAN - Sentado à mesa da sala de conferências para os jornalistas, do estádio Ahmed bin Ali, em Al-Rayyan, o técnico do Canadá, John Herdman era a perfeita tradução da performance de sua equipe: orgulhoso, por um lado, frustrado, pelo outro. “Representamos bem o nosso país, contra uma das melhores seleções do mundo, jogamos de igual para igual, mas não vencemos”, disse ele. “Estou orgulhoso pelo nosso desempenho, mas chateado pelo resultado”. O Canadá perdeu por 1 a 0 para a Bélgica nesta quarta-feira.

Assim que o árbitro apitou o fim da partida, ele contou que foi cumprimentar seus jogadores. ”Disse a eles que as pessoas que vieram de tão longe para apoiá-los só poderiam estar felizes pela coragem e o esforço mostrado em campo”, relatou. “Agora nos resta jogar tudo o que pudermos contra a Croácia.”

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E Herdman tem motivos para acreditar que seu time ainda está vivo na Copa do Catar: ao contrário dos prognósticos, que apontavam que a seleção canadense não teria cacife para encarar a Bélgica de Courtois, Hazard e De Bruyne, eis que o Canadá causou boa impressão.

John Herdman se disse orgulhoso pelo futebol apresentado pelo Canadá no Catar. Foto: Hassan Ammar/ AP

Em momentos do jogo, chegou a amassar a equipe belga. O problema foi na hora H, a de acertar o gol. Das 22 finalizações, nada menos do que 19 foram erradas. “Nos quatro dias que faltam para o nosso segundo jogo, contra a Croácia, vamos tentar resolver esse problema e sermos mais eficazes”, diz.

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Se o Canadá conseguir marcar o tão sonhado primeiro gol em Mundiais, colocará fim a um tabu: o de nunca ter chegado às redes, desde 1986, quando disputou as suas primeiras três partidas em Copas do Mundo.

Essa escrita, pelo menos, já poderia ter caído não fosse Courtois, o goleiro da Bélgica ter defendido o pênalti batido por Alphonso Davies, aos 9 minutos de jogo.”Não me arrependo da escolha do cobrador”, afirmou Herdman. “Davies é um dos melhores cobradores nos treinos”, diz. “Mas, não era noite dele, e Courtois teve méritos para defender”.

Entre os jogadores canadenses, como Atiba Hutchinson, o sentimento é que o Canadá saiu maior do que entrou no gramado do estádio Ahmed bin Ali. “Nossos torcedores têm motivos para continuar acreditando na nossa equipe“, explicou. ”Quando entramos em campo, é sempre para dar o nosso melhor E ainda acreditamos que não mostramos tudo o que podemos.”

ENVIADO ESPECIAL A AL-RAYYAN - Sentado à mesa da sala de conferências para os jornalistas, do estádio Ahmed bin Ali, em Al-Rayyan, o técnico do Canadá, John Herdman era a perfeita tradução da performance de sua equipe: orgulhoso, por um lado, frustrado, pelo outro. “Representamos bem o nosso país, contra uma das melhores seleções do mundo, jogamos de igual para igual, mas não vencemos”, disse ele. “Estou orgulhoso pelo nosso desempenho, mas chateado pelo resultado”. O Canadá perdeu por 1 a 0 para a Bélgica nesta quarta-feira.

Assim que o árbitro apitou o fim da partida, ele contou que foi cumprimentar seus jogadores. ”Disse a eles que as pessoas que vieram de tão longe para apoiá-los só poderiam estar felizes pela coragem e o esforço mostrado em campo”, relatou. “Agora nos resta jogar tudo o que pudermos contra a Croácia.”

E Herdman tem motivos para acreditar que seu time ainda está vivo na Copa do Catar: ao contrário dos prognósticos, que apontavam que a seleção canadense não teria cacife para encarar a Bélgica de Courtois, Hazard e De Bruyne, eis que o Canadá causou boa impressão.

John Herdman se disse orgulhoso pelo futebol apresentado pelo Canadá no Catar. Foto: Hassan Ammar/ AP

Em momentos do jogo, chegou a amassar a equipe belga. O problema foi na hora H, a de acertar o gol. Das 22 finalizações, nada menos do que 19 foram erradas. “Nos quatro dias que faltam para o nosso segundo jogo, contra a Croácia, vamos tentar resolver esse problema e sermos mais eficazes”, diz.

Se o Canadá conseguir marcar o tão sonhado primeiro gol em Mundiais, colocará fim a um tabu: o de nunca ter chegado às redes, desde 1986, quando disputou as suas primeiras três partidas em Copas do Mundo.

Essa escrita, pelo menos, já poderia ter caído não fosse Courtois, o goleiro da Bélgica ter defendido o pênalti batido por Alphonso Davies, aos 9 minutos de jogo.”Não me arrependo da escolha do cobrador”, afirmou Herdman. “Davies é um dos melhores cobradores nos treinos”, diz. “Mas, não era noite dele, e Courtois teve méritos para defender”.

Entre os jogadores canadenses, como Atiba Hutchinson, o sentimento é que o Canadá saiu maior do que entrou no gramado do estádio Ahmed bin Ali. “Nossos torcedores têm motivos para continuar acreditando na nossa equipe“, explicou. ”Quando entramos em campo, é sempre para dar o nosso melhor E ainda acreditamos que não mostramos tudo o que podemos.”

ENVIADO ESPECIAL A AL-RAYYAN - Sentado à mesa da sala de conferências para os jornalistas, do estádio Ahmed bin Ali, em Al-Rayyan, o técnico do Canadá, John Herdman era a perfeita tradução da performance de sua equipe: orgulhoso, por um lado, frustrado, pelo outro. “Representamos bem o nosso país, contra uma das melhores seleções do mundo, jogamos de igual para igual, mas não vencemos”, disse ele. “Estou orgulhoso pelo nosso desempenho, mas chateado pelo resultado”. O Canadá perdeu por 1 a 0 para a Bélgica nesta quarta-feira.

Assim que o árbitro apitou o fim da partida, ele contou que foi cumprimentar seus jogadores. ”Disse a eles que as pessoas que vieram de tão longe para apoiá-los só poderiam estar felizes pela coragem e o esforço mostrado em campo”, relatou. “Agora nos resta jogar tudo o que pudermos contra a Croácia.”

E Herdman tem motivos para acreditar que seu time ainda está vivo na Copa do Catar: ao contrário dos prognósticos, que apontavam que a seleção canadense não teria cacife para encarar a Bélgica de Courtois, Hazard e De Bruyne, eis que o Canadá causou boa impressão.

John Herdman se disse orgulhoso pelo futebol apresentado pelo Canadá no Catar. Foto: Hassan Ammar/ AP

Em momentos do jogo, chegou a amassar a equipe belga. O problema foi na hora H, a de acertar o gol. Das 22 finalizações, nada menos do que 19 foram erradas. “Nos quatro dias que faltam para o nosso segundo jogo, contra a Croácia, vamos tentar resolver esse problema e sermos mais eficazes”, diz.

Se o Canadá conseguir marcar o tão sonhado primeiro gol em Mundiais, colocará fim a um tabu: o de nunca ter chegado às redes, desde 1986, quando disputou as suas primeiras três partidas em Copas do Mundo.

Essa escrita, pelo menos, já poderia ter caído não fosse Courtois, o goleiro da Bélgica ter defendido o pênalti batido por Alphonso Davies, aos 9 minutos de jogo.”Não me arrependo da escolha do cobrador”, afirmou Herdman. “Davies é um dos melhores cobradores nos treinos”, diz. “Mas, não era noite dele, e Courtois teve méritos para defender”.

Entre os jogadores canadenses, como Atiba Hutchinson, o sentimento é que o Canadá saiu maior do que entrou no gramado do estádio Ahmed bin Ali. “Nossos torcedores têm motivos para continuar acreditando na nossa equipe“, explicou. ”Quando entramos em campo, é sempre para dar o nosso melhor E ainda acreditamos que não mostramos tudo o que podemos.”

ENVIADO ESPECIAL A AL-RAYYAN - Sentado à mesa da sala de conferências para os jornalistas, do estádio Ahmed bin Ali, em Al-Rayyan, o técnico do Canadá, John Herdman era a perfeita tradução da performance de sua equipe: orgulhoso, por um lado, frustrado, pelo outro. “Representamos bem o nosso país, contra uma das melhores seleções do mundo, jogamos de igual para igual, mas não vencemos”, disse ele. “Estou orgulhoso pelo nosso desempenho, mas chateado pelo resultado”. O Canadá perdeu por 1 a 0 para a Bélgica nesta quarta-feira.

Assim que o árbitro apitou o fim da partida, ele contou que foi cumprimentar seus jogadores. ”Disse a eles que as pessoas que vieram de tão longe para apoiá-los só poderiam estar felizes pela coragem e o esforço mostrado em campo”, relatou. “Agora nos resta jogar tudo o que pudermos contra a Croácia.”

E Herdman tem motivos para acreditar que seu time ainda está vivo na Copa do Catar: ao contrário dos prognósticos, que apontavam que a seleção canadense não teria cacife para encarar a Bélgica de Courtois, Hazard e De Bruyne, eis que o Canadá causou boa impressão.

John Herdman se disse orgulhoso pelo futebol apresentado pelo Canadá no Catar. Foto: Hassan Ammar/ AP

Em momentos do jogo, chegou a amassar a equipe belga. O problema foi na hora H, a de acertar o gol. Das 22 finalizações, nada menos do que 19 foram erradas. “Nos quatro dias que faltam para o nosso segundo jogo, contra a Croácia, vamos tentar resolver esse problema e sermos mais eficazes”, diz.

Se o Canadá conseguir marcar o tão sonhado primeiro gol em Mundiais, colocará fim a um tabu: o de nunca ter chegado às redes, desde 1986, quando disputou as suas primeiras três partidas em Copas do Mundo.

Essa escrita, pelo menos, já poderia ter caído não fosse Courtois, o goleiro da Bélgica ter defendido o pênalti batido por Alphonso Davies, aos 9 minutos de jogo.”Não me arrependo da escolha do cobrador”, afirmou Herdman. “Davies é um dos melhores cobradores nos treinos”, diz. “Mas, não era noite dele, e Courtois teve méritos para defender”.

Entre os jogadores canadenses, como Atiba Hutchinson, o sentimento é que o Canadá saiu maior do que entrou no gramado do estádio Ahmed bin Ali. “Nossos torcedores têm motivos para continuar acreditando na nossa equipe“, explicou. ”Quando entramos em campo, é sempre para dar o nosso melhor E ainda acreditamos que não mostramos tudo o que podemos.”

ENVIADO ESPECIAL A AL-RAYYAN - Sentado à mesa da sala de conferências para os jornalistas, do estádio Ahmed bin Ali, em Al-Rayyan, o técnico do Canadá, John Herdman era a perfeita tradução da performance de sua equipe: orgulhoso, por um lado, frustrado, pelo outro. “Representamos bem o nosso país, contra uma das melhores seleções do mundo, jogamos de igual para igual, mas não vencemos”, disse ele. “Estou orgulhoso pelo nosso desempenho, mas chateado pelo resultado”. O Canadá perdeu por 1 a 0 para a Bélgica nesta quarta-feira.

Assim que o árbitro apitou o fim da partida, ele contou que foi cumprimentar seus jogadores. ”Disse a eles que as pessoas que vieram de tão longe para apoiá-los só poderiam estar felizes pela coragem e o esforço mostrado em campo”, relatou. “Agora nos resta jogar tudo o que pudermos contra a Croácia.”

E Herdman tem motivos para acreditar que seu time ainda está vivo na Copa do Catar: ao contrário dos prognósticos, que apontavam que a seleção canadense não teria cacife para encarar a Bélgica de Courtois, Hazard e De Bruyne, eis que o Canadá causou boa impressão.

John Herdman se disse orgulhoso pelo futebol apresentado pelo Canadá no Catar. Foto: Hassan Ammar/ AP

Em momentos do jogo, chegou a amassar a equipe belga. O problema foi na hora H, a de acertar o gol. Das 22 finalizações, nada menos do que 19 foram erradas. “Nos quatro dias que faltam para o nosso segundo jogo, contra a Croácia, vamos tentar resolver esse problema e sermos mais eficazes”, diz.

Se o Canadá conseguir marcar o tão sonhado primeiro gol em Mundiais, colocará fim a um tabu: o de nunca ter chegado às redes, desde 1986, quando disputou as suas primeiras três partidas em Copas do Mundo.

Essa escrita, pelo menos, já poderia ter caído não fosse Courtois, o goleiro da Bélgica ter defendido o pênalti batido por Alphonso Davies, aos 9 minutos de jogo.”Não me arrependo da escolha do cobrador”, afirmou Herdman. “Davies é um dos melhores cobradores nos treinos”, diz. “Mas, não era noite dele, e Courtois teve méritos para defender”.

Entre os jogadores canadenses, como Atiba Hutchinson, o sentimento é que o Canadá saiu maior do que entrou no gramado do estádio Ahmed bin Ali. “Nossos torcedores têm motivos para continuar acreditando na nossa equipe“, explicou. ”Quando entramos em campo, é sempre para dar o nosso melhor E ainda acreditamos que não mostramos tudo o que podemos.”

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