Carpini ‘inocenta’ árbitro de goleada e diz que gols rápidos derrubaram estratégia do Água Santa


Treinador do time de Diadema entende que a arbitragem não interferiu no resultado da decisão do Paulistão

Por Redação
Atualização:

O placar da final, com os 4 a 0 do Palmeiras, não dá nenhuma chance de reclamação do Água Santa, mas muito se comentou sobre o lance mais polêmico do jogo quando Dudu deu um soco nas costas de Didi e, segundo os especialistas de arbitragem, deveria ter sido expulso. Isso aconteceu aos 40 minutos do primeiro tempo, quando o Palmeiras já vencia por 3 a 0. O próprio técnico Thiago Carpini descartou alguma interferência direta do árbitro Raphael Claus no resultado da decisão do Campeonato Paulista. Dudu ganhou apenas amarelo.

“Eu estava em cima do lance e reclamei, mas é no calor do lance mesmo, no calor do jogo. Acho que o Claus teve uma postura correta na condução da partida”, disse o técnico do Água Santa, evitando atirar num possível erro do árbitro a perda do título estadual para o Palmeiras, neste domingo, no Allianz Parque.

O técnico reconheceu que os gols do Palmeiras, que saíram muito cedo na partida, atrapalharam a sua estratégia. Até os 30 minutos, os donos da casa já venciam por três gols de diferença - precisa de dois apenas para ser campeão. “A ideia era ser mais precavido no começo, sabendo que o Palmeiras iria nos sufocar. Mas os gols saíram cedo e isso atrapalhou.”

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Palmeiras e Água Santa decidiram o Paulistão neste domingo no Allianz Parque Foto: ALEX SILVA / ESTADAO CONTEUDO

O planejamento era reforçar a marcação, o que aconteceu com a entrada do volante Kadí, em princípio, uma surpresa em relação ao primeiro jogo, quando o Água Santa venceu por 2 a 1 em Barueri. “Não foi de surpresa, porque trabalhamos duas situações durante a semana. A ideia era encaixar o time mais precavido, fechar mais os corredores do Palmeiras, mas infelizmente isso não aconteceu”.

Mesmo assim, Thiago Carpini deu méritos ao campeão Palmeiras. “Claro que faltou um pouco de encaixa no nosso jogo, na marcação, mas há também o aspecto do Palmeiras, que nos colocou para trás e nos encurralou. O primeiro gol (marcado por Gabriel Menino, aos 14 minutos) atrapalhou um pouquinho porque saiu muito cedo.”

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Indo para os vestiários com 3 a 0, Carpini ainda tentou equilibrar o duelo após as orientações no intervalo, voltando para o segundo tempo com as entradas de Júnior Todinho e Bruno Xavier, dois jogadores mais ofensivos. Tanto que o time criou três boas chances no ataque, porém, sem conseguir diminuir o placar. “No segundo tempo, soltei um pouco e acho que o jogo ficou equilibrado. Mas já não tínhamos muito mais o que fazer naquela altura, porque o jogo estava praticamente resolvido.”

Após a premiação, os jogadores do Água Santa rapidamente deixaram o estádio e poucos falaram com a imprensa. Ao contrário da semana passada, quando o elenco venceu o Palmeiras, por 2 a 1, desta vez, com a derrota por 4 a 0, os holofotes estiveram longe do time de Diadema.

O placar da final, com os 4 a 0 do Palmeiras, não dá nenhuma chance de reclamação do Água Santa, mas muito se comentou sobre o lance mais polêmico do jogo quando Dudu deu um soco nas costas de Didi e, segundo os especialistas de arbitragem, deveria ter sido expulso. Isso aconteceu aos 40 minutos do primeiro tempo, quando o Palmeiras já vencia por 3 a 0. O próprio técnico Thiago Carpini descartou alguma interferência direta do árbitro Raphael Claus no resultado da decisão do Campeonato Paulista. Dudu ganhou apenas amarelo.

“Eu estava em cima do lance e reclamei, mas é no calor do lance mesmo, no calor do jogo. Acho que o Claus teve uma postura correta na condução da partida”, disse o técnico do Água Santa, evitando atirar num possível erro do árbitro a perda do título estadual para o Palmeiras, neste domingo, no Allianz Parque.

O técnico reconheceu que os gols do Palmeiras, que saíram muito cedo na partida, atrapalharam a sua estratégia. Até os 30 minutos, os donos da casa já venciam por três gols de diferença - precisa de dois apenas para ser campeão. “A ideia era ser mais precavido no começo, sabendo que o Palmeiras iria nos sufocar. Mas os gols saíram cedo e isso atrapalhou.”

Palmeiras e Água Santa decidiram o Paulistão neste domingo no Allianz Parque Foto: ALEX SILVA / ESTADAO CONTEUDO

O planejamento era reforçar a marcação, o que aconteceu com a entrada do volante Kadí, em princípio, uma surpresa em relação ao primeiro jogo, quando o Água Santa venceu por 2 a 1 em Barueri. “Não foi de surpresa, porque trabalhamos duas situações durante a semana. A ideia era encaixar o time mais precavido, fechar mais os corredores do Palmeiras, mas infelizmente isso não aconteceu”.

Mesmo assim, Thiago Carpini deu méritos ao campeão Palmeiras. “Claro que faltou um pouco de encaixa no nosso jogo, na marcação, mas há também o aspecto do Palmeiras, que nos colocou para trás e nos encurralou. O primeiro gol (marcado por Gabriel Menino, aos 14 minutos) atrapalhou um pouquinho porque saiu muito cedo.”

Indo para os vestiários com 3 a 0, Carpini ainda tentou equilibrar o duelo após as orientações no intervalo, voltando para o segundo tempo com as entradas de Júnior Todinho e Bruno Xavier, dois jogadores mais ofensivos. Tanto que o time criou três boas chances no ataque, porém, sem conseguir diminuir o placar. “No segundo tempo, soltei um pouco e acho que o jogo ficou equilibrado. Mas já não tínhamos muito mais o que fazer naquela altura, porque o jogo estava praticamente resolvido.”

Após a premiação, os jogadores do Água Santa rapidamente deixaram o estádio e poucos falaram com a imprensa. Ao contrário da semana passada, quando o elenco venceu o Palmeiras, por 2 a 1, desta vez, com a derrota por 4 a 0, os holofotes estiveram longe do time de Diadema.

O placar da final, com os 4 a 0 do Palmeiras, não dá nenhuma chance de reclamação do Água Santa, mas muito se comentou sobre o lance mais polêmico do jogo quando Dudu deu um soco nas costas de Didi e, segundo os especialistas de arbitragem, deveria ter sido expulso. Isso aconteceu aos 40 minutos do primeiro tempo, quando o Palmeiras já vencia por 3 a 0. O próprio técnico Thiago Carpini descartou alguma interferência direta do árbitro Raphael Claus no resultado da decisão do Campeonato Paulista. Dudu ganhou apenas amarelo.

“Eu estava em cima do lance e reclamei, mas é no calor do lance mesmo, no calor do jogo. Acho que o Claus teve uma postura correta na condução da partida”, disse o técnico do Água Santa, evitando atirar num possível erro do árbitro a perda do título estadual para o Palmeiras, neste domingo, no Allianz Parque.

O técnico reconheceu que os gols do Palmeiras, que saíram muito cedo na partida, atrapalharam a sua estratégia. Até os 30 minutos, os donos da casa já venciam por três gols de diferença - precisa de dois apenas para ser campeão. “A ideia era ser mais precavido no começo, sabendo que o Palmeiras iria nos sufocar. Mas os gols saíram cedo e isso atrapalhou.”

Palmeiras e Água Santa decidiram o Paulistão neste domingo no Allianz Parque Foto: ALEX SILVA / ESTADAO CONTEUDO

O planejamento era reforçar a marcação, o que aconteceu com a entrada do volante Kadí, em princípio, uma surpresa em relação ao primeiro jogo, quando o Água Santa venceu por 2 a 1 em Barueri. “Não foi de surpresa, porque trabalhamos duas situações durante a semana. A ideia era encaixar o time mais precavido, fechar mais os corredores do Palmeiras, mas infelizmente isso não aconteceu”.

Mesmo assim, Thiago Carpini deu méritos ao campeão Palmeiras. “Claro que faltou um pouco de encaixa no nosso jogo, na marcação, mas há também o aspecto do Palmeiras, que nos colocou para trás e nos encurralou. O primeiro gol (marcado por Gabriel Menino, aos 14 minutos) atrapalhou um pouquinho porque saiu muito cedo.”

Indo para os vestiários com 3 a 0, Carpini ainda tentou equilibrar o duelo após as orientações no intervalo, voltando para o segundo tempo com as entradas de Júnior Todinho e Bruno Xavier, dois jogadores mais ofensivos. Tanto que o time criou três boas chances no ataque, porém, sem conseguir diminuir o placar. “No segundo tempo, soltei um pouco e acho que o jogo ficou equilibrado. Mas já não tínhamos muito mais o que fazer naquela altura, porque o jogo estava praticamente resolvido.”

Após a premiação, os jogadores do Água Santa rapidamente deixaram o estádio e poucos falaram com a imprensa. Ao contrário da semana passada, quando o elenco venceu o Palmeiras, por 2 a 1, desta vez, com a derrota por 4 a 0, os holofotes estiveram longe do time de Diadema.

O placar da final, com os 4 a 0 do Palmeiras, não dá nenhuma chance de reclamação do Água Santa, mas muito se comentou sobre o lance mais polêmico do jogo quando Dudu deu um soco nas costas de Didi e, segundo os especialistas de arbitragem, deveria ter sido expulso. Isso aconteceu aos 40 minutos do primeiro tempo, quando o Palmeiras já vencia por 3 a 0. O próprio técnico Thiago Carpini descartou alguma interferência direta do árbitro Raphael Claus no resultado da decisão do Campeonato Paulista. Dudu ganhou apenas amarelo.

“Eu estava em cima do lance e reclamei, mas é no calor do lance mesmo, no calor do jogo. Acho que o Claus teve uma postura correta na condução da partida”, disse o técnico do Água Santa, evitando atirar num possível erro do árbitro a perda do título estadual para o Palmeiras, neste domingo, no Allianz Parque.

O técnico reconheceu que os gols do Palmeiras, que saíram muito cedo na partida, atrapalharam a sua estratégia. Até os 30 minutos, os donos da casa já venciam por três gols de diferença - precisa de dois apenas para ser campeão. “A ideia era ser mais precavido no começo, sabendo que o Palmeiras iria nos sufocar. Mas os gols saíram cedo e isso atrapalhou.”

Palmeiras e Água Santa decidiram o Paulistão neste domingo no Allianz Parque Foto: ALEX SILVA / ESTADAO CONTEUDO

O planejamento era reforçar a marcação, o que aconteceu com a entrada do volante Kadí, em princípio, uma surpresa em relação ao primeiro jogo, quando o Água Santa venceu por 2 a 1 em Barueri. “Não foi de surpresa, porque trabalhamos duas situações durante a semana. A ideia era encaixar o time mais precavido, fechar mais os corredores do Palmeiras, mas infelizmente isso não aconteceu”.

Mesmo assim, Thiago Carpini deu méritos ao campeão Palmeiras. “Claro que faltou um pouco de encaixa no nosso jogo, na marcação, mas há também o aspecto do Palmeiras, que nos colocou para trás e nos encurralou. O primeiro gol (marcado por Gabriel Menino, aos 14 minutos) atrapalhou um pouquinho porque saiu muito cedo.”

Indo para os vestiários com 3 a 0, Carpini ainda tentou equilibrar o duelo após as orientações no intervalo, voltando para o segundo tempo com as entradas de Júnior Todinho e Bruno Xavier, dois jogadores mais ofensivos. Tanto que o time criou três boas chances no ataque, porém, sem conseguir diminuir o placar. “No segundo tempo, soltei um pouco e acho que o jogo ficou equilibrado. Mas já não tínhamos muito mais o que fazer naquela altura, porque o jogo estava praticamente resolvido.”

Após a premiação, os jogadores do Água Santa rapidamente deixaram o estádio e poucos falaram com a imprensa. Ao contrário da semana passada, quando o elenco venceu o Palmeiras, por 2 a 1, desta vez, com a derrota por 4 a 0, os holofotes estiveram longe do time de Diadema.

O placar da final, com os 4 a 0 do Palmeiras, não dá nenhuma chance de reclamação do Água Santa, mas muito se comentou sobre o lance mais polêmico do jogo quando Dudu deu um soco nas costas de Didi e, segundo os especialistas de arbitragem, deveria ter sido expulso. Isso aconteceu aos 40 minutos do primeiro tempo, quando o Palmeiras já vencia por 3 a 0. O próprio técnico Thiago Carpini descartou alguma interferência direta do árbitro Raphael Claus no resultado da decisão do Campeonato Paulista. Dudu ganhou apenas amarelo.

“Eu estava em cima do lance e reclamei, mas é no calor do lance mesmo, no calor do jogo. Acho que o Claus teve uma postura correta na condução da partida”, disse o técnico do Água Santa, evitando atirar num possível erro do árbitro a perda do título estadual para o Palmeiras, neste domingo, no Allianz Parque.

O técnico reconheceu que os gols do Palmeiras, que saíram muito cedo na partida, atrapalharam a sua estratégia. Até os 30 minutos, os donos da casa já venciam por três gols de diferença - precisa de dois apenas para ser campeão. “A ideia era ser mais precavido no começo, sabendo que o Palmeiras iria nos sufocar. Mas os gols saíram cedo e isso atrapalhou.”

Palmeiras e Água Santa decidiram o Paulistão neste domingo no Allianz Parque Foto: ALEX SILVA / ESTADAO CONTEUDO

O planejamento era reforçar a marcação, o que aconteceu com a entrada do volante Kadí, em princípio, uma surpresa em relação ao primeiro jogo, quando o Água Santa venceu por 2 a 1 em Barueri. “Não foi de surpresa, porque trabalhamos duas situações durante a semana. A ideia era encaixar o time mais precavido, fechar mais os corredores do Palmeiras, mas infelizmente isso não aconteceu”.

Mesmo assim, Thiago Carpini deu méritos ao campeão Palmeiras. “Claro que faltou um pouco de encaixa no nosso jogo, na marcação, mas há também o aspecto do Palmeiras, que nos colocou para trás e nos encurralou. O primeiro gol (marcado por Gabriel Menino, aos 14 minutos) atrapalhou um pouquinho porque saiu muito cedo.”

Indo para os vestiários com 3 a 0, Carpini ainda tentou equilibrar o duelo após as orientações no intervalo, voltando para o segundo tempo com as entradas de Júnior Todinho e Bruno Xavier, dois jogadores mais ofensivos. Tanto que o time criou três boas chances no ataque, porém, sem conseguir diminuir o placar. “No segundo tempo, soltei um pouco e acho que o jogo ficou equilibrado. Mas já não tínhamos muito mais o que fazer naquela altura, porque o jogo estava praticamente resolvido.”

Após a premiação, os jogadores do Água Santa rapidamente deixaram o estádio e poucos falaram com a imprensa. Ao contrário da semana passada, quando o elenco venceu o Palmeiras, por 2 a 1, desta vez, com a derrota por 4 a 0, os holofotes estiveram longe do time de Diadema.

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