Cartão azul no futebol? Fifa nega teste de suspensão temporária


Entidade afirma que experiências são aplicas somente em níveis amadores; regra é proposta da Ifab e ainda será discutida

Por Leonardo Catto
Atualização:

A Fifa negou que o cartão azul será testado já profissionalmente no futebol para uma suspensão temporária. A proposta é da International Football Association Board (Ifab, da sigla em inglês), entidade responsável por regulamentar as regras do futebol. A ideia já era discutida no ano passado. Na prática, o jogador que receber o cartão deverá sair de campo por 10 minutos.

Conforme o jornal inglês The Telegraph, a Ifab até avalia que o protocolo precisa ser refinado antes de ser aplicado em níveis mais altos do esporte. Entretanto, o jornal havia antecipado que a experiência no futebol profissional começaria na próxima temporada europeia, que inicia no segundo semestre de 2024. Além disso, foi detalhado que a Football Association, entidade do futebol inglês foi voluntária para testes na FA Cup, tanto futebol masculino, quanto do feminino. A Fifa, no entanto, negou a implementação em nível profissional. A entidade definiu que a possibilidade é prematura.

“A Fifa deseja esclarecer que os relatos do chamado ‘cartão azul’ nos níveis de elite do futebol são incorretos e prematuros. Quaisquer testes desse tipo, se implementados, devem limitar-se a testes de forma responsável em níveis inferiores, uma posição que a Fifa pretende reiterar quando este item da agenda for discutido na Assembleia Geral do Ifab em 1º de março”, diz a nota publicada nas redes sociais da entidade.

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O protocolo do cartão azul prevê aplicação em casos de faltas que impeçam um ataque promissor (a chamada falta tática) e reclamações exageradas com os árbitros. Se o atleta recebesse dois cartões azuis, automaticamente, seria aplicado um vermelho. O mesmo valeria para a combinação de cartões amarelo e azul, independente da ordem. Um exemplo de lance que renderia o cartão azul utilizado pela Ifab é uma falta do zagueiro italiano Giorgio Chiellini no inglês Bukayo Saka, na final da Eurocopa 2020.

Veja o lance:

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Na jogada, Saka sairia em um contra-ataque com o campo defensivo da Itália totalmente exposto. O zagueiro, então, o puxa pela camisa, fazendo com que o atacante caia e não alcance a bola. Na época, foi aplicado apenas o cartão amarelo para Chiellini.

O azul foi escolhido para não haver confusão com os cartões amarelo e vermelho. A última vez que houve uma mudança desse tipo foi na Copa do Mundo de 1970, quando foram inseridos os cartões já existentes. Em País de Gales, a federação responsável pelo futebol já tinha planos de fazer testes semelhantes em torneios de base.

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A Ifab vai levar a ideia para a reunião anual da entidade, que acontecerá em 1º de março, na Escócia. Outra discussão que ainda deve avançar é suspensão temporária em casos de discussões entre jogadores, punição para goleiros que “fazem cera” no tiro de meta e a determinação de que apenas os capitães seriam autorizados a discutir com os juízes no decorrer das partidas. A Ifab é composta pelas quatro associações de futebol do Reino Unido, cada uma com um voto. Outros quatro são da Fifa. Para ser aprovada, uma medida precisa de, no mínimo, seis votos.

A Fifa negou que o cartão azul será testado já profissionalmente no futebol para uma suspensão temporária. A proposta é da International Football Association Board (Ifab, da sigla em inglês), entidade responsável por regulamentar as regras do futebol. A ideia já era discutida no ano passado. Na prática, o jogador que receber o cartão deverá sair de campo por 10 minutos.

Conforme o jornal inglês The Telegraph, a Ifab até avalia que o protocolo precisa ser refinado antes de ser aplicado em níveis mais altos do esporte. Entretanto, o jornal havia antecipado que a experiência no futebol profissional começaria na próxima temporada europeia, que inicia no segundo semestre de 2024. Além disso, foi detalhado que a Football Association, entidade do futebol inglês foi voluntária para testes na FA Cup, tanto futebol masculino, quanto do feminino. A Fifa, no entanto, negou a implementação em nível profissional. A entidade definiu que a possibilidade é prematura.

“A Fifa deseja esclarecer que os relatos do chamado ‘cartão azul’ nos níveis de elite do futebol são incorretos e prematuros. Quaisquer testes desse tipo, se implementados, devem limitar-se a testes de forma responsável em níveis inferiores, uma posição que a Fifa pretende reiterar quando este item da agenda for discutido na Assembleia Geral do Ifab em 1º de março”, diz a nota publicada nas redes sociais da entidade.

O protocolo do cartão azul prevê aplicação em casos de faltas que impeçam um ataque promissor (a chamada falta tática) e reclamações exageradas com os árbitros. Se o atleta recebesse dois cartões azuis, automaticamente, seria aplicado um vermelho. O mesmo valeria para a combinação de cartões amarelo e azul, independente da ordem. Um exemplo de lance que renderia o cartão azul utilizado pela Ifab é uma falta do zagueiro italiano Giorgio Chiellini no inglês Bukayo Saka, na final da Eurocopa 2020.

Veja o lance:

Na jogada, Saka sairia em um contra-ataque com o campo defensivo da Itália totalmente exposto. O zagueiro, então, o puxa pela camisa, fazendo com que o atacante caia e não alcance a bola. Na época, foi aplicado apenas o cartão amarelo para Chiellini.

O azul foi escolhido para não haver confusão com os cartões amarelo e vermelho. A última vez que houve uma mudança desse tipo foi na Copa do Mundo de 1970, quando foram inseridos os cartões já existentes. Em País de Gales, a federação responsável pelo futebol já tinha planos de fazer testes semelhantes em torneios de base.

A Ifab vai levar a ideia para a reunião anual da entidade, que acontecerá em 1º de março, na Escócia. Outra discussão que ainda deve avançar é suspensão temporária em casos de discussões entre jogadores, punição para goleiros que “fazem cera” no tiro de meta e a determinação de que apenas os capitães seriam autorizados a discutir com os juízes no decorrer das partidas. A Ifab é composta pelas quatro associações de futebol do Reino Unido, cada uma com um voto. Outros quatro são da Fifa. Para ser aprovada, uma medida precisa de, no mínimo, seis votos.

A Fifa negou que o cartão azul será testado já profissionalmente no futebol para uma suspensão temporária. A proposta é da International Football Association Board (Ifab, da sigla em inglês), entidade responsável por regulamentar as regras do futebol. A ideia já era discutida no ano passado. Na prática, o jogador que receber o cartão deverá sair de campo por 10 minutos.

Conforme o jornal inglês The Telegraph, a Ifab até avalia que o protocolo precisa ser refinado antes de ser aplicado em níveis mais altos do esporte. Entretanto, o jornal havia antecipado que a experiência no futebol profissional começaria na próxima temporada europeia, que inicia no segundo semestre de 2024. Além disso, foi detalhado que a Football Association, entidade do futebol inglês foi voluntária para testes na FA Cup, tanto futebol masculino, quanto do feminino. A Fifa, no entanto, negou a implementação em nível profissional. A entidade definiu que a possibilidade é prematura.

“A Fifa deseja esclarecer que os relatos do chamado ‘cartão azul’ nos níveis de elite do futebol são incorretos e prematuros. Quaisquer testes desse tipo, se implementados, devem limitar-se a testes de forma responsável em níveis inferiores, uma posição que a Fifa pretende reiterar quando este item da agenda for discutido na Assembleia Geral do Ifab em 1º de março”, diz a nota publicada nas redes sociais da entidade.

O protocolo do cartão azul prevê aplicação em casos de faltas que impeçam um ataque promissor (a chamada falta tática) e reclamações exageradas com os árbitros. Se o atleta recebesse dois cartões azuis, automaticamente, seria aplicado um vermelho. O mesmo valeria para a combinação de cartões amarelo e azul, independente da ordem. Um exemplo de lance que renderia o cartão azul utilizado pela Ifab é uma falta do zagueiro italiano Giorgio Chiellini no inglês Bukayo Saka, na final da Eurocopa 2020.

Veja o lance:

Na jogada, Saka sairia em um contra-ataque com o campo defensivo da Itália totalmente exposto. O zagueiro, então, o puxa pela camisa, fazendo com que o atacante caia e não alcance a bola. Na época, foi aplicado apenas o cartão amarelo para Chiellini.

O azul foi escolhido para não haver confusão com os cartões amarelo e vermelho. A última vez que houve uma mudança desse tipo foi na Copa do Mundo de 1970, quando foram inseridos os cartões já existentes. Em País de Gales, a federação responsável pelo futebol já tinha planos de fazer testes semelhantes em torneios de base.

A Ifab vai levar a ideia para a reunião anual da entidade, que acontecerá em 1º de março, na Escócia. Outra discussão que ainda deve avançar é suspensão temporária em casos de discussões entre jogadores, punição para goleiros que “fazem cera” no tiro de meta e a determinação de que apenas os capitães seriam autorizados a discutir com os juízes no decorrer das partidas. A Ifab é composta pelas quatro associações de futebol do Reino Unido, cada uma com um voto. Outros quatro são da Fifa. Para ser aprovada, uma medida precisa de, no mínimo, seis votos.

A Fifa negou que o cartão azul será testado já profissionalmente no futebol para uma suspensão temporária. A proposta é da International Football Association Board (Ifab, da sigla em inglês), entidade responsável por regulamentar as regras do futebol. A ideia já era discutida no ano passado. Na prática, o jogador que receber o cartão deverá sair de campo por 10 minutos.

Conforme o jornal inglês The Telegraph, a Ifab até avalia que o protocolo precisa ser refinado antes de ser aplicado em níveis mais altos do esporte. Entretanto, o jornal havia antecipado que a experiência no futebol profissional começaria na próxima temporada europeia, que inicia no segundo semestre de 2024. Além disso, foi detalhado que a Football Association, entidade do futebol inglês foi voluntária para testes na FA Cup, tanto futebol masculino, quanto do feminino. A Fifa, no entanto, negou a implementação em nível profissional. A entidade definiu que a possibilidade é prematura.

“A Fifa deseja esclarecer que os relatos do chamado ‘cartão azul’ nos níveis de elite do futebol são incorretos e prematuros. Quaisquer testes desse tipo, se implementados, devem limitar-se a testes de forma responsável em níveis inferiores, uma posição que a Fifa pretende reiterar quando este item da agenda for discutido na Assembleia Geral do Ifab em 1º de março”, diz a nota publicada nas redes sociais da entidade.

O protocolo do cartão azul prevê aplicação em casos de faltas que impeçam um ataque promissor (a chamada falta tática) e reclamações exageradas com os árbitros. Se o atleta recebesse dois cartões azuis, automaticamente, seria aplicado um vermelho. O mesmo valeria para a combinação de cartões amarelo e azul, independente da ordem. Um exemplo de lance que renderia o cartão azul utilizado pela Ifab é uma falta do zagueiro italiano Giorgio Chiellini no inglês Bukayo Saka, na final da Eurocopa 2020.

Veja o lance:

Na jogada, Saka sairia em um contra-ataque com o campo defensivo da Itália totalmente exposto. O zagueiro, então, o puxa pela camisa, fazendo com que o atacante caia e não alcance a bola. Na época, foi aplicado apenas o cartão amarelo para Chiellini.

O azul foi escolhido para não haver confusão com os cartões amarelo e vermelho. A última vez que houve uma mudança desse tipo foi na Copa do Mundo de 1970, quando foram inseridos os cartões já existentes. Em País de Gales, a federação responsável pelo futebol já tinha planos de fazer testes semelhantes em torneios de base.

A Ifab vai levar a ideia para a reunião anual da entidade, que acontecerá em 1º de março, na Escócia. Outra discussão que ainda deve avançar é suspensão temporária em casos de discussões entre jogadores, punição para goleiros que “fazem cera” no tiro de meta e a determinação de que apenas os capitães seriam autorizados a discutir com os juízes no decorrer das partidas. A Ifab é composta pelas quatro associações de futebol do Reino Unido, cada uma com um voto. Outros quatro são da Fifa. Para ser aprovada, uma medida precisa de, no mínimo, seis votos.

A Fifa negou que o cartão azul será testado já profissionalmente no futebol para uma suspensão temporária. A proposta é da International Football Association Board (Ifab, da sigla em inglês), entidade responsável por regulamentar as regras do futebol. A ideia já era discutida no ano passado. Na prática, o jogador que receber o cartão deverá sair de campo por 10 minutos.

Conforme o jornal inglês The Telegraph, a Ifab até avalia que o protocolo precisa ser refinado antes de ser aplicado em níveis mais altos do esporte. Entretanto, o jornal havia antecipado que a experiência no futebol profissional começaria na próxima temporada europeia, que inicia no segundo semestre de 2024. Além disso, foi detalhado que a Football Association, entidade do futebol inglês foi voluntária para testes na FA Cup, tanto futebol masculino, quanto do feminino. A Fifa, no entanto, negou a implementação em nível profissional. A entidade definiu que a possibilidade é prematura.

“A Fifa deseja esclarecer que os relatos do chamado ‘cartão azul’ nos níveis de elite do futebol são incorretos e prematuros. Quaisquer testes desse tipo, se implementados, devem limitar-se a testes de forma responsável em níveis inferiores, uma posição que a Fifa pretende reiterar quando este item da agenda for discutido na Assembleia Geral do Ifab em 1º de março”, diz a nota publicada nas redes sociais da entidade.

O protocolo do cartão azul prevê aplicação em casos de faltas que impeçam um ataque promissor (a chamada falta tática) e reclamações exageradas com os árbitros. Se o atleta recebesse dois cartões azuis, automaticamente, seria aplicado um vermelho. O mesmo valeria para a combinação de cartões amarelo e azul, independente da ordem. Um exemplo de lance que renderia o cartão azul utilizado pela Ifab é uma falta do zagueiro italiano Giorgio Chiellini no inglês Bukayo Saka, na final da Eurocopa 2020.

Veja o lance:

Na jogada, Saka sairia em um contra-ataque com o campo defensivo da Itália totalmente exposto. O zagueiro, então, o puxa pela camisa, fazendo com que o atacante caia e não alcance a bola. Na época, foi aplicado apenas o cartão amarelo para Chiellini.

O azul foi escolhido para não haver confusão com os cartões amarelo e vermelho. A última vez que houve uma mudança desse tipo foi na Copa do Mundo de 1970, quando foram inseridos os cartões já existentes. Em País de Gales, a federação responsável pelo futebol já tinha planos de fazer testes semelhantes em torneios de base.

A Ifab vai levar a ideia para a reunião anual da entidade, que acontecerá em 1º de março, na Escócia. Outra discussão que ainda deve avançar é suspensão temporária em casos de discussões entre jogadores, punição para goleiros que “fazem cera” no tiro de meta e a determinação de que apenas os capitães seriam autorizados a discutir com os juízes no decorrer das partidas. A Ifab é composta pelas quatro associações de futebol do Reino Unido, cada uma com um voto. Outros quatro são da Fifa. Para ser aprovada, uma medida precisa de, no mínimo, seis votos.

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