Cartolas vendem Rio-SP na surdina


Por Agencia Estado

Num clima de muito mistério e sob a batuta do presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, a ?nata? da cartolagem brasileira se reuniu às escondidas nesta quinta-feira, em São Paulo, para fechar o acordo com a Globo Esportes, braço da Rede Globo, referente aos direitos de transmissão do Torneio Rio-São Paulo, que começa no dia 19 de janeiro. Segundo o contrato, que terá duração de 3 anos, a emissora vai desembolsar R$ 65 milhões em 2002. Esse valor será corrigido em 2003 e 2004 pelo IGPM. Para o diretor da Globo Esportes, Marcelo Campos Pinto, o acerto foi positivo. "É um importante passo pra a reestruturação do futebol brasileiro", afirmou. "É preciso entender que, depois dos atentados terroristas em Nova York, o mercado publicitário teve uma retração forte." Mas nem tudo era otimismo após o encontro. Um exemplo disso foi o presidente do Santos, Marcelo Teixeira. Ao ser questionado se estava satisfeito com o resultado da reunião, ele reagiu com uma respiração profunda. "É, a gente acaba tendo de ceder um pouco." Na quarta-feira, nova reunião vai decidir a divisão do dinheiro entre os clubes.

Num clima de muito mistério e sob a batuta do presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, a ?nata? da cartolagem brasileira se reuniu às escondidas nesta quinta-feira, em São Paulo, para fechar o acordo com a Globo Esportes, braço da Rede Globo, referente aos direitos de transmissão do Torneio Rio-São Paulo, que começa no dia 19 de janeiro. Segundo o contrato, que terá duração de 3 anos, a emissora vai desembolsar R$ 65 milhões em 2002. Esse valor será corrigido em 2003 e 2004 pelo IGPM. Para o diretor da Globo Esportes, Marcelo Campos Pinto, o acerto foi positivo. "É um importante passo pra a reestruturação do futebol brasileiro", afirmou. "É preciso entender que, depois dos atentados terroristas em Nova York, o mercado publicitário teve uma retração forte." Mas nem tudo era otimismo após o encontro. Um exemplo disso foi o presidente do Santos, Marcelo Teixeira. Ao ser questionado se estava satisfeito com o resultado da reunião, ele reagiu com uma respiração profunda. "É, a gente acaba tendo de ceder um pouco." Na quarta-feira, nova reunião vai decidir a divisão do dinheiro entre os clubes.

Num clima de muito mistério e sob a batuta do presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, a ?nata? da cartolagem brasileira se reuniu às escondidas nesta quinta-feira, em São Paulo, para fechar o acordo com a Globo Esportes, braço da Rede Globo, referente aos direitos de transmissão do Torneio Rio-São Paulo, que começa no dia 19 de janeiro. Segundo o contrato, que terá duração de 3 anos, a emissora vai desembolsar R$ 65 milhões em 2002. Esse valor será corrigido em 2003 e 2004 pelo IGPM. Para o diretor da Globo Esportes, Marcelo Campos Pinto, o acerto foi positivo. "É um importante passo pra a reestruturação do futebol brasileiro", afirmou. "É preciso entender que, depois dos atentados terroristas em Nova York, o mercado publicitário teve uma retração forte." Mas nem tudo era otimismo após o encontro. Um exemplo disso foi o presidente do Santos, Marcelo Teixeira. Ao ser questionado se estava satisfeito com o resultado da reunião, ele reagiu com uma respiração profunda. "É, a gente acaba tendo de ceder um pouco." Na quarta-feira, nova reunião vai decidir a divisão do dinheiro entre os clubes.

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