Casemiro e Rodrygo reclamam de árbitro e atribuem revés do Brasil a desentrosamento


Jogadores da seleção reclamam da atuação da arbritragem nas entrevistas após a derrota para Marrocos

Por Ricardo Magatti

A falta de entrosamento foi determinante para a renovada seleção brasileira iniciar o ciclo para a Copa do Mundo de 2026 com derrota para o Marrocos, avaliaram Casemiro e Rodrygo, dois dos remanescentes do último Mundial no Catar. Mais do que o desencaixe, eles citaram o tempo exíguo como um empecilho para o grupo entender as ideias do interino Ramon Menezes. Foram cinco dias de treino até o amistoso deste sábado, em Tânger.

“O Ramon tem ideias boas, é um bom treinador, tem muita vontade de vencer. Mas o sistema, para entender, leva tempo. Cinco dias é muito pouco”, considerou o volante Casemiro. Foi dele, o capitão da equipe, o único gol brasileiro no confronto vencido por 2 a 1 pelos marroquinos.

Embora o Brasil tenha sido dominado em alguns momentos pelo Marrocos, Casemiro aprovou a apresentação em Tânger. “Dentro do possível, a equipe fez um bom jogo”, analisou.

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Rodrygo deixou claro a insatisfação com a arbitragem no amistoso com o Marrocos na saída de campo  Foto: Juan Medina/ REUTERS

A falta de encaixe dos brasileiros decorrente da renovação em curso contrasta com o trabalho já consolidado da seleção marroquina. A base do time semifinalista da última Copa foi mantida, o que foi fundamental para a seleção africana ganhar do Brasil neste sábado. Os torcedores, eufóricos, gritaram até “olé” em Tânger.

“Marrocos já tem um planejamento, uma ideia de jogo há um bom tempo. São jogadores de nível altíssimo. Nós tivemos cinco dias apenas para comprar a ideia do novo treinadores”, reforçou Casemiro. “A gente trabalha sempre para vencer, quando se perde, tem que melhorar, mas achei bom. Tivemos jogadores novos correspondendo à altura”.

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Com a 10 de Pelé nas costas, Rodrygo endossou o pensamento do capitão da equipe: é difícil, no início de um ciclo, buscar um encaixe rápido diante de muitas caras novas. “Poderíamos ter feito um pouco melhor, mas é um novo ciclo, um começo, muitos jogadores novos jogando juntos pela primeira vez. Não é uma desculpa, fizemos tudo para ganhar”, afirmou o atacante do Real Madrid.

Rodrygo vestiu a 10 porque Neymar, machucado, não foi convocado. A convocação do interino Ramon Menezes teve dez atletas que nunca haviam vestido a camisa da seleção brasileira. “Muitos jogadores aqui pela primeira vez, é complicado. A gente tem que sempre tentar ganhar, vamos trabalhar para voltar em junho”, disse, em alusão à próxima Data Fifa, com novos amistosos para a seleção brasileira.

Os dois também reclamaram do árbitro tunisiano Selmi Sadok. Na visão de Casemiro e Rodrygo, o juiz apitou faltas inexistentes quando o Brasil pressionava o rival na saída de bola. “Tivemos que pressionar devagar porque sabíamos que ia apitar falta. Jogar aqui não foi fácil”, reclamou o atacante do Real Madrid.

A falta de entrosamento foi determinante para a renovada seleção brasileira iniciar o ciclo para a Copa do Mundo de 2026 com derrota para o Marrocos, avaliaram Casemiro e Rodrygo, dois dos remanescentes do último Mundial no Catar. Mais do que o desencaixe, eles citaram o tempo exíguo como um empecilho para o grupo entender as ideias do interino Ramon Menezes. Foram cinco dias de treino até o amistoso deste sábado, em Tânger.

“O Ramon tem ideias boas, é um bom treinador, tem muita vontade de vencer. Mas o sistema, para entender, leva tempo. Cinco dias é muito pouco”, considerou o volante Casemiro. Foi dele, o capitão da equipe, o único gol brasileiro no confronto vencido por 2 a 1 pelos marroquinos.

Embora o Brasil tenha sido dominado em alguns momentos pelo Marrocos, Casemiro aprovou a apresentação em Tânger. “Dentro do possível, a equipe fez um bom jogo”, analisou.

Rodrygo deixou claro a insatisfação com a arbitragem no amistoso com o Marrocos na saída de campo  Foto: Juan Medina/ REUTERS

A falta de encaixe dos brasileiros decorrente da renovação em curso contrasta com o trabalho já consolidado da seleção marroquina. A base do time semifinalista da última Copa foi mantida, o que foi fundamental para a seleção africana ganhar do Brasil neste sábado. Os torcedores, eufóricos, gritaram até “olé” em Tânger.

“Marrocos já tem um planejamento, uma ideia de jogo há um bom tempo. São jogadores de nível altíssimo. Nós tivemos cinco dias apenas para comprar a ideia do novo treinadores”, reforçou Casemiro. “A gente trabalha sempre para vencer, quando se perde, tem que melhorar, mas achei bom. Tivemos jogadores novos correspondendo à altura”.

Com a 10 de Pelé nas costas, Rodrygo endossou o pensamento do capitão da equipe: é difícil, no início de um ciclo, buscar um encaixe rápido diante de muitas caras novas. “Poderíamos ter feito um pouco melhor, mas é um novo ciclo, um começo, muitos jogadores novos jogando juntos pela primeira vez. Não é uma desculpa, fizemos tudo para ganhar”, afirmou o atacante do Real Madrid.

Rodrygo vestiu a 10 porque Neymar, machucado, não foi convocado. A convocação do interino Ramon Menezes teve dez atletas que nunca haviam vestido a camisa da seleção brasileira. “Muitos jogadores aqui pela primeira vez, é complicado. A gente tem que sempre tentar ganhar, vamos trabalhar para voltar em junho”, disse, em alusão à próxima Data Fifa, com novos amistosos para a seleção brasileira.

Os dois também reclamaram do árbitro tunisiano Selmi Sadok. Na visão de Casemiro e Rodrygo, o juiz apitou faltas inexistentes quando o Brasil pressionava o rival na saída de bola. “Tivemos que pressionar devagar porque sabíamos que ia apitar falta. Jogar aqui não foi fácil”, reclamou o atacante do Real Madrid.

A falta de entrosamento foi determinante para a renovada seleção brasileira iniciar o ciclo para a Copa do Mundo de 2026 com derrota para o Marrocos, avaliaram Casemiro e Rodrygo, dois dos remanescentes do último Mundial no Catar. Mais do que o desencaixe, eles citaram o tempo exíguo como um empecilho para o grupo entender as ideias do interino Ramon Menezes. Foram cinco dias de treino até o amistoso deste sábado, em Tânger.

“O Ramon tem ideias boas, é um bom treinador, tem muita vontade de vencer. Mas o sistema, para entender, leva tempo. Cinco dias é muito pouco”, considerou o volante Casemiro. Foi dele, o capitão da equipe, o único gol brasileiro no confronto vencido por 2 a 1 pelos marroquinos.

Embora o Brasil tenha sido dominado em alguns momentos pelo Marrocos, Casemiro aprovou a apresentação em Tânger. “Dentro do possível, a equipe fez um bom jogo”, analisou.

Rodrygo deixou claro a insatisfação com a arbitragem no amistoso com o Marrocos na saída de campo  Foto: Juan Medina/ REUTERS

A falta de encaixe dos brasileiros decorrente da renovação em curso contrasta com o trabalho já consolidado da seleção marroquina. A base do time semifinalista da última Copa foi mantida, o que foi fundamental para a seleção africana ganhar do Brasil neste sábado. Os torcedores, eufóricos, gritaram até “olé” em Tânger.

“Marrocos já tem um planejamento, uma ideia de jogo há um bom tempo. São jogadores de nível altíssimo. Nós tivemos cinco dias apenas para comprar a ideia do novo treinadores”, reforçou Casemiro. “A gente trabalha sempre para vencer, quando se perde, tem que melhorar, mas achei bom. Tivemos jogadores novos correspondendo à altura”.

Com a 10 de Pelé nas costas, Rodrygo endossou o pensamento do capitão da equipe: é difícil, no início de um ciclo, buscar um encaixe rápido diante de muitas caras novas. “Poderíamos ter feito um pouco melhor, mas é um novo ciclo, um começo, muitos jogadores novos jogando juntos pela primeira vez. Não é uma desculpa, fizemos tudo para ganhar”, afirmou o atacante do Real Madrid.

Rodrygo vestiu a 10 porque Neymar, machucado, não foi convocado. A convocação do interino Ramon Menezes teve dez atletas que nunca haviam vestido a camisa da seleção brasileira. “Muitos jogadores aqui pela primeira vez, é complicado. A gente tem que sempre tentar ganhar, vamos trabalhar para voltar em junho”, disse, em alusão à próxima Data Fifa, com novos amistosos para a seleção brasileira.

Os dois também reclamaram do árbitro tunisiano Selmi Sadok. Na visão de Casemiro e Rodrygo, o juiz apitou faltas inexistentes quando o Brasil pressionava o rival na saída de bola. “Tivemos que pressionar devagar porque sabíamos que ia apitar falta. Jogar aqui não foi fácil”, reclamou o atacante do Real Madrid.

A falta de entrosamento foi determinante para a renovada seleção brasileira iniciar o ciclo para a Copa do Mundo de 2026 com derrota para o Marrocos, avaliaram Casemiro e Rodrygo, dois dos remanescentes do último Mundial no Catar. Mais do que o desencaixe, eles citaram o tempo exíguo como um empecilho para o grupo entender as ideias do interino Ramon Menezes. Foram cinco dias de treino até o amistoso deste sábado, em Tânger.

“O Ramon tem ideias boas, é um bom treinador, tem muita vontade de vencer. Mas o sistema, para entender, leva tempo. Cinco dias é muito pouco”, considerou o volante Casemiro. Foi dele, o capitão da equipe, o único gol brasileiro no confronto vencido por 2 a 1 pelos marroquinos.

Embora o Brasil tenha sido dominado em alguns momentos pelo Marrocos, Casemiro aprovou a apresentação em Tânger. “Dentro do possível, a equipe fez um bom jogo”, analisou.

Rodrygo deixou claro a insatisfação com a arbitragem no amistoso com o Marrocos na saída de campo  Foto: Juan Medina/ REUTERS

A falta de encaixe dos brasileiros decorrente da renovação em curso contrasta com o trabalho já consolidado da seleção marroquina. A base do time semifinalista da última Copa foi mantida, o que foi fundamental para a seleção africana ganhar do Brasil neste sábado. Os torcedores, eufóricos, gritaram até “olé” em Tânger.

“Marrocos já tem um planejamento, uma ideia de jogo há um bom tempo. São jogadores de nível altíssimo. Nós tivemos cinco dias apenas para comprar a ideia do novo treinadores”, reforçou Casemiro. “A gente trabalha sempre para vencer, quando se perde, tem que melhorar, mas achei bom. Tivemos jogadores novos correspondendo à altura”.

Com a 10 de Pelé nas costas, Rodrygo endossou o pensamento do capitão da equipe: é difícil, no início de um ciclo, buscar um encaixe rápido diante de muitas caras novas. “Poderíamos ter feito um pouco melhor, mas é um novo ciclo, um começo, muitos jogadores novos jogando juntos pela primeira vez. Não é uma desculpa, fizemos tudo para ganhar”, afirmou o atacante do Real Madrid.

Rodrygo vestiu a 10 porque Neymar, machucado, não foi convocado. A convocação do interino Ramon Menezes teve dez atletas que nunca haviam vestido a camisa da seleção brasileira. “Muitos jogadores aqui pela primeira vez, é complicado. A gente tem que sempre tentar ganhar, vamos trabalhar para voltar em junho”, disse, em alusão à próxima Data Fifa, com novos amistosos para a seleção brasileira.

Os dois também reclamaram do árbitro tunisiano Selmi Sadok. Na visão de Casemiro e Rodrygo, o juiz apitou faltas inexistentes quando o Brasil pressionava o rival na saída de bola. “Tivemos que pressionar devagar porque sabíamos que ia apitar falta. Jogar aqui não foi fácil”, reclamou o atacante do Real Madrid.

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