Daniel Alves diz à sua mulher que estava bêbado e não se lembra do que aconteceu em boate


Preso desde janeiro, jogador é acusado de agredir e estuprar uma mulher em casa noturna de Barcelona; segundo defesa do atleta, a relação entre as partes foi consensual

Por Redação
Atualização:

O caso Daniel Alves, que envolve uma acusação de estupro e violência sexual a uma jovem de 23 anos em uma boate em Barcelona em dezembro, ganhou um novo capítulo nesta semana. Segundo a TV espanhola Telecinco, o jogador teria afirmado, em telefonema à sua mulher e modelo Joana Sanz, que estava bêbado e não se lembra de nada que aconteceu no local.

Esta seria mais uma versão de Daniel Alves sobre o caso. Ele já chegou a afirmar que não conhecia a denunciante. Disse isso no início das investigações. Em seu primeiro depoimento à Justiça espanhola, o jogador afirmou que estava no banheiro quando a mulher entrou, mas que não teve contato, físico ou sexual, com ela.

Daniel Alves é acusado de agredir e estuprar uma jovem em boate de Barcelona em dezembro de 2022. Foto: Carla Carniel/Reuters
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Em audiência às portas fechadas nesta quinta-feira, para analisar o pedido de liberdade provisória, a defesa do jogador confirmou, pela primeira vez, que houve penetração vaginal, mas que o sexo entre Daniel Alves e a denunciante foi consensual. Em dois telefonemas à mulher nesta semana, o lateral-direito afirmou não ter nenhuma memória do ocorrido na boate Sutton, em dezembro.

O advogado do jogador, Cristóbal Martell, destacou que, além do sexo ter sido consensual, a vítima não apresentava lesões vaginais compatíveis com estupro, durante pedido de liberdade provisória de Dani Alves. Exames analisados pelo Ministério Público confirmou o DNA do jogador nos restos de sêmen encontrados na região genital da denunciante.

ENTENDA O CASO DANIEL ALVES

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Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

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Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu ter feito sexo, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante. O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

O caso Daniel Alves, que envolve uma acusação de estupro e violência sexual a uma jovem de 23 anos em uma boate em Barcelona em dezembro, ganhou um novo capítulo nesta semana. Segundo a TV espanhola Telecinco, o jogador teria afirmado, em telefonema à sua mulher e modelo Joana Sanz, que estava bêbado e não se lembra de nada que aconteceu no local.

Esta seria mais uma versão de Daniel Alves sobre o caso. Ele já chegou a afirmar que não conhecia a denunciante. Disse isso no início das investigações. Em seu primeiro depoimento à Justiça espanhola, o jogador afirmou que estava no banheiro quando a mulher entrou, mas que não teve contato, físico ou sexual, com ela.

Daniel Alves é acusado de agredir e estuprar uma jovem em boate de Barcelona em dezembro de 2022. Foto: Carla Carniel/Reuters

Em audiência às portas fechadas nesta quinta-feira, para analisar o pedido de liberdade provisória, a defesa do jogador confirmou, pela primeira vez, que houve penetração vaginal, mas que o sexo entre Daniel Alves e a denunciante foi consensual. Em dois telefonemas à mulher nesta semana, o lateral-direito afirmou não ter nenhuma memória do ocorrido na boate Sutton, em dezembro.

O advogado do jogador, Cristóbal Martell, destacou que, além do sexo ter sido consensual, a vítima não apresentava lesões vaginais compatíveis com estupro, durante pedido de liberdade provisória de Dani Alves. Exames analisados pelo Ministério Público confirmou o DNA do jogador nos restos de sêmen encontrados na região genital da denunciante.

ENTENDA O CASO DANIEL ALVES

Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu ter feito sexo, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante. O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

O caso Daniel Alves, que envolve uma acusação de estupro e violência sexual a uma jovem de 23 anos em uma boate em Barcelona em dezembro, ganhou um novo capítulo nesta semana. Segundo a TV espanhola Telecinco, o jogador teria afirmado, em telefonema à sua mulher e modelo Joana Sanz, que estava bêbado e não se lembra de nada que aconteceu no local.

Esta seria mais uma versão de Daniel Alves sobre o caso. Ele já chegou a afirmar que não conhecia a denunciante. Disse isso no início das investigações. Em seu primeiro depoimento à Justiça espanhola, o jogador afirmou que estava no banheiro quando a mulher entrou, mas que não teve contato, físico ou sexual, com ela.

Daniel Alves é acusado de agredir e estuprar uma jovem em boate de Barcelona em dezembro de 2022. Foto: Carla Carniel/Reuters

Em audiência às portas fechadas nesta quinta-feira, para analisar o pedido de liberdade provisória, a defesa do jogador confirmou, pela primeira vez, que houve penetração vaginal, mas que o sexo entre Daniel Alves e a denunciante foi consensual. Em dois telefonemas à mulher nesta semana, o lateral-direito afirmou não ter nenhuma memória do ocorrido na boate Sutton, em dezembro.

O advogado do jogador, Cristóbal Martell, destacou que, além do sexo ter sido consensual, a vítima não apresentava lesões vaginais compatíveis com estupro, durante pedido de liberdade provisória de Dani Alves. Exames analisados pelo Ministério Público confirmou o DNA do jogador nos restos de sêmen encontrados na região genital da denunciante.

ENTENDA O CASO DANIEL ALVES

Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu ter feito sexo, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante. O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

O caso Daniel Alves, que envolve uma acusação de estupro e violência sexual a uma jovem de 23 anos em uma boate em Barcelona em dezembro, ganhou um novo capítulo nesta semana. Segundo a TV espanhola Telecinco, o jogador teria afirmado, em telefonema à sua mulher e modelo Joana Sanz, que estava bêbado e não se lembra de nada que aconteceu no local.

Esta seria mais uma versão de Daniel Alves sobre o caso. Ele já chegou a afirmar que não conhecia a denunciante. Disse isso no início das investigações. Em seu primeiro depoimento à Justiça espanhola, o jogador afirmou que estava no banheiro quando a mulher entrou, mas que não teve contato, físico ou sexual, com ela.

Daniel Alves é acusado de agredir e estuprar uma jovem em boate de Barcelona em dezembro de 2022. Foto: Carla Carniel/Reuters

Em audiência às portas fechadas nesta quinta-feira, para analisar o pedido de liberdade provisória, a defesa do jogador confirmou, pela primeira vez, que houve penetração vaginal, mas que o sexo entre Daniel Alves e a denunciante foi consensual. Em dois telefonemas à mulher nesta semana, o lateral-direito afirmou não ter nenhuma memória do ocorrido na boate Sutton, em dezembro.

O advogado do jogador, Cristóbal Martell, destacou que, além do sexo ter sido consensual, a vítima não apresentava lesões vaginais compatíveis com estupro, durante pedido de liberdade provisória de Dani Alves. Exames analisados pelo Ministério Público confirmou o DNA do jogador nos restos de sêmen encontrados na região genital da denunciante.

ENTENDA O CASO DANIEL ALVES

Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu ter feito sexo, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante. O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

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