Catar intima embaixador de Portugal a explicar declaração sobre direitos humanos


Presidente Marcelo Rebelo de Sousa e primeiro ministro António Costa criticaram o país-sede da Copa do Mundo; Governo catariano classifica falas como ‘hostis e inaceitáveis’

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

As autoridades do Catar convocaram o embaixador de Portugal em Doha, Paulo Pocinho, a prestar esclarecimentos sobre as declarações do presidente Marcelo Rebelo de Sousa e também do primeiro ministro António Costa, dando conta de que o país-sede da Copa do Mundo não respeita os direitos humanos. A informação foi divulgada pela CNN Portugal.

No encontro, o diplomata ouviu que a declaração do líder político europeu é hostil e ainda inaceitável. O “discurso” dos dois parlamentares portugueses causou um mal estar na esfera política.

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De acordo com a imprensa portuguesa, o incidente só não vai ter consequências drásticas porque o Catar resolveu relevar a amizade histórica entre as duas nações.

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, inaugura placa que renomeia o "aeroporto Funchal" como "aeroporto Cristiano Ronaldo".  Foto: Rafael Marchante/REUTERS

Rebelo de Souza está em Doha para assistir a estreia de Portugal contra a seleção de Gana, no Mundial. As duas seleções integram o Grupo H da competição, que conta ainda com Uruguai e Coreia do Sul.

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Oficialmente, a presença de Paulo Pocinho no Ministério dos Negócios Estrangeiros do Catar foi tratada como prática habitual para preparar a viagem do presidente ao país.

Antes do início da Copa, Rebelo de Sousa havia dito que o “Catar não respeita os direitos humanos, mas que o foco deveria ser direcionado na participação da equipe do técnico Fernando Santos na Copa do Mundo”. António Costa seguiu a mesma linha acrescentando ainda a discriminação às mulheres.

As autoridades do Catar convocaram o embaixador de Portugal em Doha, Paulo Pocinho, a prestar esclarecimentos sobre as declarações do presidente Marcelo Rebelo de Sousa e também do primeiro ministro António Costa, dando conta de que o país-sede da Copa do Mundo não respeita os direitos humanos. A informação foi divulgada pela CNN Portugal.

No encontro, o diplomata ouviu que a declaração do líder político europeu é hostil e ainda inaceitável. O “discurso” dos dois parlamentares portugueses causou um mal estar na esfera política.

De acordo com a imprensa portuguesa, o incidente só não vai ter consequências drásticas porque o Catar resolveu relevar a amizade histórica entre as duas nações.

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, inaugura placa que renomeia o "aeroporto Funchal" como "aeroporto Cristiano Ronaldo".  Foto: Rafael Marchante/REUTERS

Rebelo de Souza está em Doha para assistir a estreia de Portugal contra a seleção de Gana, no Mundial. As duas seleções integram o Grupo H da competição, que conta ainda com Uruguai e Coreia do Sul.

Oficialmente, a presença de Paulo Pocinho no Ministério dos Negócios Estrangeiros do Catar foi tratada como prática habitual para preparar a viagem do presidente ao país.

Antes do início da Copa, Rebelo de Sousa havia dito que o “Catar não respeita os direitos humanos, mas que o foco deveria ser direcionado na participação da equipe do técnico Fernando Santos na Copa do Mundo”. António Costa seguiu a mesma linha acrescentando ainda a discriminação às mulheres.

As autoridades do Catar convocaram o embaixador de Portugal em Doha, Paulo Pocinho, a prestar esclarecimentos sobre as declarações do presidente Marcelo Rebelo de Sousa e também do primeiro ministro António Costa, dando conta de que o país-sede da Copa do Mundo não respeita os direitos humanos. A informação foi divulgada pela CNN Portugal.

No encontro, o diplomata ouviu que a declaração do líder político europeu é hostil e ainda inaceitável. O “discurso” dos dois parlamentares portugueses causou um mal estar na esfera política.

De acordo com a imprensa portuguesa, o incidente só não vai ter consequências drásticas porque o Catar resolveu relevar a amizade histórica entre as duas nações.

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, inaugura placa que renomeia o "aeroporto Funchal" como "aeroporto Cristiano Ronaldo".  Foto: Rafael Marchante/REUTERS

Rebelo de Souza está em Doha para assistir a estreia de Portugal contra a seleção de Gana, no Mundial. As duas seleções integram o Grupo H da competição, que conta ainda com Uruguai e Coreia do Sul.

Oficialmente, a presença de Paulo Pocinho no Ministério dos Negócios Estrangeiros do Catar foi tratada como prática habitual para preparar a viagem do presidente ao país.

Antes do início da Copa, Rebelo de Sousa havia dito que o “Catar não respeita os direitos humanos, mas que o foco deveria ser direcionado na participação da equipe do técnico Fernando Santos na Copa do Mundo”. António Costa seguiu a mesma linha acrescentando ainda a discriminação às mulheres.

As autoridades do Catar convocaram o embaixador de Portugal em Doha, Paulo Pocinho, a prestar esclarecimentos sobre as declarações do presidente Marcelo Rebelo de Sousa e também do primeiro ministro António Costa, dando conta de que o país-sede da Copa do Mundo não respeita os direitos humanos. A informação foi divulgada pela CNN Portugal.

No encontro, o diplomata ouviu que a declaração do líder político europeu é hostil e ainda inaceitável. O “discurso” dos dois parlamentares portugueses causou um mal estar na esfera política.

De acordo com a imprensa portuguesa, o incidente só não vai ter consequências drásticas porque o Catar resolveu relevar a amizade histórica entre as duas nações.

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, inaugura placa que renomeia o "aeroporto Funchal" como "aeroporto Cristiano Ronaldo".  Foto: Rafael Marchante/REUTERS

Rebelo de Souza está em Doha para assistir a estreia de Portugal contra a seleção de Gana, no Mundial. As duas seleções integram o Grupo H da competição, que conta ainda com Uruguai e Coreia do Sul.

Oficialmente, a presença de Paulo Pocinho no Ministério dos Negócios Estrangeiros do Catar foi tratada como prática habitual para preparar a viagem do presidente ao país.

Antes do início da Copa, Rebelo de Sousa havia dito que o “Catar não respeita os direitos humanos, mas que o foco deveria ser direcionado na participação da equipe do técnico Fernando Santos na Copa do Mundo”. António Costa seguiu a mesma linha acrescentando ainda a discriminação às mulheres.

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