Onde o Catar gastou os US$ 229 bilhões para ser sede da Copa do Mundo 2022


País se preparou para receber o mundial não só construindo estádios, mas também modernizando a infraestrutura para o transporte e acomodação de um total de mais de um milhão de turistas

Por Lucas Agrela
Atualização:

O Catar gastou mais de US$ 229 bilhões para preparar o país para sediar a Copa do Mundo 2022, um valor mais de 16 vezes maior do que o gasto pela Rússia, que recebeu o mundial. Em 2018, o país investiu US$ 11,6 bilhões para sediar a Copa do Mundo, menos do que o Brasil, que gastou US$ 15 bilhões para se preparar para a competição de 2014, enquanto a África do Sul desembolsou US$ 3,6 bilhões quatro anos antes. Conforme o tempo passou, os gastos dos países foram aumentando, mas com altos e baixos.

A Copa do Mundo de 2006 custou US$ 4,3 bilhões para a Alemanha. Antes, em 2002, Coréia e Japão gastaram US$ 7 bilhões. Já a França, em 1998, gastou US$ 2,3 bilhões e os EUA gastaram meio bilhão de dólares para o torneio de 1994.

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Para onde foi o dinheiro no Catar?

Por ser o menor país a sediar uma Copa do Mundo, o Catar tem uma escassez de acomodações para os visitantes. Ainda em março, eram apenas 30 mil quartos de hotel no Catar, sendo que a grande maioria foi reservada pela Fifa para abrigar a equipe, os times e os patrocinadores.

Os países vizinhos, como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Omã e Kuwait, devem acomodar os torcedores, que viajarão de avião para assistir às partidas. Por isso, o Catar não investiu apenas em estádios de futebol, mas também em infraestrutura. O país criou vias expressas, uma rede de metrô, um porto e fez uma expansão em seu aeroporto.

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A expectativa é de que mais de um milhão de fãs visitem o país durante o mundial, gerando um aumento de US$ 4 bilhões para a economia, de um impacto total esperado de US$ 20 bilhões (menos de 10% do valor investido para sediar a Copa). Pacotes de luxo para assistir a 19 das 64 partidas custavam até US$ 2,6 milhões, enquanto o ingresso mais barato saía por US$ 69 por jogo.

Do montante de mais de US$ 200 bilhões, US$ 6,5 bilhões foram investidos em estádios, bases para as seleções e instalações para torcedores. O Catar construiu sete novas arenas para o mundial e também modernizou o Estádio Internacional Khalifa.

O mais caro foi o estádio Al Bayt, que custou US$ 847 milhões. Veja, a seguir, algumas imagens dos estádios do Catar.

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Estádio Al Bayt, no Catar Foto: Divulgação/Al Bayt Stadium

Estádio de Lusail Foto: Divulgação/Estádio de Lusail
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Estádio Ahmad Bin Ali Foto: Divulgação/Ahmad Bin Ali Stadium

Inaugurado em maio de 2019, o metrô de Doha foi construído ao custo de US$ 36 bilhões.

Metro de Doha Foto: Divulgação/Doha Metro
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Já o Aeroporto Internacional de Hamad, que abriu em 2014 e foi modernizado para a Copa, e teria custado mais US$ 16 bilhões.

Aeroporto Internacional de Hamad Foto: Divulgação/Aeroporto Internacional de Hamad
Aeroporto Internacional de Hamad Foto: Aeroporto Internacional de Hamad/Divulgação
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Outros investimentos foram para agradar turistas – e não só durante o período do mundial, mas no longo prazo. À beira-mar de Lusail, o shopping Place Vendôme, com 600 lojas, foi aberto no começo do ano.

Shopping Place Vendôme Foto: Divulgação/Place Vendôme Mall

O empreendimento tenta reimaginar Paris e tem até um canal para os compradores que chegam de barco. Há também refeições ao ar livre, com vista para fontes de águas dançantes, e ainda uma ala luxuosa com lojas gigantes da Christian Dior e Louis Vuitton.

Novos hotéis de luxo também foram construídos para a Copa do Mundo no Catar. Veja alguns deles a seguir.

Fairmont – Raffles Doha Foto: Divulgação/Fairmont – Raffles Doha

Waldorf Astoria Lusail, em Doha Foto: Divulgação/Waldorf Astoria Lusail
The Chedi Katara Hotrel & Resort Foto: Divulgação/The Chedi Katara Hotrel & Resort

O Catar gastou mais de US$ 229 bilhões para preparar o país para sediar a Copa do Mundo 2022, um valor mais de 16 vezes maior do que o gasto pela Rússia, que recebeu o mundial. Em 2018, o país investiu US$ 11,6 bilhões para sediar a Copa do Mundo, menos do que o Brasil, que gastou US$ 15 bilhões para se preparar para a competição de 2014, enquanto a África do Sul desembolsou US$ 3,6 bilhões quatro anos antes. Conforme o tempo passou, os gastos dos países foram aumentando, mas com altos e baixos.

A Copa do Mundo de 2006 custou US$ 4,3 bilhões para a Alemanha. Antes, em 2002, Coréia e Japão gastaram US$ 7 bilhões. Já a França, em 1998, gastou US$ 2,3 bilhões e os EUA gastaram meio bilhão de dólares para o torneio de 1994.

Para onde foi o dinheiro no Catar?

Por ser o menor país a sediar uma Copa do Mundo, o Catar tem uma escassez de acomodações para os visitantes. Ainda em março, eram apenas 30 mil quartos de hotel no Catar, sendo que a grande maioria foi reservada pela Fifa para abrigar a equipe, os times e os patrocinadores.

Os países vizinhos, como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Omã e Kuwait, devem acomodar os torcedores, que viajarão de avião para assistir às partidas. Por isso, o Catar não investiu apenas em estádios de futebol, mas também em infraestrutura. O país criou vias expressas, uma rede de metrô, um porto e fez uma expansão em seu aeroporto.

A expectativa é de que mais de um milhão de fãs visitem o país durante o mundial, gerando um aumento de US$ 4 bilhões para a economia, de um impacto total esperado de US$ 20 bilhões (menos de 10% do valor investido para sediar a Copa). Pacotes de luxo para assistir a 19 das 64 partidas custavam até US$ 2,6 milhões, enquanto o ingresso mais barato saía por US$ 69 por jogo.

Do montante de mais de US$ 200 bilhões, US$ 6,5 bilhões foram investidos em estádios, bases para as seleções e instalações para torcedores. O Catar construiu sete novas arenas para o mundial e também modernizou o Estádio Internacional Khalifa.

O mais caro foi o estádio Al Bayt, que custou US$ 847 milhões. Veja, a seguir, algumas imagens dos estádios do Catar.

Estádio Al Bayt, no Catar Foto: Divulgação/Al Bayt Stadium

Estádio de Lusail Foto: Divulgação/Estádio de Lusail
Estádio Ahmad Bin Ali Foto: Divulgação/Ahmad Bin Ali Stadium

Inaugurado em maio de 2019, o metrô de Doha foi construído ao custo de US$ 36 bilhões.

Metro de Doha Foto: Divulgação/Doha Metro

Já o Aeroporto Internacional de Hamad, que abriu em 2014 e foi modernizado para a Copa, e teria custado mais US$ 16 bilhões.

Aeroporto Internacional de Hamad Foto: Divulgação/Aeroporto Internacional de Hamad
Aeroporto Internacional de Hamad Foto: Aeroporto Internacional de Hamad/Divulgação

Outros investimentos foram para agradar turistas – e não só durante o período do mundial, mas no longo prazo. À beira-mar de Lusail, o shopping Place Vendôme, com 600 lojas, foi aberto no começo do ano.

Shopping Place Vendôme Foto: Divulgação/Place Vendôme Mall

O empreendimento tenta reimaginar Paris e tem até um canal para os compradores que chegam de barco. Há também refeições ao ar livre, com vista para fontes de águas dançantes, e ainda uma ala luxuosa com lojas gigantes da Christian Dior e Louis Vuitton.

Novos hotéis de luxo também foram construídos para a Copa do Mundo no Catar. Veja alguns deles a seguir.

Fairmont – Raffles Doha Foto: Divulgação/Fairmont – Raffles Doha

Waldorf Astoria Lusail, em Doha Foto: Divulgação/Waldorf Astoria Lusail
The Chedi Katara Hotrel & Resort Foto: Divulgação/The Chedi Katara Hotrel & Resort

O Catar gastou mais de US$ 229 bilhões para preparar o país para sediar a Copa do Mundo 2022, um valor mais de 16 vezes maior do que o gasto pela Rússia, que recebeu o mundial. Em 2018, o país investiu US$ 11,6 bilhões para sediar a Copa do Mundo, menos do que o Brasil, que gastou US$ 15 bilhões para se preparar para a competição de 2014, enquanto a África do Sul desembolsou US$ 3,6 bilhões quatro anos antes. Conforme o tempo passou, os gastos dos países foram aumentando, mas com altos e baixos.

A Copa do Mundo de 2006 custou US$ 4,3 bilhões para a Alemanha. Antes, em 2002, Coréia e Japão gastaram US$ 7 bilhões. Já a França, em 1998, gastou US$ 2,3 bilhões e os EUA gastaram meio bilhão de dólares para o torneio de 1994.

Para onde foi o dinheiro no Catar?

Por ser o menor país a sediar uma Copa do Mundo, o Catar tem uma escassez de acomodações para os visitantes. Ainda em março, eram apenas 30 mil quartos de hotel no Catar, sendo que a grande maioria foi reservada pela Fifa para abrigar a equipe, os times e os patrocinadores.

Os países vizinhos, como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Omã e Kuwait, devem acomodar os torcedores, que viajarão de avião para assistir às partidas. Por isso, o Catar não investiu apenas em estádios de futebol, mas também em infraestrutura. O país criou vias expressas, uma rede de metrô, um porto e fez uma expansão em seu aeroporto.

A expectativa é de que mais de um milhão de fãs visitem o país durante o mundial, gerando um aumento de US$ 4 bilhões para a economia, de um impacto total esperado de US$ 20 bilhões (menos de 10% do valor investido para sediar a Copa). Pacotes de luxo para assistir a 19 das 64 partidas custavam até US$ 2,6 milhões, enquanto o ingresso mais barato saía por US$ 69 por jogo.

Do montante de mais de US$ 200 bilhões, US$ 6,5 bilhões foram investidos em estádios, bases para as seleções e instalações para torcedores. O Catar construiu sete novas arenas para o mundial e também modernizou o Estádio Internacional Khalifa.

O mais caro foi o estádio Al Bayt, que custou US$ 847 milhões. Veja, a seguir, algumas imagens dos estádios do Catar.

Estádio Al Bayt, no Catar Foto: Divulgação/Al Bayt Stadium

Estádio de Lusail Foto: Divulgação/Estádio de Lusail
Estádio Ahmad Bin Ali Foto: Divulgação/Ahmad Bin Ali Stadium

Inaugurado em maio de 2019, o metrô de Doha foi construído ao custo de US$ 36 bilhões.

Metro de Doha Foto: Divulgação/Doha Metro

Já o Aeroporto Internacional de Hamad, que abriu em 2014 e foi modernizado para a Copa, e teria custado mais US$ 16 bilhões.

Aeroporto Internacional de Hamad Foto: Divulgação/Aeroporto Internacional de Hamad
Aeroporto Internacional de Hamad Foto: Aeroporto Internacional de Hamad/Divulgação

Outros investimentos foram para agradar turistas – e não só durante o período do mundial, mas no longo prazo. À beira-mar de Lusail, o shopping Place Vendôme, com 600 lojas, foi aberto no começo do ano.

Shopping Place Vendôme Foto: Divulgação/Place Vendôme Mall

O empreendimento tenta reimaginar Paris e tem até um canal para os compradores que chegam de barco. Há também refeições ao ar livre, com vista para fontes de águas dançantes, e ainda uma ala luxuosa com lojas gigantes da Christian Dior e Louis Vuitton.

Novos hotéis de luxo também foram construídos para a Copa do Mundo no Catar. Veja alguns deles a seguir.

Fairmont – Raffles Doha Foto: Divulgação/Fairmont – Raffles Doha

Waldorf Astoria Lusail, em Doha Foto: Divulgação/Waldorf Astoria Lusail
The Chedi Katara Hotrel & Resort Foto: Divulgação/The Chedi Katara Hotrel & Resort

O Catar gastou mais de US$ 229 bilhões para preparar o país para sediar a Copa do Mundo 2022, um valor mais de 16 vezes maior do que o gasto pela Rússia, que recebeu o mundial. Em 2018, o país investiu US$ 11,6 bilhões para sediar a Copa do Mundo, menos do que o Brasil, que gastou US$ 15 bilhões para se preparar para a competição de 2014, enquanto a África do Sul desembolsou US$ 3,6 bilhões quatro anos antes. Conforme o tempo passou, os gastos dos países foram aumentando, mas com altos e baixos.

A Copa do Mundo de 2006 custou US$ 4,3 bilhões para a Alemanha. Antes, em 2002, Coréia e Japão gastaram US$ 7 bilhões. Já a França, em 1998, gastou US$ 2,3 bilhões e os EUA gastaram meio bilhão de dólares para o torneio de 1994.

Para onde foi o dinheiro no Catar?

Por ser o menor país a sediar uma Copa do Mundo, o Catar tem uma escassez de acomodações para os visitantes. Ainda em março, eram apenas 30 mil quartos de hotel no Catar, sendo que a grande maioria foi reservada pela Fifa para abrigar a equipe, os times e os patrocinadores.

Os países vizinhos, como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Omã e Kuwait, devem acomodar os torcedores, que viajarão de avião para assistir às partidas. Por isso, o Catar não investiu apenas em estádios de futebol, mas também em infraestrutura. O país criou vias expressas, uma rede de metrô, um porto e fez uma expansão em seu aeroporto.

A expectativa é de que mais de um milhão de fãs visitem o país durante o mundial, gerando um aumento de US$ 4 bilhões para a economia, de um impacto total esperado de US$ 20 bilhões (menos de 10% do valor investido para sediar a Copa). Pacotes de luxo para assistir a 19 das 64 partidas custavam até US$ 2,6 milhões, enquanto o ingresso mais barato saía por US$ 69 por jogo.

Do montante de mais de US$ 200 bilhões, US$ 6,5 bilhões foram investidos em estádios, bases para as seleções e instalações para torcedores. O Catar construiu sete novas arenas para o mundial e também modernizou o Estádio Internacional Khalifa.

O mais caro foi o estádio Al Bayt, que custou US$ 847 milhões. Veja, a seguir, algumas imagens dos estádios do Catar.

Estádio Al Bayt, no Catar Foto: Divulgação/Al Bayt Stadium

Estádio de Lusail Foto: Divulgação/Estádio de Lusail
Estádio Ahmad Bin Ali Foto: Divulgação/Ahmad Bin Ali Stadium

Inaugurado em maio de 2019, o metrô de Doha foi construído ao custo de US$ 36 bilhões.

Metro de Doha Foto: Divulgação/Doha Metro

Já o Aeroporto Internacional de Hamad, que abriu em 2014 e foi modernizado para a Copa, e teria custado mais US$ 16 bilhões.

Aeroporto Internacional de Hamad Foto: Divulgação/Aeroporto Internacional de Hamad
Aeroporto Internacional de Hamad Foto: Aeroporto Internacional de Hamad/Divulgação

Outros investimentos foram para agradar turistas – e não só durante o período do mundial, mas no longo prazo. À beira-mar de Lusail, o shopping Place Vendôme, com 600 lojas, foi aberto no começo do ano.

Shopping Place Vendôme Foto: Divulgação/Place Vendôme Mall

O empreendimento tenta reimaginar Paris e tem até um canal para os compradores que chegam de barco. Há também refeições ao ar livre, com vista para fontes de águas dançantes, e ainda uma ala luxuosa com lojas gigantes da Christian Dior e Louis Vuitton.

Novos hotéis de luxo também foram construídos para a Copa do Mundo no Catar. Veja alguns deles a seguir.

Fairmont – Raffles Doha Foto: Divulgação/Fairmont – Raffles Doha

Waldorf Astoria Lusail, em Doha Foto: Divulgação/Waldorf Astoria Lusail
The Chedi Katara Hotrel & Resort Foto: Divulgação/The Chedi Katara Hotrel & Resort

O Catar gastou mais de US$ 229 bilhões para preparar o país para sediar a Copa do Mundo 2022, um valor mais de 16 vezes maior do que o gasto pela Rússia, que recebeu o mundial. Em 2018, o país investiu US$ 11,6 bilhões para sediar a Copa do Mundo, menos do que o Brasil, que gastou US$ 15 bilhões para se preparar para a competição de 2014, enquanto a África do Sul desembolsou US$ 3,6 bilhões quatro anos antes. Conforme o tempo passou, os gastos dos países foram aumentando, mas com altos e baixos.

A Copa do Mundo de 2006 custou US$ 4,3 bilhões para a Alemanha. Antes, em 2002, Coréia e Japão gastaram US$ 7 bilhões. Já a França, em 1998, gastou US$ 2,3 bilhões e os EUA gastaram meio bilhão de dólares para o torneio de 1994.

Para onde foi o dinheiro no Catar?

Por ser o menor país a sediar uma Copa do Mundo, o Catar tem uma escassez de acomodações para os visitantes. Ainda em março, eram apenas 30 mil quartos de hotel no Catar, sendo que a grande maioria foi reservada pela Fifa para abrigar a equipe, os times e os patrocinadores.

Os países vizinhos, como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Omã e Kuwait, devem acomodar os torcedores, que viajarão de avião para assistir às partidas. Por isso, o Catar não investiu apenas em estádios de futebol, mas também em infraestrutura. O país criou vias expressas, uma rede de metrô, um porto e fez uma expansão em seu aeroporto.

A expectativa é de que mais de um milhão de fãs visitem o país durante o mundial, gerando um aumento de US$ 4 bilhões para a economia, de um impacto total esperado de US$ 20 bilhões (menos de 10% do valor investido para sediar a Copa). Pacotes de luxo para assistir a 19 das 64 partidas custavam até US$ 2,6 milhões, enquanto o ingresso mais barato saía por US$ 69 por jogo.

Do montante de mais de US$ 200 bilhões, US$ 6,5 bilhões foram investidos em estádios, bases para as seleções e instalações para torcedores. O Catar construiu sete novas arenas para o mundial e também modernizou o Estádio Internacional Khalifa.

O mais caro foi o estádio Al Bayt, que custou US$ 847 milhões. Veja, a seguir, algumas imagens dos estádios do Catar.

Estádio Al Bayt, no Catar Foto: Divulgação/Al Bayt Stadium

Estádio de Lusail Foto: Divulgação/Estádio de Lusail
Estádio Ahmad Bin Ali Foto: Divulgação/Ahmad Bin Ali Stadium

Inaugurado em maio de 2019, o metrô de Doha foi construído ao custo de US$ 36 bilhões.

Metro de Doha Foto: Divulgação/Doha Metro

Já o Aeroporto Internacional de Hamad, que abriu em 2014 e foi modernizado para a Copa, e teria custado mais US$ 16 bilhões.

Aeroporto Internacional de Hamad Foto: Divulgação/Aeroporto Internacional de Hamad
Aeroporto Internacional de Hamad Foto: Aeroporto Internacional de Hamad/Divulgação

Outros investimentos foram para agradar turistas – e não só durante o período do mundial, mas no longo prazo. À beira-mar de Lusail, o shopping Place Vendôme, com 600 lojas, foi aberto no começo do ano.

Shopping Place Vendôme Foto: Divulgação/Place Vendôme Mall

O empreendimento tenta reimaginar Paris e tem até um canal para os compradores que chegam de barco. Há também refeições ao ar livre, com vista para fontes de águas dançantes, e ainda uma ala luxuosa com lojas gigantes da Christian Dior e Louis Vuitton.

Novos hotéis de luxo também foram construídos para a Copa do Mundo no Catar. Veja alguns deles a seguir.

Fairmont – Raffles Doha Foto: Divulgação/Fairmont – Raffles Doha

Waldorf Astoria Lusail, em Doha Foto: Divulgação/Waldorf Astoria Lusail
The Chedi Katara Hotrel & Resort Foto: Divulgação/The Chedi Katara Hotrel & Resort

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