Catar prometeu e entregou integração de culturas na Copa, diz Comitê Organizador


Comitê Supremo para a Organização e Legado da Copa do Mundo do Catar afirma que Mundial conseguiu ‘derrubar barreiras sociais’

Por Estadão Conteúdo

Em evento realizado na Katara Cultural Village, em Doha, o secretário-geral do Comitê Supremo para a Organização e Legado da Copa do Mundo do Catar (CS), Hassan Al Thawadi, afirmou nesta terça-feira que o Mundial deste ano serviu para unir a população de diversos países e culturas. A declaração, no entanto, não leva em conta as críticas recebidas por denúncias de violação dos direitos humanos, além de ataques a homossexuais.

“Iniciamos a Copa com grandes ambições e conseguimos alcançar os nossos objetivos. Conseguimos derrubar barreiras sociais e construir pontes entre o Oriente e o Ocidente. Tudo isso faz parte do legado deixado pela organização do primeiro Mundial do Oriente Médio. Mostramos que não precisamos concordar com as coisas, mas que, mesmo assim, podemos coexistir. Queremos que pessoas de diferentes origens, diferentes estilos de vida, diferentes crenças e diferentes ideias, se unam cada vez mais”, disse Al Thawadi.

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O dirigente se esquivou de comentar os protestos vistos dentro e fora dos estádios, até mesmo contra as leis do Catar contra homossexuais.

O secretário-geral do Comitê Supremo para a Organização e Legado da Copa do Mundo do Catar (CS), Hassan Al Thawadi, não comentou sobre as críticas recebidas por denúncias de violação dos direitos humanos, além de ataques a homossexuais. Foto: Natacha Pisarenko/AP

“Esta Copa do Mundo conseguiu. Vimos a troca de culturas, seja em termos de alimentação, vestuário ou experiência de mudança de vida. Nossa responsabilidade, quem quer que sejamos, é levar isso acender e começar a plantar a semente em escala internacional, porque precisamos de mais oportunidades para unir as pessoas como uma comunidade global. Para mim, esse é um dos maiores legados desta Copa do Mundo”, declarou.

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Além de vários ministros do Catar, estiveram presentes no evento o embaixador da World Fifa e ex-jogador David Beckham (Inglaterra), e Didier Drogba, ex-atacante da Costa do Marfim. O empresário americano Bill Gates também esteve no evento, organizado pela entidade que leva o seu nome e da sua esposa, Bill & Melinda Gates Foundation.

Em evento realizado na Katara Cultural Village, em Doha, o secretário-geral do Comitê Supremo para a Organização e Legado da Copa do Mundo do Catar (CS), Hassan Al Thawadi, afirmou nesta terça-feira que o Mundial deste ano serviu para unir a população de diversos países e culturas. A declaração, no entanto, não leva em conta as críticas recebidas por denúncias de violação dos direitos humanos, além de ataques a homossexuais.

“Iniciamos a Copa com grandes ambições e conseguimos alcançar os nossos objetivos. Conseguimos derrubar barreiras sociais e construir pontes entre o Oriente e o Ocidente. Tudo isso faz parte do legado deixado pela organização do primeiro Mundial do Oriente Médio. Mostramos que não precisamos concordar com as coisas, mas que, mesmo assim, podemos coexistir. Queremos que pessoas de diferentes origens, diferentes estilos de vida, diferentes crenças e diferentes ideias, se unam cada vez mais”, disse Al Thawadi.

O dirigente se esquivou de comentar os protestos vistos dentro e fora dos estádios, até mesmo contra as leis do Catar contra homossexuais.

O secretário-geral do Comitê Supremo para a Organização e Legado da Copa do Mundo do Catar (CS), Hassan Al Thawadi, não comentou sobre as críticas recebidas por denúncias de violação dos direitos humanos, além de ataques a homossexuais. Foto: Natacha Pisarenko/AP

“Esta Copa do Mundo conseguiu. Vimos a troca de culturas, seja em termos de alimentação, vestuário ou experiência de mudança de vida. Nossa responsabilidade, quem quer que sejamos, é levar isso acender e começar a plantar a semente em escala internacional, porque precisamos de mais oportunidades para unir as pessoas como uma comunidade global. Para mim, esse é um dos maiores legados desta Copa do Mundo”, declarou.

Além de vários ministros do Catar, estiveram presentes no evento o embaixador da World Fifa e ex-jogador David Beckham (Inglaterra), e Didier Drogba, ex-atacante da Costa do Marfim. O empresário americano Bill Gates também esteve no evento, organizado pela entidade que leva o seu nome e da sua esposa, Bill & Melinda Gates Foundation.

Em evento realizado na Katara Cultural Village, em Doha, o secretário-geral do Comitê Supremo para a Organização e Legado da Copa do Mundo do Catar (CS), Hassan Al Thawadi, afirmou nesta terça-feira que o Mundial deste ano serviu para unir a população de diversos países e culturas. A declaração, no entanto, não leva em conta as críticas recebidas por denúncias de violação dos direitos humanos, além de ataques a homossexuais.

“Iniciamos a Copa com grandes ambições e conseguimos alcançar os nossos objetivos. Conseguimos derrubar barreiras sociais e construir pontes entre o Oriente e o Ocidente. Tudo isso faz parte do legado deixado pela organização do primeiro Mundial do Oriente Médio. Mostramos que não precisamos concordar com as coisas, mas que, mesmo assim, podemos coexistir. Queremos que pessoas de diferentes origens, diferentes estilos de vida, diferentes crenças e diferentes ideias, se unam cada vez mais”, disse Al Thawadi.

O dirigente se esquivou de comentar os protestos vistos dentro e fora dos estádios, até mesmo contra as leis do Catar contra homossexuais.

O secretário-geral do Comitê Supremo para a Organização e Legado da Copa do Mundo do Catar (CS), Hassan Al Thawadi, não comentou sobre as críticas recebidas por denúncias de violação dos direitos humanos, além de ataques a homossexuais. Foto: Natacha Pisarenko/AP

“Esta Copa do Mundo conseguiu. Vimos a troca de culturas, seja em termos de alimentação, vestuário ou experiência de mudança de vida. Nossa responsabilidade, quem quer que sejamos, é levar isso acender e começar a plantar a semente em escala internacional, porque precisamos de mais oportunidades para unir as pessoas como uma comunidade global. Para mim, esse é um dos maiores legados desta Copa do Mundo”, declarou.

Além de vários ministros do Catar, estiveram presentes no evento o embaixador da World Fifa e ex-jogador David Beckham (Inglaterra), e Didier Drogba, ex-atacante da Costa do Marfim. O empresário americano Bill Gates também esteve no evento, organizado pela entidade que leva o seu nome e da sua esposa, Bill & Melinda Gates Foundation.

Em evento realizado na Katara Cultural Village, em Doha, o secretário-geral do Comitê Supremo para a Organização e Legado da Copa do Mundo do Catar (CS), Hassan Al Thawadi, afirmou nesta terça-feira que o Mundial deste ano serviu para unir a população de diversos países e culturas. A declaração, no entanto, não leva em conta as críticas recebidas por denúncias de violação dos direitos humanos, além de ataques a homossexuais.

“Iniciamos a Copa com grandes ambições e conseguimos alcançar os nossos objetivos. Conseguimos derrubar barreiras sociais e construir pontes entre o Oriente e o Ocidente. Tudo isso faz parte do legado deixado pela organização do primeiro Mundial do Oriente Médio. Mostramos que não precisamos concordar com as coisas, mas que, mesmo assim, podemos coexistir. Queremos que pessoas de diferentes origens, diferentes estilos de vida, diferentes crenças e diferentes ideias, se unam cada vez mais”, disse Al Thawadi.

O dirigente se esquivou de comentar os protestos vistos dentro e fora dos estádios, até mesmo contra as leis do Catar contra homossexuais.

O secretário-geral do Comitê Supremo para a Organização e Legado da Copa do Mundo do Catar (CS), Hassan Al Thawadi, não comentou sobre as críticas recebidas por denúncias de violação dos direitos humanos, além de ataques a homossexuais. Foto: Natacha Pisarenko/AP

“Esta Copa do Mundo conseguiu. Vimos a troca de culturas, seja em termos de alimentação, vestuário ou experiência de mudança de vida. Nossa responsabilidade, quem quer que sejamos, é levar isso acender e começar a plantar a semente em escala internacional, porque precisamos de mais oportunidades para unir as pessoas como uma comunidade global. Para mim, esse é um dos maiores legados desta Copa do Mundo”, declarou.

Além de vários ministros do Catar, estiveram presentes no evento o embaixador da World Fifa e ex-jogador David Beckham (Inglaterra), e Didier Drogba, ex-atacante da Costa do Marfim. O empresário americano Bill Gates também esteve no evento, organizado pela entidade que leva o seu nome e da sua esposa, Bill & Melinda Gates Foundation.

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