CBF faz estudo sobre ampliação de estrangeiros e deve levar tema à votação após pressão do São Paulo


Ideia é aumentar de cinco para sete o número permitido de jogadores de fora do País por partida em competições nacionais

Por Ricardo Magatti
Atualização:

O número de jogadores estrangeiros permitido por partida em competições nacionais de futebol pode aumentar. O departamento jurídico da CBF está elaborando um relatório para apresentar durante Conselho Técnico a respeito da ampliação da quantidade de atletas gringos que atuam nos clubes brasileiros.

O jurídico da CBF estuda o tema para saber se existe viabilidade de implementar a mudança e qual seria o limite mais adequado. A tendência é de que a proposta seja ampliar de cinco para sete estrangeiros permitidos por jogo.

A entidade está desenhando um estudo detalhado para que os clubes aprovem ou não a alteração no regulamento de competições. A informação foi primeiro divulgada pelo GE e confirmada pelo Estadão.

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O assunto passou a ser discutido depois que alguns clubes, com mais ênfase o São Paulo, se manifestaram favoravelmente a expandir a quantidade de estrangeiros permitida. O time tricolor até enviou ofício à CBF e à Federação Paulista de Futebol (FPF), solicitando que o limite seja revisto.

Atacante uruguaio Suárez é um dos estrangeiros que atuam no futebol brasileiro Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Hoje, cada equipe pode relacionar até cinco jogadores que não são brasileiros por partida. O São Paulo tem oito gringos em seu elenco e lidera a lista entre os 20 clubes que disputam a Série A. Portanto, quando todos estão à disposição, o técnico Rogério Ceni tem que escolher três para cortar. Botafogo, Corinthians e Grêmio vêm na sequência, com seis atletas estrangeiros em cada um dos elencos.

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O limite de cinco estrangeiros consta do artigo 42 do Regulamento Geral de Competições da CBF. “Os clubes poderão relacionar nas súmulas de cada partida até cinco atletas estrangeiros, excepcionados os registrados como refugiados que, para efeitos das competições coordenadas pela CBF, se equiparam aos atletas nacionais, sem nenhuma restrição de direitos”, diz o texto.

Na última alteração, feita em 2013, e vigente a partir de 2014, o número subiu de três para cinco atletas de fora do País que podem ser utilizados nas partidas dos campeonatos nacionais. Na Libertadores e Sul-Americanas, torneios organizados pela Conmebol, não há limite.

O departamento de Registro e Transferência e o jurídico da CBF estão analisando o tema. Os clubes argumentam que o número de argentinos, uruguaios, paraguaios e outros atletas vindos do exterior no Brasil é muito maior hoje do que no passado. A força do real frente a moedas de países vizinhos facilita a contratações de jogadores de fora do Brasil, sobretudo os sul-americanos.

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A CBF deve levar o tema para votação em Conselho Técnico antes do início do Brasileirão, que começa no dia 15 de abril.

O número de jogadores estrangeiros permitido por partida em competições nacionais de futebol pode aumentar. O departamento jurídico da CBF está elaborando um relatório para apresentar durante Conselho Técnico a respeito da ampliação da quantidade de atletas gringos que atuam nos clubes brasileiros.

O jurídico da CBF estuda o tema para saber se existe viabilidade de implementar a mudança e qual seria o limite mais adequado. A tendência é de que a proposta seja ampliar de cinco para sete estrangeiros permitidos por jogo.

A entidade está desenhando um estudo detalhado para que os clubes aprovem ou não a alteração no regulamento de competições. A informação foi primeiro divulgada pelo GE e confirmada pelo Estadão.

O assunto passou a ser discutido depois que alguns clubes, com mais ênfase o São Paulo, se manifestaram favoravelmente a expandir a quantidade de estrangeiros permitida. O time tricolor até enviou ofício à CBF e à Federação Paulista de Futebol (FPF), solicitando que o limite seja revisto.

Atacante uruguaio Suárez é um dos estrangeiros que atuam no futebol brasileiro Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Hoje, cada equipe pode relacionar até cinco jogadores que não são brasileiros por partida. O São Paulo tem oito gringos em seu elenco e lidera a lista entre os 20 clubes que disputam a Série A. Portanto, quando todos estão à disposição, o técnico Rogério Ceni tem que escolher três para cortar. Botafogo, Corinthians e Grêmio vêm na sequência, com seis atletas estrangeiros em cada um dos elencos.

O limite de cinco estrangeiros consta do artigo 42 do Regulamento Geral de Competições da CBF. “Os clubes poderão relacionar nas súmulas de cada partida até cinco atletas estrangeiros, excepcionados os registrados como refugiados que, para efeitos das competições coordenadas pela CBF, se equiparam aos atletas nacionais, sem nenhuma restrição de direitos”, diz o texto.

Na última alteração, feita em 2013, e vigente a partir de 2014, o número subiu de três para cinco atletas de fora do País que podem ser utilizados nas partidas dos campeonatos nacionais. Na Libertadores e Sul-Americanas, torneios organizados pela Conmebol, não há limite.

O departamento de Registro e Transferência e o jurídico da CBF estão analisando o tema. Os clubes argumentam que o número de argentinos, uruguaios, paraguaios e outros atletas vindos do exterior no Brasil é muito maior hoje do que no passado. A força do real frente a moedas de países vizinhos facilita a contratações de jogadores de fora do Brasil, sobretudo os sul-americanos.

A CBF deve levar o tema para votação em Conselho Técnico antes do início do Brasileirão, que começa no dia 15 de abril.

O número de jogadores estrangeiros permitido por partida em competições nacionais de futebol pode aumentar. O departamento jurídico da CBF está elaborando um relatório para apresentar durante Conselho Técnico a respeito da ampliação da quantidade de atletas gringos que atuam nos clubes brasileiros.

O jurídico da CBF estuda o tema para saber se existe viabilidade de implementar a mudança e qual seria o limite mais adequado. A tendência é de que a proposta seja ampliar de cinco para sete estrangeiros permitidos por jogo.

A entidade está desenhando um estudo detalhado para que os clubes aprovem ou não a alteração no regulamento de competições. A informação foi primeiro divulgada pelo GE e confirmada pelo Estadão.

O assunto passou a ser discutido depois que alguns clubes, com mais ênfase o São Paulo, se manifestaram favoravelmente a expandir a quantidade de estrangeiros permitida. O time tricolor até enviou ofício à CBF e à Federação Paulista de Futebol (FPF), solicitando que o limite seja revisto.

Atacante uruguaio Suárez é um dos estrangeiros que atuam no futebol brasileiro Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Hoje, cada equipe pode relacionar até cinco jogadores que não são brasileiros por partida. O São Paulo tem oito gringos em seu elenco e lidera a lista entre os 20 clubes que disputam a Série A. Portanto, quando todos estão à disposição, o técnico Rogério Ceni tem que escolher três para cortar. Botafogo, Corinthians e Grêmio vêm na sequência, com seis atletas estrangeiros em cada um dos elencos.

O limite de cinco estrangeiros consta do artigo 42 do Regulamento Geral de Competições da CBF. “Os clubes poderão relacionar nas súmulas de cada partida até cinco atletas estrangeiros, excepcionados os registrados como refugiados que, para efeitos das competições coordenadas pela CBF, se equiparam aos atletas nacionais, sem nenhuma restrição de direitos”, diz o texto.

Na última alteração, feita em 2013, e vigente a partir de 2014, o número subiu de três para cinco atletas de fora do País que podem ser utilizados nas partidas dos campeonatos nacionais. Na Libertadores e Sul-Americanas, torneios organizados pela Conmebol, não há limite.

O departamento de Registro e Transferência e o jurídico da CBF estão analisando o tema. Os clubes argumentam que o número de argentinos, uruguaios, paraguaios e outros atletas vindos do exterior no Brasil é muito maior hoje do que no passado. A força do real frente a moedas de países vizinhos facilita a contratações de jogadores de fora do Brasil, sobretudo os sul-americanos.

A CBF deve levar o tema para votação em Conselho Técnico antes do início do Brasileirão, que começa no dia 15 de abril.

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