Celeiro de craques: 11 clubes brasileiros estão entre as 100 melhores bases do mundo; veja quais


São Paulo é quem mais revela jogadores no País, com 66; vice-campeão da Copa do Brasil, Flamengo vem na sequência; veja a lista completa

Por Murillo César Alves
Atualização:

Com cinco títulos mundiais, o Brasil é um dos países que mais formam atletas no mundo. Isso se deve, principalmente, à quantidade de crianças que almejam se tornar um jogador de futebol, mas também pelo trabalho das categorias de base desenvolvido por cada time ao longo dos anos. Em novo relatório, divulgado nesta quinta-feira, dia 26, três clubes brasileiros aparecem entre os que mais desenvolvem talentos do mundo – dentre as 100 melhores bases.

O levantamento é do CIES Football Observatory, que realiza o estudo anualmente. O Ajax lidera o ranking, segundo os critérios avaliados pelo grupo, enquanto o São Paulo é o melhor brasileiro na relação. Ela leva em consideração, para avaliar o trabalho desenvolvido em cada clube do mundo, a quantidade de jogadores formados que continuam como profissionais, e o nível das competições disputadas pelas equipes onde estão.

AMDEP9467. SAO PAULO (BRASIL), 24/09/2023.- Rodrigo Nestor (d) de Sao Paulo celebra su gol hoy, en la final de la Copa de Brasil entre Sao Paulo y Flamengo en el estadio Morumbi en Sao Paulo (Brasil). EFE/ Isaac Fontana  Foto: Isaac Fontana / EFE
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Já o nível de dificuldade de cada competição é medido por um centro de estudos, na Suíça. Para o levantamento, clubes formadores são aqueles nos quais os atletas estiveram em campo pelo menos durante três temporada, entre 15 e 21 anos. Além do São Paulo, que conta com 66 jogadores nesse quesito, Flamengo, Fluminense, Internacional, Palmeiras, Grêmio, Corinthians, Santos, Athletico-PR, Vasco e Cruzeiro são os outros brasileiros que aparecem no ranking. Não é uma lista de times de bases que ganham torneios.

O número de jogadores contabiliza 48 ligas de futebol espalhadas pelo planeta. Ou seja, o quesito avalia quantos atletas, revelados nas categorias de base de cada time, continuam atuando em nível profissional. As ligas analisadas são: Argentina, Áustria, Belarus, Bélgica, Brasil, Bulgária, Chile, Chinô, Colombia, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Equador, Inglaterra, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Israel, Itália, Japão, Coreia do Sul, México, Noruega, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Escócia, Sérvia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Holanda, Turquia, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Uruguai, Estados Unidos e Venezuela.

No Brasil, o São Paulo também lidera nos quesitos como um clube que mantém seus atletas. Dezesseis continuam atuando na equipe do técnico Dorival Junior, mesmo após já terem se tornado profissionais. É o caso de Pablo Maia, Rodrigo Nestor, Beraldo, entre outros. Logo abaixo neste critério está o Palmeiras, com 13 garotos formados na base que permanecem em suas dependências. Endrick, já vendido ao Real Madrid, é um deles.

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Os clubes brasileiros já se deram conta de que precisam das bases por dois motivos: formar atletas para o time de cima e vender esses garotos para fazer caixa. A maioria dos clubes brasileiros passaram então a investir mais dinheiro nas categorias inferiores, onde, em média, 300 garotos tentam se profissionalizar. As categorias começam aos 12 anos.

Confira o número de atletas formado por cada clube brasileiro

  1. São Paulo - 66
  2. Flamengo - 58
  3. Fluminense - 52
  4. Internacional - 50
  5. Palmeiras - 50
  6. Grêmio - 49
  7. Corinthians - 47
  8. Athletico-PR - 41
  9. Santos - 41
  10. Vasco - 35
  11. Cruzeiro - 34

Com cinco títulos mundiais, o Brasil é um dos países que mais formam atletas no mundo. Isso se deve, principalmente, à quantidade de crianças que almejam se tornar um jogador de futebol, mas também pelo trabalho das categorias de base desenvolvido por cada time ao longo dos anos. Em novo relatório, divulgado nesta quinta-feira, dia 26, três clubes brasileiros aparecem entre os que mais desenvolvem talentos do mundo – dentre as 100 melhores bases.

O levantamento é do CIES Football Observatory, que realiza o estudo anualmente. O Ajax lidera o ranking, segundo os critérios avaliados pelo grupo, enquanto o São Paulo é o melhor brasileiro na relação. Ela leva em consideração, para avaliar o trabalho desenvolvido em cada clube do mundo, a quantidade de jogadores formados que continuam como profissionais, e o nível das competições disputadas pelas equipes onde estão.

AMDEP9467. SAO PAULO (BRASIL), 24/09/2023.- Rodrigo Nestor (d) de Sao Paulo celebra su gol hoy, en la final de la Copa de Brasil entre Sao Paulo y Flamengo en el estadio Morumbi en Sao Paulo (Brasil). EFE/ Isaac Fontana  Foto: Isaac Fontana / EFE

Já o nível de dificuldade de cada competição é medido por um centro de estudos, na Suíça. Para o levantamento, clubes formadores são aqueles nos quais os atletas estiveram em campo pelo menos durante três temporada, entre 15 e 21 anos. Além do São Paulo, que conta com 66 jogadores nesse quesito, Flamengo, Fluminense, Internacional, Palmeiras, Grêmio, Corinthians, Santos, Athletico-PR, Vasco e Cruzeiro são os outros brasileiros que aparecem no ranking. Não é uma lista de times de bases que ganham torneios.

O número de jogadores contabiliza 48 ligas de futebol espalhadas pelo planeta. Ou seja, o quesito avalia quantos atletas, revelados nas categorias de base de cada time, continuam atuando em nível profissional. As ligas analisadas são: Argentina, Áustria, Belarus, Bélgica, Brasil, Bulgária, Chile, Chinô, Colombia, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Equador, Inglaterra, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Israel, Itália, Japão, Coreia do Sul, México, Noruega, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Escócia, Sérvia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Holanda, Turquia, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Uruguai, Estados Unidos e Venezuela.

No Brasil, o São Paulo também lidera nos quesitos como um clube que mantém seus atletas. Dezesseis continuam atuando na equipe do técnico Dorival Junior, mesmo após já terem se tornado profissionais. É o caso de Pablo Maia, Rodrigo Nestor, Beraldo, entre outros. Logo abaixo neste critério está o Palmeiras, com 13 garotos formados na base que permanecem em suas dependências. Endrick, já vendido ao Real Madrid, é um deles.

Os clubes brasileiros já se deram conta de que precisam das bases por dois motivos: formar atletas para o time de cima e vender esses garotos para fazer caixa. A maioria dos clubes brasileiros passaram então a investir mais dinheiro nas categorias inferiores, onde, em média, 300 garotos tentam se profissionalizar. As categorias começam aos 12 anos.

Confira o número de atletas formado por cada clube brasileiro

  1. São Paulo - 66
  2. Flamengo - 58
  3. Fluminense - 52
  4. Internacional - 50
  5. Palmeiras - 50
  6. Grêmio - 49
  7. Corinthians - 47
  8. Athletico-PR - 41
  9. Santos - 41
  10. Vasco - 35
  11. Cruzeiro - 34

Com cinco títulos mundiais, o Brasil é um dos países que mais formam atletas no mundo. Isso se deve, principalmente, à quantidade de crianças que almejam se tornar um jogador de futebol, mas também pelo trabalho das categorias de base desenvolvido por cada time ao longo dos anos. Em novo relatório, divulgado nesta quinta-feira, dia 26, três clubes brasileiros aparecem entre os que mais desenvolvem talentos do mundo – dentre as 100 melhores bases.

O levantamento é do CIES Football Observatory, que realiza o estudo anualmente. O Ajax lidera o ranking, segundo os critérios avaliados pelo grupo, enquanto o São Paulo é o melhor brasileiro na relação. Ela leva em consideração, para avaliar o trabalho desenvolvido em cada clube do mundo, a quantidade de jogadores formados que continuam como profissionais, e o nível das competições disputadas pelas equipes onde estão.

AMDEP9467. SAO PAULO (BRASIL), 24/09/2023.- Rodrigo Nestor (d) de Sao Paulo celebra su gol hoy, en la final de la Copa de Brasil entre Sao Paulo y Flamengo en el estadio Morumbi en Sao Paulo (Brasil). EFE/ Isaac Fontana  Foto: Isaac Fontana / EFE

Já o nível de dificuldade de cada competição é medido por um centro de estudos, na Suíça. Para o levantamento, clubes formadores são aqueles nos quais os atletas estiveram em campo pelo menos durante três temporada, entre 15 e 21 anos. Além do São Paulo, que conta com 66 jogadores nesse quesito, Flamengo, Fluminense, Internacional, Palmeiras, Grêmio, Corinthians, Santos, Athletico-PR, Vasco e Cruzeiro são os outros brasileiros que aparecem no ranking. Não é uma lista de times de bases que ganham torneios.

O número de jogadores contabiliza 48 ligas de futebol espalhadas pelo planeta. Ou seja, o quesito avalia quantos atletas, revelados nas categorias de base de cada time, continuam atuando em nível profissional. As ligas analisadas são: Argentina, Áustria, Belarus, Bélgica, Brasil, Bulgária, Chile, Chinô, Colombia, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Equador, Inglaterra, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Israel, Itália, Japão, Coreia do Sul, México, Noruega, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Escócia, Sérvia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Holanda, Turquia, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Uruguai, Estados Unidos e Venezuela.

No Brasil, o São Paulo também lidera nos quesitos como um clube que mantém seus atletas. Dezesseis continuam atuando na equipe do técnico Dorival Junior, mesmo após já terem se tornado profissionais. É o caso de Pablo Maia, Rodrigo Nestor, Beraldo, entre outros. Logo abaixo neste critério está o Palmeiras, com 13 garotos formados na base que permanecem em suas dependências. Endrick, já vendido ao Real Madrid, é um deles.

Os clubes brasileiros já se deram conta de que precisam das bases por dois motivos: formar atletas para o time de cima e vender esses garotos para fazer caixa. A maioria dos clubes brasileiros passaram então a investir mais dinheiro nas categorias inferiores, onde, em média, 300 garotos tentam se profissionalizar. As categorias começam aos 12 anos.

Confira o número de atletas formado por cada clube brasileiro

  1. São Paulo - 66
  2. Flamengo - 58
  3. Fluminense - 52
  4. Internacional - 50
  5. Palmeiras - 50
  6. Grêmio - 49
  7. Corinthians - 47
  8. Athletico-PR - 41
  9. Santos - 41
  10. Vasco - 35
  11. Cruzeiro - 34

Com cinco títulos mundiais, o Brasil é um dos países que mais formam atletas no mundo. Isso se deve, principalmente, à quantidade de crianças que almejam se tornar um jogador de futebol, mas também pelo trabalho das categorias de base desenvolvido por cada time ao longo dos anos. Em novo relatório, divulgado nesta quinta-feira, dia 26, três clubes brasileiros aparecem entre os que mais desenvolvem talentos do mundo – dentre as 100 melhores bases.

O levantamento é do CIES Football Observatory, que realiza o estudo anualmente. O Ajax lidera o ranking, segundo os critérios avaliados pelo grupo, enquanto o São Paulo é o melhor brasileiro na relação. Ela leva em consideração, para avaliar o trabalho desenvolvido em cada clube do mundo, a quantidade de jogadores formados que continuam como profissionais, e o nível das competições disputadas pelas equipes onde estão.

AMDEP9467. SAO PAULO (BRASIL), 24/09/2023.- Rodrigo Nestor (d) de Sao Paulo celebra su gol hoy, en la final de la Copa de Brasil entre Sao Paulo y Flamengo en el estadio Morumbi en Sao Paulo (Brasil). EFE/ Isaac Fontana  Foto: Isaac Fontana / EFE

Já o nível de dificuldade de cada competição é medido por um centro de estudos, na Suíça. Para o levantamento, clubes formadores são aqueles nos quais os atletas estiveram em campo pelo menos durante três temporada, entre 15 e 21 anos. Além do São Paulo, que conta com 66 jogadores nesse quesito, Flamengo, Fluminense, Internacional, Palmeiras, Grêmio, Corinthians, Santos, Athletico-PR, Vasco e Cruzeiro são os outros brasileiros que aparecem no ranking. Não é uma lista de times de bases que ganham torneios.

O número de jogadores contabiliza 48 ligas de futebol espalhadas pelo planeta. Ou seja, o quesito avalia quantos atletas, revelados nas categorias de base de cada time, continuam atuando em nível profissional. As ligas analisadas são: Argentina, Áustria, Belarus, Bélgica, Brasil, Bulgária, Chile, Chinô, Colombia, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Equador, Inglaterra, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Israel, Itália, Japão, Coreia do Sul, México, Noruega, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Escócia, Sérvia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Holanda, Turquia, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Uruguai, Estados Unidos e Venezuela.

No Brasil, o São Paulo também lidera nos quesitos como um clube que mantém seus atletas. Dezesseis continuam atuando na equipe do técnico Dorival Junior, mesmo após já terem se tornado profissionais. É o caso de Pablo Maia, Rodrigo Nestor, Beraldo, entre outros. Logo abaixo neste critério está o Palmeiras, com 13 garotos formados na base que permanecem em suas dependências. Endrick, já vendido ao Real Madrid, é um deles.

Os clubes brasileiros já se deram conta de que precisam das bases por dois motivos: formar atletas para o time de cima e vender esses garotos para fazer caixa. A maioria dos clubes brasileiros passaram então a investir mais dinheiro nas categorias inferiores, onde, em média, 300 garotos tentam se profissionalizar. As categorias começam aos 12 anos.

Confira o número de atletas formado por cada clube brasileiro

  1. São Paulo - 66
  2. Flamengo - 58
  3. Fluminense - 52
  4. Internacional - 50
  5. Palmeiras - 50
  6. Grêmio - 49
  7. Corinthians - 47
  8. Athletico-PR - 41
  9. Santos - 41
  10. Vasco - 35
  11. Cruzeiro - 34

Com cinco títulos mundiais, o Brasil é um dos países que mais formam atletas no mundo. Isso se deve, principalmente, à quantidade de crianças que almejam se tornar um jogador de futebol, mas também pelo trabalho das categorias de base desenvolvido por cada time ao longo dos anos. Em novo relatório, divulgado nesta quinta-feira, dia 26, três clubes brasileiros aparecem entre os que mais desenvolvem talentos do mundo – dentre as 100 melhores bases.

O levantamento é do CIES Football Observatory, que realiza o estudo anualmente. O Ajax lidera o ranking, segundo os critérios avaliados pelo grupo, enquanto o São Paulo é o melhor brasileiro na relação. Ela leva em consideração, para avaliar o trabalho desenvolvido em cada clube do mundo, a quantidade de jogadores formados que continuam como profissionais, e o nível das competições disputadas pelas equipes onde estão.

AMDEP9467. SAO PAULO (BRASIL), 24/09/2023.- Rodrigo Nestor (d) de Sao Paulo celebra su gol hoy, en la final de la Copa de Brasil entre Sao Paulo y Flamengo en el estadio Morumbi en Sao Paulo (Brasil). EFE/ Isaac Fontana  Foto: Isaac Fontana / EFE

Já o nível de dificuldade de cada competição é medido por um centro de estudos, na Suíça. Para o levantamento, clubes formadores são aqueles nos quais os atletas estiveram em campo pelo menos durante três temporada, entre 15 e 21 anos. Além do São Paulo, que conta com 66 jogadores nesse quesito, Flamengo, Fluminense, Internacional, Palmeiras, Grêmio, Corinthians, Santos, Athletico-PR, Vasco e Cruzeiro são os outros brasileiros que aparecem no ranking. Não é uma lista de times de bases que ganham torneios.

O número de jogadores contabiliza 48 ligas de futebol espalhadas pelo planeta. Ou seja, o quesito avalia quantos atletas, revelados nas categorias de base de cada time, continuam atuando em nível profissional. As ligas analisadas são: Argentina, Áustria, Belarus, Bélgica, Brasil, Bulgária, Chile, Chinô, Colombia, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Equador, Inglaterra, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Israel, Itália, Japão, Coreia do Sul, México, Noruega, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Catar, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Escócia, Sérvia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Holanda, Turquia, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Uruguai, Estados Unidos e Venezuela.

No Brasil, o São Paulo também lidera nos quesitos como um clube que mantém seus atletas. Dezesseis continuam atuando na equipe do técnico Dorival Junior, mesmo após já terem se tornado profissionais. É o caso de Pablo Maia, Rodrigo Nestor, Beraldo, entre outros. Logo abaixo neste critério está o Palmeiras, com 13 garotos formados na base que permanecem em suas dependências. Endrick, já vendido ao Real Madrid, é um deles.

Os clubes brasileiros já se deram conta de que precisam das bases por dois motivos: formar atletas para o time de cima e vender esses garotos para fazer caixa. A maioria dos clubes brasileiros passaram então a investir mais dinheiro nas categorias inferiores, onde, em média, 300 garotos tentam se profissionalizar. As categorias começam aos 12 anos.

Confira o número de atletas formado por cada clube brasileiro

  1. São Paulo - 66
  2. Flamengo - 58
  3. Fluminense - 52
  4. Internacional - 50
  5. Palmeiras - 50
  6. Grêmio - 49
  7. Corinthians - 47
  8. Athletico-PR - 41
  9. Santos - 41
  10. Vasco - 35
  11. Cruzeiro - 34

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