Ceni aceita cobranças antes de decisão na Sul-Americana, mas condena ofensas de torcedor


Chamado de burro em Cuiabá, treinador dá sua versão sobre desentendimento com são-paulino

Por Ricardo Magatti

Rogério Ceni fez a opção de não se aprofundar sobre o coro da torcida são-paulina cobrando a classificação à final da Sul-Americana. Em Cuiabá, durante e depois do jogo com o rival do Mato Grosso, os torcedores gritaram “é quinta-feira”, em alusão ao duelo de volta das semifinais contra o Atlético Goianiense. O treinador falou pouco sobre o assunto, mas reconheceu que o tom é de cobrança.

“Esse quinta-feira é em tom de cobrança, não é em tom de abraço (risos)”, disse. “Mas tenho certeza que os torcedores estarão presentes e vamos fazer nosso máximo, com respeito ao adversário”.

Na partida decisiva da próxima quinta, como enfatizou o torcedor, o São Paulo terá de ganhar por três gols de margem para ir à decisão da Sul-Americana. Caso vença por dois, decidirá a vaga nos pênaltis. “Nós vamos tentar fazer o nosso jogo, pensar o jogo até quinta e vamos em busca da nossa classificação”, ressaltou o comandante são-paulino.

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O técnico Rogério Ceni orienta o argentino Galoppo no empate entre São Paulo e Cuiabá, na Arena Pantanal Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Ceni foi xingado de “burro” por parte da torcida em Cuiabá em mais um capítulo da deterioração da relação de Ceni com parte da torcida. Ele deu sua versão sobre o desentendimento com um torcedor no sábado, véspera da partida contra o Cuiabá. Um vídeo mostrou o técnico tentando arrancar o celular das mãos de um homem que estava atrás de grades de proteção colocadas ao redor da área onde foi feito o desembarque da delegação no hotel em que os atletas estiveram hospedados.

“Um único torcedor estava bem na frente, bem perto do ônibus. Sempre sou o último a descer. Esse torcedor chegou a ofender todos os jogadores, chamou de filho da p** todos. Quando estou descendo do ônibus, ele olha pra minha cara e me chama de filho da p**”, relatou.

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“Uma coisa é liberdade de expressão, outra coisa é você ofender. É baixo nível, mas foi um único torcedor. Se quer falar algo pra mim, vamos lá dentro e você conversa comigo”, prosseguiu.

No Brasileirão, o São Paulo tem 30 pontos e não consegue se distanciar do risco de queda. São cinco pontos em relação à zona de rebaixamento. A equipe não vence há seis partidas na temporada. Ao menos derrubou a série de cinco derrotas consecutivas.

Rogério Ceni fez a opção de não se aprofundar sobre o coro da torcida são-paulina cobrando a classificação à final da Sul-Americana. Em Cuiabá, durante e depois do jogo com o rival do Mato Grosso, os torcedores gritaram “é quinta-feira”, em alusão ao duelo de volta das semifinais contra o Atlético Goianiense. O treinador falou pouco sobre o assunto, mas reconheceu que o tom é de cobrança.

“Esse quinta-feira é em tom de cobrança, não é em tom de abraço (risos)”, disse. “Mas tenho certeza que os torcedores estarão presentes e vamos fazer nosso máximo, com respeito ao adversário”.

Na partida decisiva da próxima quinta, como enfatizou o torcedor, o São Paulo terá de ganhar por três gols de margem para ir à decisão da Sul-Americana. Caso vença por dois, decidirá a vaga nos pênaltis. “Nós vamos tentar fazer o nosso jogo, pensar o jogo até quinta e vamos em busca da nossa classificação”, ressaltou o comandante são-paulino.

O técnico Rogério Ceni orienta o argentino Galoppo no empate entre São Paulo e Cuiabá, na Arena Pantanal Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Ceni foi xingado de “burro” por parte da torcida em Cuiabá em mais um capítulo da deterioração da relação de Ceni com parte da torcida. Ele deu sua versão sobre o desentendimento com um torcedor no sábado, véspera da partida contra o Cuiabá. Um vídeo mostrou o técnico tentando arrancar o celular das mãos de um homem que estava atrás de grades de proteção colocadas ao redor da área onde foi feito o desembarque da delegação no hotel em que os atletas estiveram hospedados.

“Um único torcedor estava bem na frente, bem perto do ônibus. Sempre sou o último a descer. Esse torcedor chegou a ofender todos os jogadores, chamou de filho da p** todos. Quando estou descendo do ônibus, ele olha pra minha cara e me chama de filho da p**”, relatou.

“Uma coisa é liberdade de expressão, outra coisa é você ofender. É baixo nível, mas foi um único torcedor. Se quer falar algo pra mim, vamos lá dentro e você conversa comigo”, prosseguiu.

No Brasileirão, o São Paulo tem 30 pontos e não consegue se distanciar do risco de queda. São cinco pontos em relação à zona de rebaixamento. A equipe não vence há seis partidas na temporada. Ao menos derrubou a série de cinco derrotas consecutivas.

Rogério Ceni fez a opção de não se aprofundar sobre o coro da torcida são-paulina cobrando a classificação à final da Sul-Americana. Em Cuiabá, durante e depois do jogo com o rival do Mato Grosso, os torcedores gritaram “é quinta-feira”, em alusão ao duelo de volta das semifinais contra o Atlético Goianiense. O treinador falou pouco sobre o assunto, mas reconheceu que o tom é de cobrança.

“Esse quinta-feira é em tom de cobrança, não é em tom de abraço (risos)”, disse. “Mas tenho certeza que os torcedores estarão presentes e vamos fazer nosso máximo, com respeito ao adversário”.

Na partida decisiva da próxima quinta, como enfatizou o torcedor, o São Paulo terá de ganhar por três gols de margem para ir à decisão da Sul-Americana. Caso vença por dois, decidirá a vaga nos pênaltis. “Nós vamos tentar fazer o nosso jogo, pensar o jogo até quinta e vamos em busca da nossa classificação”, ressaltou o comandante são-paulino.

O técnico Rogério Ceni orienta o argentino Galoppo no empate entre São Paulo e Cuiabá, na Arena Pantanal Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Ceni foi xingado de “burro” por parte da torcida em Cuiabá em mais um capítulo da deterioração da relação de Ceni com parte da torcida. Ele deu sua versão sobre o desentendimento com um torcedor no sábado, véspera da partida contra o Cuiabá. Um vídeo mostrou o técnico tentando arrancar o celular das mãos de um homem que estava atrás de grades de proteção colocadas ao redor da área onde foi feito o desembarque da delegação no hotel em que os atletas estiveram hospedados.

“Um único torcedor estava bem na frente, bem perto do ônibus. Sempre sou o último a descer. Esse torcedor chegou a ofender todos os jogadores, chamou de filho da p** todos. Quando estou descendo do ônibus, ele olha pra minha cara e me chama de filho da p**”, relatou.

“Uma coisa é liberdade de expressão, outra coisa é você ofender. É baixo nível, mas foi um único torcedor. Se quer falar algo pra mim, vamos lá dentro e você conversa comigo”, prosseguiu.

No Brasileirão, o São Paulo tem 30 pontos e não consegue se distanciar do risco de queda. São cinco pontos em relação à zona de rebaixamento. A equipe não vence há seis partidas na temporada. Ao menos derrubou a série de cinco derrotas consecutivas.

Rogério Ceni fez a opção de não se aprofundar sobre o coro da torcida são-paulina cobrando a classificação à final da Sul-Americana. Em Cuiabá, durante e depois do jogo com o rival do Mato Grosso, os torcedores gritaram “é quinta-feira”, em alusão ao duelo de volta das semifinais contra o Atlético Goianiense. O treinador falou pouco sobre o assunto, mas reconheceu que o tom é de cobrança.

“Esse quinta-feira é em tom de cobrança, não é em tom de abraço (risos)”, disse. “Mas tenho certeza que os torcedores estarão presentes e vamos fazer nosso máximo, com respeito ao adversário”.

Na partida decisiva da próxima quinta, como enfatizou o torcedor, o São Paulo terá de ganhar por três gols de margem para ir à decisão da Sul-Americana. Caso vença por dois, decidirá a vaga nos pênaltis. “Nós vamos tentar fazer o nosso jogo, pensar o jogo até quinta e vamos em busca da nossa classificação”, ressaltou o comandante são-paulino.

O técnico Rogério Ceni orienta o argentino Galoppo no empate entre São Paulo e Cuiabá, na Arena Pantanal Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Ceni foi xingado de “burro” por parte da torcida em Cuiabá em mais um capítulo da deterioração da relação de Ceni com parte da torcida. Ele deu sua versão sobre o desentendimento com um torcedor no sábado, véspera da partida contra o Cuiabá. Um vídeo mostrou o técnico tentando arrancar o celular das mãos de um homem que estava atrás de grades de proteção colocadas ao redor da área onde foi feito o desembarque da delegação no hotel em que os atletas estiveram hospedados.

“Um único torcedor estava bem na frente, bem perto do ônibus. Sempre sou o último a descer. Esse torcedor chegou a ofender todos os jogadores, chamou de filho da p** todos. Quando estou descendo do ônibus, ele olha pra minha cara e me chama de filho da p**”, relatou.

“Uma coisa é liberdade de expressão, outra coisa é você ofender. É baixo nível, mas foi um único torcedor. Se quer falar algo pra mim, vamos lá dentro e você conversa comigo”, prosseguiu.

No Brasileirão, o São Paulo tem 30 pontos e não consegue se distanciar do risco de queda. São cinco pontos em relação à zona de rebaixamento. A equipe não vence há seis partidas na temporada. Ao menos derrubou a série de cinco derrotas consecutivas.

Rogério Ceni fez a opção de não se aprofundar sobre o coro da torcida são-paulina cobrando a classificação à final da Sul-Americana. Em Cuiabá, durante e depois do jogo com o rival do Mato Grosso, os torcedores gritaram “é quinta-feira”, em alusão ao duelo de volta das semifinais contra o Atlético Goianiense. O treinador falou pouco sobre o assunto, mas reconheceu que o tom é de cobrança.

“Esse quinta-feira é em tom de cobrança, não é em tom de abraço (risos)”, disse. “Mas tenho certeza que os torcedores estarão presentes e vamos fazer nosso máximo, com respeito ao adversário”.

Na partida decisiva da próxima quinta, como enfatizou o torcedor, o São Paulo terá de ganhar por três gols de margem para ir à decisão da Sul-Americana. Caso vença por dois, decidirá a vaga nos pênaltis. “Nós vamos tentar fazer o nosso jogo, pensar o jogo até quinta e vamos em busca da nossa classificação”, ressaltou o comandante são-paulino.

O técnico Rogério Ceni orienta o argentino Galoppo no empate entre São Paulo e Cuiabá, na Arena Pantanal Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Ceni foi xingado de “burro” por parte da torcida em Cuiabá em mais um capítulo da deterioração da relação de Ceni com parte da torcida. Ele deu sua versão sobre o desentendimento com um torcedor no sábado, véspera da partida contra o Cuiabá. Um vídeo mostrou o técnico tentando arrancar o celular das mãos de um homem que estava atrás de grades de proteção colocadas ao redor da área onde foi feito o desembarque da delegação no hotel em que os atletas estiveram hospedados.

“Um único torcedor estava bem na frente, bem perto do ônibus. Sempre sou o último a descer. Esse torcedor chegou a ofender todos os jogadores, chamou de filho da p** todos. Quando estou descendo do ônibus, ele olha pra minha cara e me chama de filho da p**”, relatou.

“Uma coisa é liberdade de expressão, outra coisa é você ofender. É baixo nível, mas foi um único torcedor. Se quer falar algo pra mim, vamos lá dentro e você conversa comigo”, prosseguiu.

No Brasileirão, o São Paulo tem 30 pontos e não consegue se distanciar do risco de queda. São cinco pontos em relação à zona de rebaixamento. A equipe não vence há seis partidas na temporada. Ao menos derrubou a série de cinco derrotas consecutivas.

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