Como fica a situação da seleção brasileira nas Eliminatórias da Copa após derrota para o Paraguai


Dorival Jr. perde primeira no comando do Brasil e amarga oito pontos de desvantagem para a líder Argentina

Por Vinícius Harfush
Atualização:

O Brasil voltou a fazer uma apresentação muito abaixo do esperando diante do Paraguai na noite desta terça-feira, 10, e perdeu o jogo por 1 a 0 no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, capital paraguaia. O placar determinou a primeira derrota de Dorival Jr. no comando da seleção, mas a situação na tabela já era negativa antes da partida. E se manteve assim.

Com dez pontos conquistados em oito partidas nas Eliminatórias da Copa, o Brasil é o 5º colocado na tabela e está a oito pontos atrás da Argentina, que lidera as classificatórias com 18 pontos. A seleção havia alcançado a 4ª posição após vencer o Equador na última sexta-feira, mas voltou a ser ultrapassado justamente pelos equatorianos e caiu um degrau na tabela.

Brasil foi derrotado pelo Paraguai por 1 a 0 no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo Foto: Daniel Duarte/DANIEL DUARTE
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Em edições anteriores das Eliminatórias Sul-Americanas, o cenário do Brasil seria ainda mais caótico do que se vê hoje. Isso porque, a partir desta edição, o número de vagas aumentou e mais seleções irão garantir vaga na Copa do Mundo de 2026.

No total, sete seleções das dez que disputam tem direito a uma vaga no Mundial. As seis primeiras passam de forma direta para a fase de grupos e a sétima posição classifica para a repescagem.

Restando praticamente um ano para o fim das classificatórias, ainda faltam dez partidas para acabar a competição. E as duas próximas rodadas podem ser determinantes para o futuro do Brasil. Isso porque os adversários são Chile e Peru, duas seleções que estão atrás da seleção brasileira na tabela.

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Os jogos acontecem daqui a pouco mais de um mês. Em 9 de outubro os comandados de Dorival Jr. atuam fora de casa contra os chilenos, que têm cinco pontos e ocupa a 9ª posição. No dia 12 de outubro, o adversário é o Peru, último colocado com apenas três pontos e que ainda não venceu nas Eliminatórias.

Por mais que os próximos rivais não ultrapassem o Brasil caso vençam os confrontos diretos, equipes como a Venezuela e Paraguai, atuais 6º e 7º colocados (os últimos que estão no G7 dos classificados) podem passar a seleção. Os venezuelanos estão empatados em pontos e os paraguaios chegaram a nove pontos.

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O calendário do Brasil ainda reserva confrontos difíceis pelo caminho, principalmente fora de casa. Argentina e Equador serão adversários que a seleção joga fora, além da altitude da Bolívia, palco da última rodada das Eliminatórias no fim de 2025.

O Brasil voltou a fazer uma apresentação muito abaixo do esperando diante do Paraguai na noite desta terça-feira, 10, e perdeu o jogo por 1 a 0 no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, capital paraguaia. O placar determinou a primeira derrota de Dorival Jr. no comando da seleção, mas a situação na tabela já era negativa antes da partida. E se manteve assim.

Com dez pontos conquistados em oito partidas nas Eliminatórias da Copa, o Brasil é o 5º colocado na tabela e está a oito pontos atrás da Argentina, que lidera as classificatórias com 18 pontos. A seleção havia alcançado a 4ª posição após vencer o Equador na última sexta-feira, mas voltou a ser ultrapassado justamente pelos equatorianos e caiu um degrau na tabela.

Brasil foi derrotado pelo Paraguai por 1 a 0 no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo Foto: Daniel Duarte/DANIEL DUARTE

Em edições anteriores das Eliminatórias Sul-Americanas, o cenário do Brasil seria ainda mais caótico do que se vê hoje. Isso porque, a partir desta edição, o número de vagas aumentou e mais seleções irão garantir vaga na Copa do Mundo de 2026.

No total, sete seleções das dez que disputam tem direito a uma vaga no Mundial. As seis primeiras passam de forma direta para a fase de grupos e a sétima posição classifica para a repescagem.

Restando praticamente um ano para o fim das classificatórias, ainda faltam dez partidas para acabar a competição. E as duas próximas rodadas podem ser determinantes para o futuro do Brasil. Isso porque os adversários são Chile e Peru, duas seleções que estão atrás da seleção brasileira na tabela.

Os jogos acontecem daqui a pouco mais de um mês. Em 9 de outubro os comandados de Dorival Jr. atuam fora de casa contra os chilenos, que têm cinco pontos e ocupa a 9ª posição. No dia 12 de outubro, o adversário é o Peru, último colocado com apenas três pontos e que ainda não venceu nas Eliminatórias.

Por mais que os próximos rivais não ultrapassem o Brasil caso vençam os confrontos diretos, equipes como a Venezuela e Paraguai, atuais 6º e 7º colocados (os últimos que estão no G7 dos classificados) podem passar a seleção. Os venezuelanos estão empatados em pontos e os paraguaios chegaram a nove pontos.

O calendário do Brasil ainda reserva confrontos difíceis pelo caminho, principalmente fora de casa. Argentina e Equador serão adversários que a seleção joga fora, além da altitude da Bolívia, palco da última rodada das Eliminatórias no fim de 2025.

O Brasil voltou a fazer uma apresentação muito abaixo do esperando diante do Paraguai na noite desta terça-feira, 10, e perdeu o jogo por 1 a 0 no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, capital paraguaia. O placar determinou a primeira derrota de Dorival Jr. no comando da seleção, mas a situação na tabela já era negativa antes da partida. E se manteve assim.

Com dez pontos conquistados em oito partidas nas Eliminatórias da Copa, o Brasil é o 5º colocado na tabela e está a oito pontos atrás da Argentina, que lidera as classificatórias com 18 pontos. A seleção havia alcançado a 4ª posição após vencer o Equador na última sexta-feira, mas voltou a ser ultrapassado justamente pelos equatorianos e caiu um degrau na tabela.

Brasil foi derrotado pelo Paraguai por 1 a 0 no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo Foto: Daniel Duarte/DANIEL DUARTE

Em edições anteriores das Eliminatórias Sul-Americanas, o cenário do Brasil seria ainda mais caótico do que se vê hoje. Isso porque, a partir desta edição, o número de vagas aumentou e mais seleções irão garantir vaga na Copa do Mundo de 2026.

No total, sete seleções das dez que disputam tem direito a uma vaga no Mundial. As seis primeiras passam de forma direta para a fase de grupos e a sétima posição classifica para a repescagem.

Restando praticamente um ano para o fim das classificatórias, ainda faltam dez partidas para acabar a competição. E as duas próximas rodadas podem ser determinantes para o futuro do Brasil. Isso porque os adversários são Chile e Peru, duas seleções que estão atrás da seleção brasileira na tabela.

Os jogos acontecem daqui a pouco mais de um mês. Em 9 de outubro os comandados de Dorival Jr. atuam fora de casa contra os chilenos, que têm cinco pontos e ocupa a 9ª posição. No dia 12 de outubro, o adversário é o Peru, último colocado com apenas três pontos e que ainda não venceu nas Eliminatórias.

Por mais que os próximos rivais não ultrapassem o Brasil caso vençam os confrontos diretos, equipes como a Venezuela e Paraguai, atuais 6º e 7º colocados (os últimos que estão no G7 dos classificados) podem passar a seleção. Os venezuelanos estão empatados em pontos e os paraguaios chegaram a nove pontos.

O calendário do Brasil ainda reserva confrontos difíceis pelo caminho, principalmente fora de casa. Argentina e Equador serão adversários que a seleção joga fora, além da altitude da Bolívia, palco da última rodada das Eliminatórias no fim de 2025.

O Brasil voltou a fazer uma apresentação muito abaixo do esperando diante do Paraguai na noite desta terça-feira, 10, e perdeu o jogo por 1 a 0 no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, capital paraguaia. O placar determinou a primeira derrota de Dorival Jr. no comando da seleção, mas a situação na tabela já era negativa antes da partida. E se manteve assim.

Com dez pontos conquistados em oito partidas nas Eliminatórias da Copa, o Brasil é o 5º colocado na tabela e está a oito pontos atrás da Argentina, que lidera as classificatórias com 18 pontos. A seleção havia alcançado a 4ª posição após vencer o Equador na última sexta-feira, mas voltou a ser ultrapassado justamente pelos equatorianos e caiu um degrau na tabela.

Brasil foi derrotado pelo Paraguai por 1 a 0 no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo Foto: Daniel Duarte/DANIEL DUARTE

Em edições anteriores das Eliminatórias Sul-Americanas, o cenário do Brasil seria ainda mais caótico do que se vê hoje. Isso porque, a partir desta edição, o número de vagas aumentou e mais seleções irão garantir vaga na Copa do Mundo de 2026.

No total, sete seleções das dez que disputam tem direito a uma vaga no Mundial. As seis primeiras passam de forma direta para a fase de grupos e a sétima posição classifica para a repescagem.

Restando praticamente um ano para o fim das classificatórias, ainda faltam dez partidas para acabar a competição. E as duas próximas rodadas podem ser determinantes para o futuro do Brasil. Isso porque os adversários são Chile e Peru, duas seleções que estão atrás da seleção brasileira na tabela.

Os jogos acontecem daqui a pouco mais de um mês. Em 9 de outubro os comandados de Dorival Jr. atuam fora de casa contra os chilenos, que têm cinco pontos e ocupa a 9ª posição. No dia 12 de outubro, o adversário é o Peru, último colocado com apenas três pontos e que ainda não venceu nas Eliminatórias.

Por mais que os próximos rivais não ultrapassem o Brasil caso vençam os confrontos diretos, equipes como a Venezuela e Paraguai, atuais 6º e 7º colocados (os últimos que estão no G7 dos classificados) podem passar a seleção. Os venezuelanos estão empatados em pontos e os paraguaios chegaram a nove pontos.

O calendário do Brasil ainda reserva confrontos difíceis pelo caminho, principalmente fora de casa. Argentina e Equador serão adversários que a seleção joga fora, além da altitude da Bolívia, palco da última rodada das Eliminatórias no fim de 2025.

O Brasil voltou a fazer uma apresentação muito abaixo do esperando diante do Paraguai na noite desta terça-feira, 10, e perdeu o jogo por 1 a 0 no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, capital paraguaia. O placar determinou a primeira derrota de Dorival Jr. no comando da seleção, mas a situação na tabela já era negativa antes da partida. E se manteve assim.

Com dez pontos conquistados em oito partidas nas Eliminatórias da Copa, o Brasil é o 5º colocado na tabela e está a oito pontos atrás da Argentina, que lidera as classificatórias com 18 pontos. A seleção havia alcançado a 4ª posição após vencer o Equador na última sexta-feira, mas voltou a ser ultrapassado justamente pelos equatorianos e caiu um degrau na tabela.

Brasil foi derrotado pelo Paraguai por 1 a 0 no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo Foto: Daniel Duarte/DANIEL DUARTE

Em edições anteriores das Eliminatórias Sul-Americanas, o cenário do Brasil seria ainda mais caótico do que se vê hoje. Isso porque, a partir desta edição, o número de vagas aumentou e mais seleções irão garantir vaga na Copa do Mundo de 2026.

No total, sete seleções das dez que disputam tem direito a uma vaga no Mundial. As seis primeiras passam de forma direta para a fase de grupos e a sétima posição classifica para a repescagem.

Restando praticamente um ano para o fim das classificatórias, ainda faltam dez partidas para acabar a competição. E as duas próximas rodadas podem ser determinantes para o futuro do Brasil. Isso porque os adversários são Chile e Peru, duas seleções que estão atrás da seleção brasileira na tabela.

Os jogos acontecem daqui a pouco mais de um mês. Em 9 de outubro os comandados de Dorival Jr. atuam fora de casa contra os chilenos, que têm cinco pontos e ocupa a 9ª posição. No dia 12 de outubro, o adversário é o Peru, último colocado com apenas três pontos e que ainda não venceu nas Eliminatórias.

Por mais que os próximos rivais não ultrapassem o Brasil caso vençam os confrontos diretos, equipes como a Venezuela e Paraguai, atuais 6º e 7º colocados (os últimos que estão no G7 dos classificados) podem passar a seleção. Os venezuelanos estão empatados em pontos e os paraguaios chegaram a nove pontos.

O calendário do Brasil ainda reserva confrontos difíceis pelo caminho, principalmente fora de casa. Argentina e Equador serão adversários que a seleção joga fora, além da altitude da Bolívia, palco da última rodada das Eliminatórias no fim de 2025.

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