Colômbia mostra ao Brasil como ganhar da Costa Rica e avança na Copa América


James Rodríguez e companhia arrasam adversário em jogo com ‘olé’ desde o primeiro tempo

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

A Colômbia é a primeira seleção do grupo do Brasil garantida nas quartas de final da Copa América. Em uma grande apresentação no State Farm Stadium, em Glendale, nos Estados Unidos, a seleção quebrou marca de 23 anos sem anotar mais de duas vezes na competição ao arrasar a Costa Rica, anotando 3 a 0 em jogo no qual os gritos de “olé” deram as caras desde o primeiro tempo.

Diferentemente do Brasil, que não soube como furar o ferrolho costa-riquenho, os colombianos marcaram três gols e poderiam ter feito muitos mais. Criaram o suficiente para uma sonora goleada e vaga com uma rodada de antecedência. Asprilla, no fim, ainda mandou raspando na última oportunidade do próximo rival brasileiro.

Luis Díaz foi o grande nome da partida, na qual o ligeiro Córdoba também se destacou, assim como James Rodríguez, ainda jogador do São Paulo, com assistência, finalização e até ida à linha do fundo defensiva ajudar na marcação.

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Colômbia dominou Costa Rica e ganhou a segunda partida na Copa América Foto: Matt York/AP

Assim como fez diante do Brasil, a Costa Rica não teve vergonha em admitir que era a coadjuvante da partida e se retraiu desde o apito inicial. A estratégia era a mesma de povoar o setor defensivo e tentar achar um contragolpe.

Querendo se garantir nas quartas sem depender do jogo com o Brasil, na terça-feira, a Colômbia saiu em alta velocidade para tentar quebrar a atitude medrosa da rival. Com Luis Díaz aberto de um lado e Córdoba do outro, infernizando os marcadores, o início de jogo foi semelhante à estreia pelos costa-riquenhos: passando sufoco e vendo o adversário desperdiçar gols.

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Luis Díaz teve a chance em cabeçada e lamentou não abriu o marcador. Logo depois, o atacante do Liverpool foi à linha de fundo e cruzou para trás. James Rodríguez dominou e bateu forte no canto. Sequeira fez grande defesa. Era um massacre colombiano. E Díaz perdeu outra oportunidade de ouro antes da metade da etapa.

O famoso “movimento sujo” que Dorival Júnior tanto cobrou do Brasil no empate sem gols diante dos frágeis costa-riquenhos foi fundamental para a Colômbia abrir o marcador. Lançamento longo, Córdoba surgiu nas costas do defensor e acabou derrubado por Sequeira. Mesmo dizendo que não fez a falta, o goleiro não conseguiu enganar o VAR. Aos 31 minutos, Díaz mandou no ângulo.

Luis Díaz foi um dos principais nomes da Colômbia no jogo. Foto: Rick Scuteri/AP
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A Colômbia saiu na frente e continuou criando chances. Poderia ir ao vestiário até com vantagem maior. A apresentação era tão boa que a torcida começou a gritar “olé” com apenas 37 minutos em troca de passes envolventes.

Principal peça da bem armada seleção colombiana, Luis Díaz teve tudo para ampliar no começo do segundo tempo. O camisa 7 tentou fazer um golaço, dando dribles curtos no marcador, mas bateu em cima do zagueiro.

Depois de desperdiçar duas oportunidades na partida, o zagueiro Sánchez acertou a cabeçada e ampliou. Na comemoração, homenagem ao companheiro de defesa Lucumi, machucado e acompanhando a partida nas tribunas. Exibiu a camisa 3 que o parceiro usa. A resposta veio com batidas no peito.

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A Costa Rica nem assimilou o primeiro golpe da etapa final e acabou novamente vazada. Troca de passes com rapidez e lançamento de James Rodríguez para Córdoba ampliar a surra após grande arrancada.

Com a classificação garantida, a Colômbia usou os 20 minutos finais para observar suas opções e pensando em descansar as principais peças. Mesmo assim, o ritmo não caiu e a festa da torcida foi grande. Com enorme repertório, os colombianos mostraram que darão trabalho ao Brasil na última rodada do Grupo D.

A Colômbia é a primeira seleção do grupo do Brasil garantida nas quartas de final da Copa América. Em uma grande apresentação no State Farm Stadium, em Glendale, nos Estados Unidos, a seleção quebrou marca de 23 anos sem anotar mais de duas vezes na competição ao arrasar a Costa Rica, anotando 3 a 0 em jogo no qual os gritos de “olé” deram as caras desde o primeiro tempo.

Diferentemente do Brasil, que não soube como furar o ferrolho costa-riquenho, os colombianos marcaram três gols e poderiam ter feito muitos mais. Criaram o suficiente para uma sonora goleada e vaga com uma rodada de antecedência. Asprilla, no fim, ainda mandou raspando na última oportunidade do próximo rival brasileiro.

Luis Díaz foi o grande nome da partida, na qual o ligeiro Córdoba também se destacou, assim como James Rodríguez, ainda jogador do São Paulo, com assistência, finalização e até ida à linha do fundo defensiva ajudar na marcação.

Colômbia dominou Costa Rica e ganhou a segunda partida na Copa América Foto: Matt York/AP

Assim como fez diante do Brasil, a Costa Rica não teve vergonha em admitir que era a coadjuvante da partida e se retraiu desde o apito inicial. A estratégia era a mesma de povoar o setor defensivo e tentar achar um contragolpe.

Querendo se garantir nas quartas sem depender do jogo com o Brasil, na terça-feira, a Colômbia saiu em alta velocidade para tentar quebrar a atitude medrosa da rival. Com Luis Díaz aberto de um lado e Córdoba do outro, infernizando os marcadores, o início de jogo foi semelhante à estreia pelos costa-riquenhos: passando sufoco e vendo o adversário desperdiçar gols.

Luis Díaz teve a chance em cabeçada e lamentou não abriu o marcador. Logo depois, o atacante do Liverpool foi à linha de fundo e cruzou para trás. James Rodríguez dominou e bateu forte no canto. Sequeira fez grande defesa. Era um massacre colombiano. E Díaz perdeu outra oportunidade de ouro antes da metade da etapa.

O famoso “movimento sujo” que Dorival Júnior tanto cobrou do Brasil no empate sem gols diante dos frágeis costa-riquenhos foi fundamental para a Colômbia abrir o marcador. Lançamento longo, Córdoba surgiu nas costas do defensor e acabou derrubado por Sequeira. Mesmo dizendo que não fez a falta, o goleiro não conseguiu enganar o VAR. Aos 31 minutos, Díaz mandou no ângulo.

Luis Díaz foi um dos principais nomes da Colômbia no jogo. Foto: Rick Scuteri/AP

A Colômbia saiu na frente e continuou criando chances. Poderia ir ao vestiário até com vantagem maior. A apresentação era tão boa que a torcida começou a gritar “olé” com apenas 37 minutos em troca de passes envolventes.

Principal peça da bem armada seleção colombiana, Luis Díaz teve tudo para ampliar no começo do segundo tempo. O camisa 7 tentou fazer um golaço, dando dribles curtos no marcador, mas bateu em cima do zagueiro.

Depois de desperdiçar duas oportunidades na partida, o zagueiro Sánchez acertou a cabeçada e ampliou. Na comemoração, homenagem ao companheiro de defesa Lucumi, machucado e acompanhando a partida nas tribunas. Exibiu a camisa 3 que o parceiro usa. A resposta veio com batidas no peito.

A Costa Rica nem assimilou o primeiro golpe da etapa final e acabou novamente vazada. Troca de passes com rapidez e lançamento de James Rodríguez para Córdoba ampliar a surra após grande arrancada.

Com a classificação garantida, a Colômbia usou os 20 minutos finais para observar suas opções e pensando em descansar as principais peças. Mesmo assim, o ritmo não caiu e a festa da torcida foi grande. Com enorme repertório, os colombianos mostraram que darão trabalho ao Brasil na última rodada do Grupo D.

A Colômbia é a primeira seleção do grupo do Brasil garantida nas quartas de final da Copa América. Em uma grande apresentação no State Farm Stadium, em Glendale, nos Estados Unidos, a seleção quebrou marca de 23 anos sem anotar mais de duas vezes na competição ao arrasar a Costa Rica, anotando 3 a 0 em jogo no qual os gritos de “olé” deram as caras desde o primeiro tempo.

Diferentemente do Brasil, que não soube como furar o ferrolho costa-riquenho, os colombianos marcaram três gols e poderiam ter feito muitos mais. Criaram o suficiente para uma sonora goleada e vaga com uma rodada de antecedência. Asprilla, no fim, ainda mandou raspando na última oportunidade do próximo rival brasileiro.

Luis Díaz foi o grande nome da partida, na qual o ligeiro Córdoba também se destacou, assim como James Rodríguez, ainda jogador do São Paulo, com assistência, finalização e até ida à linha do fundo defensiva ajudar na marcação.

Colômbia dominou Costa Rica e ganhou a segunda partida na Copa América Foto: Matt York/AP

Assim como fez diante do Brasil, a Costa Rica não teve vergonha em admitir que era a coadjuvante da partida e se retraiu desde o apito inicial. A estratégia era a mesma de povoar o setor defensivo e tentar achar um contragolpe.

Querendo se garantir nas quartas sem depender do jogo com o Brasil, na terça-feira, a Colômbia saiu em alta velocidade para tentar quebrar a atitude medrosa da rival. Com Luis Díaz aberto de um lado e Córdoba do outro, infernizando os marcadores, o início de jogo foi semelhante à estreia pelos costa-riquenhos: passando sufoco e vendo o adversário desperdiçar gols.

Luis Díaz teve a chance em cabeçada e lamentou não abriu o marcador. Logo depois, o atacante do Liverpool foi à linha de fundo e cruzou para trás. James Rodríguez dominou e bateu forte no canto. Sequeira fez grande defesa. Era um massacre colombiano. E Díaz perdeu outra oportunidade de ouro antes da metade da etapa.

O famoso “movimento sujo” que Dorival Júnior tanto cobrou do Brasil no empate sem gols diante dos frágeis costa-riquenhos foi fundamental para a Colômbia abrir o marcador. Lançamento longo, Córdoba surgiu nas costas do defensor e acabou derrubado por Sequeira. Mesmo dizendo que não fez a falta, o goleiro não conseguiu enganar o VAR. Aos 31 minutos, Díaz mandou no ângulo.

Luis Díaz foi um dos principais nomes da Colômbia no jogo. Foto: Rick Scuteri/AP

A Colômbia saiu na frente e continuou criando chances. Poderia ir ao vestiário até com vantagem maior. A apresentação era tão boa que a torcida começou a gritar “olé” com apenas 37 minutos em troca de passes envolventes.

Principal peça da bem armada seleção colombiana, Luis Díaz teve tudo para ampliar no começo do segundo tempo. O camisa 7 tentou fazer um golaço, dando dribles curtos no marcador, mas bateu em cima do zagueiro.

Depois de desperdiçar duas oportunidades na partida, o zagueiro Sánchez acertou a cabeçada e ampliou. Na comemoração, homenagem ao companheiro de defesa Lucumi, machucado e acompanhando a partida nas tribunas. Exibiu a camisa 3 que o parceiro usa. A resposta veio com batidas no peito.

A Costa Rica nem assimilou o primeiro golpe da etapa final e acabou novamente vazada. Troca de passes com rapidez e lançamento de James Rodríguez para Córdoba ampliar a surra após grande arrancada.

Com a classificação garantida, a Colômbia usou os 20 minutos finais para observar suas opções e pensando em descansar as principais peças. Mesmo assim, o ritmo não caiu e a festa da torcida foi grande. Com enorme repertório, os colombianos mostraram que darão trabalho ao Brasil na última rodada do Grupo D.

A Colômbia é a primeira seleção do grupo do Brasil garantida nas quartas de final da Copa América. Em uma grande apresentação no State Farm Stadium, em Glendale, nos Estados Unidos, a seleção quebrou marca de 23 anos sem anotar mais de duas vezes na competição ao arrasar a Costa Rica, anotando 3 a 0 em jogo no qual os gritos de “olé” deram as caras desde o primeiro tempo.

Diferentemente do Brasil, que não soube como furar o ferrolho costa-riquenho, os colombianos marcaram três gols e poderiam ter feito muitos mais. Criaram o suficiente para uma sonora goleada e vaga com uma rodada de antecedência. Asprilla, no fim, ainda mandou raspando na última oportunidade do próximo rival brasileiro.

Luis Díaz foi o grande nome da partida, na qual o ligeiro Córdoba também se destacou, assim como James Rodríguez, ainda jogador do São Paulo, com assistência, finalização e até ida à linha do fundo defensiva ajudar na marcação.

Colômbia dominou Costa Rica e ganhou a segunda partida na Copa América Foto: Matt York/AP

Assim como fez diante do Brasil, a Costa Rica não teve vergonha em admitir que era a coadjuvante da partida e se retraiu desde o apito inicial. A estratégia era a mesma de povoar o setor defensivo e tentar achar um contragolpe.

Querendo se garantir nas quartas sem depender do jogo com o Brasil, na terça-feira, a Colômbia saiu em alta velocidade para tentar quebrar a atitude medrosa da rival. Com Luis Díaz aberto de um lado e Córdoba do outro, infernizando os marcadores, o início de jogo foi semelhante à estreia pelos costa-riquenhos: passando sufoco e vendo o adversário desperdiçar gols.

Luis Díaz teve a chance em cabeçada e lamentou não abriu o marcador. Logo depois, o atacante do Liverpool foi à linha de fundo e cruzou para trás. James Rodríguez dominou e bateu forte no canto. Sequeira fez grande defesa. Era um massacre colombiano. E Díaz perdeu outra oportunidade de ouro antes da metade da etapa.

O famoso “movimento sujo” que Dorival Júnior tanto cobrou do Brasil no empate sem gols diante dos frágeis costa-riquenhos foi fundamental para a Colômbia abrir o marcador. Lançamento longo, Córdoba surgiu nas costas do defensor e acabou derrubado por Sequeira. Mesmo dizendo que não fez a falta, o goleiro não conseguiu enganar o VAR. Aos 31 minutos, Díaz mandou no ângulo.

Luis Díaz foi um dos principais nomes da Colômbia no jogo. Foto: Rick Scuteri/AP

A Colômbia saiu na frente e continuou criando chances. Poderia ir ao vestiário até com vantagem maior. A apresentação era tão boa que a torcida começou a gritar “olé” com apenas 37 minutos em troca de passes envolventes.

Principal peça da bem armada seleção colombiana, Luis Díaz teve tudo para ampliar no começo do segundo tempo. O camisa 7 tentou fazer um golaço, dando dribles curtos no marcador, mas bateu em cima do zagueiro.

Depois de desperdiçar duas oportunidades na partida, o zagueiro Sánchez acertou a cabeçada e ampliou. Na comemoração, homenagem ao companheiro de defesa Lucumi, machucado e acompanhando a partida nas tribunas. Exibiu a camisa 3 que o parceiro usa. A resposta veio com batidas no peito.

A Costa Rica nem assimilou o primeiro golpe da etapa final e acabou novamente vazada. Troca de passes com rapidez e lançamento de James Rodríguez para Córdoba ampliar a surra após grande arrancada.

Com a classificação garantida, a Colômbia usou os 20 minutos finais para observar suas opções e pensando em descansar as principais peças. Mesmo assim, o ritmo não caiu e a festa da torcida foi grande. Com enorme repertório, os colombianos mostraram que darão trabalho ao Brasil na última rodada do Grupo D.

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