Como é o condomínio onde jogadores de Palmeiras e São Paulo vivem em harmonia


Atletas rivais dentro de campo, alguns deles protagonistas de confusão no clássico do último domingo, moram na mesma vizinhança em área próxima aos CTs de ambos os clubes

Por Bruno Accorsi, Ricardo Magatti e Murillo César Alves
Atualização:

Jogadores de São Paulo e Palmeiras protagonizaram grande confusão no Allianz Parque, domingo, ao fim do Choque-Rei vencido por 2 a 1 pelos palmeirenses. No dia a dia, contudo, muitos deles convivem como vizinhos, pois moram no mesmo condomínio, localizado estrategicamente perto da Academia de Futebol e do CT da Barra Funda, centros de treinamento dos times alviverde e tricolor, respectivamente.

O fato foi até lembrado pelo meia-atacante são-paulino Wellington Rato para lamentar a briga após o apito final, que se estendeu ao túnel de acesso aos vestiários. “Todo mundo mora aqui perto, todo mundo se vê no dia a dia. Tem uns que querem fazer uma graça porque está jogando em casa, quer fazer graça para a torcida. Aí no outro dia se encontra no prédio e pode gerar uma confusão maior”, comentou o jogador em entrevista à Globo.

Clássico entre Palmeiras e São Paulo foi marcado por confusão. Foto: Reprodução/Premiere
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O próprio Rato é um dos moradores do condomínio na região da Barra Funda, onde é vizinho de alguns colegas de clube, caso do técnico Luís Zubeldía, acostumado a voltar a pé do CT para casa, e do atacante Lucas Moura.

Palmeirenses também vivem em peso por lá, caso de Zé Rafael, que brigou com Rodrigo Nestor no túnel do Allianz após o clássico e foi expulso via relato da súmula depois da análise das imagens internas. Além dele, o conjunto de prédios tem moradores alviverdes como Abel Ferreira, Gustavo Gómez, Estêvão e Mayke.

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Grande estrela do clube até se apresentar ao Real Madrid, Endrick é outro que vivia no local. É bastante frequente que jogadores da base dos dois times comprem imóveis na região assim que são promovidos ao elenco profissional.

Também ligado ao Palmeiras, clube no qual foi gerente de futebol e técnico no meio dos anos 2000, o ex-treinador Candinho faz parte da vizinhança e nunca viu nenhum desentendimento entre os colegas de profissão, os quais considera discretos. “É muito difícil encontrar eles. O pessoal treina de manhã, eles saem em horários muito cedo, e talvez nem eles se encontrem, porque não necessariamente treinam nos mesmos horários”, conta ao Estadão.

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Candinho tem amizade com Abel e a família do português, tanto que já os levou para jantares em sua casa, mas não tem visto tanto o treinador palmeirense nos últimos dias. “Faz tempo que não vejo o Abel, ele passa o dia inteiro no clube, trabalha muito. Os portugueses são muito dedicados”, afirma.

São-paulino Wellington Rato lamentou a briga de "vizinhos" no Allianz Parque. Foto: Felipe Rau/Estadão

Muito comum no condomínio é a convivência das mulheres, filhos e demais familiares do jogadores, especialmente em áreas comuns. Além de um parque integrado ao conjunto, há espaços internos como mercado, farmácia e restaurante. “Cruzo com a família, esposa, criança, frequentam bastante o parque”, diz Candinho.

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Entre tantos clássicos de peso no Estado de São Paulo, o Choque-Rei tem se destacado nos últimos anos em razão dos contextos de decisão em que os rivais têm se encontrado. Só de 2021 para cá, decidiram oitavas e quartas de final de Copa do Brasil, ambas com classificações do time tricolor, e duas finais de Paulistão, com uma vitória para cada lado, além de terem decidido a Supercopa de 2023, na qual os são-paulinos levaram a melhor. Na ‘Era Abel Ferreira’ do Palmeiras, o São Paulo é o único rival que tem conseguido ser uma pedra no sapato da equipe alviverde.

Na atual temporada, os dois podem se reencontrar nas quartas de final da Libertadores, pois caíram do mesmo lado do chaveamento. Para isso, basta que ambos passem das oitavas. O Palmeiras perdeu por 2 a 1 para o Botafogo no Engenhão e tenta reverter a situação no Allianz Parque, nesta quarta-feira, às 21h30. Já o São Paulo empatou sem gols com o Nacional, no Uruguai, e precisa fazer a lição de casa no MorumBis, às 19 horas de quinta.

Jogadores de São Paulo e Palmeiras protagonizaram grande confusão no Allianz Parque, domingo, ao fim do Choque-Rei vencido por 2 a 1 pelos palmeirenses. No dia a dia, contudo, muitos deles convivem como vizinhos, pois moram no mesmo condomínio, localizado estrategicamente perto da Academia de Futebol e do CT da Barra Funda, centros de treinamento dos times alviverde e tricolor, respectivamente.

O fato foi até lembrado pelo meia-atacante são-paulino Wellington Rato para lamentar a briga após o apito final, que se estendeu ao túnel de acesso aos vestiários. “Todo mundo mora aqui perto, todo mundo se vê no dia a dia. Tem uns que querem fazer uma graça porque está jogando em casa, quer fazer graça para a torcida. Aí no outro dia se encontra no prédio e pode gerar uma confusão maior”, comentou o jogador em entrevista à Globo.

Clássico entre Palmeiras e São Paulo foi marcado por confusão. Foto: Reprodução/Premiere

O próprio Rato é um dos moradores do condomínio na região da Barra Funda, onde é vizinho de alguns colegas de clube, caso do técnico Luís Zubeldía, acostumado a voltar a pé do CT para casa, e do atacante Lucas Moura.

Palmeirenses também vivem em peso por lá, caso de Zé Rafael, que brigou com Rodrigo Nestor no túnel do Allianz após o clássico e foi expulso via relato da súmula depois da análise das imagens internas. Além dele, o conjunto de prédios tem moradores alviverdes como Abel Ferreira, Gustavo Gómez, Estêvão e Mayke.

Grande estrela do clube até se apresentar ao Real Madrid, Endrick é outro que vivia no local. É bastante frequente que jogadores da base dos dois times comprem imóveis na região assim que são promovidos ao elenco profissional.

Também ligado ao Palmeiras, clube no qual foi gerente de futebol e técnico no meio dos anos 2000, o ex-treinador Candinho faz parte da vizinhança e nunca viu nenhum desentendimento entre os colegas de profissão, os quais considera discretos. “É muito difícil encontrar eles. O pessoal treina de manhã, eles saem em horários muito cedo, e talvez nem eles se encontrem, porque não necessariamente treinam nos mesmos horários”, conta ao Estadão.

Candinho tem amizade com Abel e a família do português, tanto que já os levou para jantares em sua casa, mas não tem visto tanto o treinador palmeirense nos últimos dias. “Faz tempo que não vejo o Abel, ele passa o dia inteiro no clube, trabalha muito. Os portugueses são muito dedicados”, afirma.

São-paulino Wellington Rato lamentou a briga de "vizinhos" no Allianz Parque. Foto: Felipe Rau/Estadão

Muito comum no condomínio é a convivência das mulheres, filhos e demais familiares do jogadores, especialmente em áreas comuns. Além de um parque integrado ao conjunto, há espaços internos como mercado, farmácia e restaurante. “Cruzo com a família, esposa, criança, frequentam bastante o parque”, diz Candinho.

Entre tantos clássicos de peso no Estado de São Paulo, o Choque-Rei tem se destacado nos últimos anos em razão dos contextos de decisão em que os rivais têm se encontrado. Só de 2021 para cá, decidiram oitavas e quartas de final de Copa do Brasil, ambas com classificações do time tricolor, e duas finais de Paulistão, com uma vitória para cada lado, além de terem decidido a Supercopa de 2023, na qual os são-paulinos levaram a melhor. Na ‘Era Abel Ferreira’ do Palmeiras, o São Paulo é o único rival que tem conseguido ser uma pedra no sapato da equipe alviverde.

Na atual temporada, os dois podem se reencontrar nas quartas de final da Libertadores, pois caíram do mesmo lado do chaveamento. Para isso, basta que ambos passem das oitavas. O Palmeiras perdeu por 2 a 1 para o Botafogo no Engenhão e tenta reverter a situação no Allianz Parque, nesta quarta-feira, às 21h30. Já o São Paulo empatou sem gols com o Nacional, no Uruguai, e precisa fazer a lição de casa no MorumBis, às 19 horas de quinta.

Jogadores de São Paulo e Palmeiras protagonizaram grande confusão no Allianz Parque, domingo, ao fim do Choque-Rei vencido por 2 a 1 pelos palmeirenses. No dia a dia, contudo, muitos deles convivem como vizinhos, pois moram no mesmo condomínio, localizado estrategicamente perto da Academia de Futebol e do CT da Barra Funda, centros de treinamento dos times alviverde e tricolor, respectivamente.

O fato foi até lembrado pelo meia-atacante são-paulino Wellington Rato para lamentar a briga após o apito final, que se estendeu ao túnel de acesso aos vestiários. “Todo mundo mora aqui perto, todo mundo se vê no dia a dia. Tem uns que querem fazer uma graça porque está jogando em casa, quer fazer graça para a torcida. Aí no outro dia se encontra no prédio e pode gerar uma confusão maior”, comentou o jogador em entrevista à Globo.

Clássico entre Palmeiras e São Paulo foi marcado por confusão. Foto: Reprodução/Premiere

O próprio Rato é um dos moradores do condomínio na região da Barra Funda, onde é vizinho de alguns colegas de clube, caso do técnico Luís Zubeldía, acostumado a voltar a pé do CT para casa, e do atacante Lucas Moura.

Palmeirenses também vivem em peso por lá, caso de Zé Rafael, que brigou com Rodrigo Nestor no túnel do Allianz após o clássico e foi expulso via relato da súmula depois da análise das imagens internas. Além dele, o conjunto de prédios tem moradores alviverdes como Abel Ferreira, Gustavo Gómez, Estêvão e Mayke.

Grande estrela do clube até se apresentar ao Real Madrid, Endrick é outro que vivia no local. É bastante frequente que jogadores da base dos dois times comprem imóveis na região assim que são promovidos ao elenco profissional.

Também ligado ao Palmeiras, clube no qual foi gerente de futebol e técnico no meio dos anos 2000, o ex-treinador Candinho faz parte da vizinhança e nunca viu nenhum desentendimento entre os colegas de profissão, os quais considera discretos. “É muito difícil encontrar eles. O pessoal treina de manhã, eles saem em horários muito cedo, e talvez nem eles se encontrem, porque não necessariamente treinam nos mesmos horários”, conta ao Estadão.

Candinho tem amizade com Abel e a família do português, tanto que já os levou para jantares em sua casa, mas não tem visto tanto o treinador palmeirense nos últimos dias. “Faz tempo que não vejo o Abel, ele passa o dia inteiro no clube, trabalha muito. Os portugueses são muito dedicados”, afirma.

São-paulino Wellington Rato lamentou a briga de "vizinhos" no Allianz Parque. Foto: Felipe Rau/Estadão

Muito comum no condomínio é a convivência das mulheres, filhos e demais familiares do jogadores, especialmente em áreas comuns. Além de um parque integrado ao conjunto, há espaços internos como mercado, farmácia e restaurante. “Cruzo com a família, esposa, criança, frequentam bastante o parque”, diz Candinho.

Entre tantos clássicos de peso no Estado de São Paulo, o Choque-Rei tem se destacado nos últimos anos em razão dos contextos de decisão em que os rivais têm se encontrado. Só de 2021 para cá, decidiram oitavas e quartas de final de Copa do Brasil, ambas com classificações do time tricolor, e duas finais de Paulistão, com uma vitória para cada lado, além de terem decidido a Supercopa de 2023, na qual os são-paulinos levaram a melhor. Na ‘Era Abel Ferreira’ do Palmeiras, o São Paulo é o único rival que tem conseguido ser uma pedra no sapato da equipe alviverde.

Na atual temporada, os dois podem se reencontrar nas quartas de final da Libertadores, pois caíram do mesmo lado do chaveamento. Para isso, basta que ambos passem das oitavas. O Palmeiras perdeu por 2 a 1 para o Botafogo no Engenhão e tenta reverter a situação no Allianz Parque, nesta quarta-feira, às 21h30. Já o São Paulo empatou sem gols com o Nacional, no Uruguai, e precisa fazer a lição de casa no MorumBis, às 19 horas de quinta.

Jogadores de São Paulo e Palmeiras protagonizaram grande confusão no Allianz Parque, domingo, ao fim do Choque-Rei vencido por 2 a 1 pelos palmeirenses. No dia a dia, contudo, muitos deles convivem como vizinhos, pois moram no mesmo condomínio, localizado estrategicamente perto da Academia de Futebol e do CT da Barra Funda, centros de treinamento dos times alviverde e tricolor, respectivamente.

O fato foi até lembrado pelo meia-atacante são-paulino Wellington Rato para lamentar a briga após o apito final, que se estendeu ao túnel de acesso aos vestiários. “Todo mundo mora aqui perto, todo mundo se vê no dia a dia. Tem uns que querem fazer uma graça porque está jogando em casa, quer fazer graça para a torcida. Aí no outro dia se encontra no prédio e pode gerar uma confusão maior”, comentou o jogador em entrevista à Globo.

Clássico entre Palmeiras e São Paulo foi marcado por confusão. Foto: Reprodução/Premiere

O próprio Rato é um dos moradores do condomínio na região da Barra Funda, onde é vizinho de alguns colegas de clube, caso do técnico Luís Zubeldía, acostumado a voltar a pé do CT para casa, e do atacante Lucas Moura.

Palmeirenses também vivem em peso por lá, caso de Zé Rafael, que brigou com Rodrigo Nestor no túnel do Allianz após o clássico e foi expulso via relato da súmula depois da análise das imagens internas. Além dele, o conjunto de prédios tem moradores alviverdes como Abel Ferreira, Gustavo Gómez, Estêvão e Mayke.

Grande estrela do clube até se apresentar ao Real Madrid, Endrick é outro que vivia no local. É bastante frequente que jogadores da base dos dois times comprem imóveis na região assim que são promovidos ao elenco profissional.

Também ligado ao Palmeiras, clube no qual foi gerente de futebol e técnico no meio dos anos 2000, o ex-treinador Candinho faz parte da vizinhança e nunca viu nenhum desentendimento entre os colegas de profissão, os quais considera discretos. “É muito difícil encontrar eles. O pessoal treina de manhã, eles saem em horários muito cedo, e talvez nem eles se encontrem, porque não necessariamente treinam nos mesmos horários”, conta ao Estadão.

Candinho tem amizade com Abel e a família do português, tanto que já os levou para jantares em sua casa, mas não tem visto tanto o treinador palmeirense nos últimos dias. “Faz tempo que não vejo o Abel, ele passa o dia inteiro no clube, trabalha muito. Os portugueses são muito dedicados”, afirma.

São-paulino Wellington Rato lamentou a briga de "vizinhos" no Allianz Parque. Foto: Felipe Rau/Estadão

Muito comum no condomínio é a convivência das mulheres, filhos e demais familiares do jogadores, especialmente em áreas comuns. Além de um parque integrado ao conjunto, há espaços internos como mercado, farmácia e restaurante. “Cruzo com a família, esposa, criança, frequentam bastante o parque”, diz Candinho.

Entre tantos clássicos de peso no Estado de São Paulo, o Choque-Rei tem se destacado nos últimos anos em razão dos contextos de decisão em que os rivais têm se encontrado. Só de 2021 para cá, decidiram oitavas e quartas de final de Copa do Brasil, ambas com classificações do time tricolor, e duas finais de Paulistão, com uma vitória para cada lado, além de terem decidido a Supercopa de 2023, na qual os são-paulinos levaram a melhor. Na ‘Era Abel Ferreira’ do Palmeiras, o São Paulo é o único rival que tem conseguido ser uma pedra no sapato da equipe alviverde.

Na atual temporada, os dois podem se reencontrar nas quartas de final da Libertadores, pois caíram do mesmo lado do chaveamento. Para isso, basta que ambos passem das oitavas. O Palmeiras perdeu por 2 a 1 para o Botafogo no Engenhão e tenta reverter a situação no Allianz Parque, nesta quarta-feira, às 21h30. Já o São Paulo empatou sem gols com o Nacional, no Uruguai, e precisa fazer a lição de casa no MorumBis, às 19 horas de quinta.

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