Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Como Leila Pereira fará para manter atletas e Abel Ferreira no Palmeiras?


Equipe alviverde está vulnerável e terá de cortar fundo na própria carne, porque perdeu o bonde de uma reformulação mais leve e suave

Por Robson Morelli
Atualização:

O problema da torcida do Palmeiras é com a presidente Leila Pereira. Não é com o técnico Abel Ferreira nem com o elenco. A dirigente já percebeu isso e vai contratar reforços. Não haverá paz, ao que as partes indicam, mas há um esforço dos dois lados para que esse rompimento não respingue na equipe e na comissão técnica.

Os portugueses já perceberam também que eles não devem entrar nesse fogo cruzado e jogar no lixo três anos de conquistas e harmonia, de um trabalho bem feito e reconhecimento que Abel nunca teve na carreira. Ele não está disposto a terminar seu contrato (dezembro de 2024) dessa forma.

O problema é que, desde que essa briga aberta foi declarada pelas duas partes, torcida e Leila, o Palmeiras parou de ganhar jogos, perdeu o foco e não se encontra mais em campo. A vitória diante do Coritiba neste domingo interrompeu uma sequência de resultados ruins no Nacional.

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Leila Pereira e Abel Ferreira conversam na Academia de Futebol. Foto: Fabio Menotti/ SE Palmeiras

Abel trabalha sem mais aquele brilho nos olhos. Pode ter outros motivos para isso, mas certamente o cenário do clube tem parte nessa tristeza. ‘Cabeça fria e coração quente’, o mantra do treinador, se misturam com tudo o que está acontecendo com o time. O Palmeiras foi eliminado na Libertadores dentro de casa para o Boca Juniors e tem dificuldades para retomar seu caminho no Campeonato Brasileiro, ficando para trás na perseguição ao líder Botafogo e colocando sua vaga, até então assegurada na próxima Libertadores, em xeque. O momento é pesado.

Da mesma forma, os jogadores estão perdidos, brigando entre si, como aconteceu no jogo do meio da semana na derrota no Allianz Parque para o Atlético-MG, por 2 a 0. Em nenhum momento desde a chegada de Abel ao Brasil episódios como este tinham ocorrido, pelo menos não aos olhos de 40 mil torcedores no estádio.

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A cena de Rony e Raphael Veiga, dois dos principais jogadores do Palmeiras, batendo boca só comprova a condição do grupo, de todos, no ano. Bagunçou.

Meses atrás, a presidente Leila disse que não perderia jogador para clubes da Europa ou de qualquer outra parte do mundo, nem os novos nem os mais veteranos, mesmo aqueles que têm contrato vigente por mais temporadas. Não vejo nesse momento que ela consiga fazer o mesmo para 2024. Alguns medalhões querem ir embora, entendem que o ciclo no clube chegou ao fim depois de bons trabalhos e muitas conquistas. A diretoria do Palmeiras não percebeu esse movimento natural. Nem é por dinheiro, ou mais dinheiro em suas contas correntes, mas porque eles precisam de novos ares e novos desafios, com novos companheiros, novos torcedores e novos dirigentes.

Esses atletas precisam de oportunidades que os levem para cima e não de picuinhas que o joguem para baixo. O Palmeiras está vulnerável e se derretendo. Chegou ao seu limite e terá de cortar fundo na própria carne porque perdeu o bonde de uma reformulação mais leve e suave. Na quarta, tem o São Paulo no Allianz.

O problema da torcida do Palmeiras é com a presidente Leila Pereira. Não é com o técnico Abel Ferreira nem com o elenco. A dirigente já percebeu isso e vai contratar reforços. Não haverá paz, ao que as partes indicam, mas há um esforço dos dois lados para que esse rompimento não respingue na equipe e na comissão técnica.

Os portugueses já perceberam também que eles não devem entrar nesse fogo cruzado e jogar no lixo três anos de conquistas e harmonia, de um trabalho bem feito e reconhecimento que Abel nunca teve na carreira. Ele não está disposto a terminar seu contrato (dezembro de 2024) dessa forma.

O problema é que, desde que essa briga aberta foi declarada pelas duas partes, torcida e Leila, o Palmeiras parou de ganhar jogos, perdeu o foco e não se encontra mais em campo. A vitória diante do Coritiba neste domingo interrompeu uma sequência de resultados ruins no Nacional.

Leila Pereira e Abel Ferreira conversam na Academia de Futebol. Foto: Fabio Menotti/ SE Palmeiras

Abel trabalha sem mais aquele brilho nos olhos. Pode ter outros motivos para isso, mas certamente o cenário do clube tem parte nessa tristeza. ‘Cabeça fria e coração quente’, o mantra do treinador, se misturam com tudo o que está acontecendo com o time. O Palmeiras foi eliminado na Libertadores dentro de casa para o Boca Juniors e tem dificuldades para retomar seu caminho no Campeonato Brasileiro, ficando para trás na perseguição ao líder Botafogo e colocando sua vaga, até então assegurada na próxima Libertadores, em xeque. O momento é pesado.

Da mesma forma, os jogadores estão perdidos, brigando entre si, como aconteceu no jogo do meio da semana na derrota no Allianz Parque para o Atlético-MG, por 2 a 0. Em nenhum momento desde a chegada de Abel ao Brasil episódios como este tinham ocorrido, pelo menos não aos olhos de 40 mil torcedores no estádio.

A cena de Rony e Raphael Veiga, dois dos principais jogadores do Palmeiras, batendo boca só comprova a condição do grupo, de todos, no ano. Bagunçou.

Meses atrás, a presidente Leila disse que não perderia jogador para clubes da Europa ou de qualquer outra parte do mundo, nem os novos nem os mais veteranos, mesmo aqueles que têm contrato vigente por mais temporadas. Não vejo nesse momento que ela consiga fazer o mesmo para 2024. Alguns medalhões querem ir embora, entendem que o ciclo no clube chegou ao fim depois de bons trabalhos e muitas conquistas. A diretoria do Palmeiras não percebeu esse movimento natural. Nem é por dinheiro, ou mais dinheiro em suas contas correntes, mas porque eles precisam de novos ares e novos desafios, com novos companheiros, novos torcedores e novos dirigentes.

Esses atletas precisam de oportunidades que os levem para cima e não de picuinhas que o joguem para baixo. O Palmeiras está vulnerável e se derretendo. Chegou ao seu limite e terá de cortar fundo na própria carne porque perdeu o bonde de uma reformulação mais leve e suave. Na quarta, tem o São Paulo no Allianz.

O problema da torcida do Palmeiras é com a presidente Leila Pereira. Não é com o técnico Abel Ferreira nem com o elenco. A dirigente já percebeu isso e vai contratar reforços. Não haverá paz, ao que as partes indicam, mas há um esforço dos dois lados para que esse rompimento não respingue na equipe e na comissão técnica.

Os portugueses já perceberam também que eles não devem entrar nesse fogo cruzado e jogar no lixo três anos de conquistas e harmonia, de um trabalho bem feito e reconhecimento que Abel nunca teve na carreira. Ele não está disposto a terminar seu contrato (dezembro de 2024) dessa forma.

O problema é que, desde que essa briga aberta foi declarada pelas duas partes, torcida e Leila, o Palmeiras parou de ganhar jogos, perdeu o foco e não se encontra mais em campo. A vitória diante do Coritiba neste domingo interrompeu uma sequência de resultados ruins no Nacional.

Leila Pereira e Abel Ferreira conversam na Academia de Futebol. Foto: Fabio Menotti/ SE Palmeiras

Abel trabalha sem mais aquele brilho nos olhos. Pode ter outros motivos para isso, mas certamente o cenário do clube tem parte nessa tristeza. ‘Cabeça fria e coração quente’, o mantra do treinador, se misturam com tudo o que está acontecendo com o time. O Palmeiras foi eliminado na Libertadores dentro de casa para o Boca Juniors e tem dificuldades para retomar seu caminho no Campeonato Brasileiro, ficando para trás na perseguição ao líder Botafogo e colocando sua vaga, até então assegurada na próxima Libertadores, em xeque. O momento é pesado.

Da mesma forma, os jogadores estão perdidos, brigando entre si, como aconteceu no jogo do meio da semana na derrota no Allianz Parque para o Atlético-MG, por 2 a 0. Em nenhum momento desde a chegada de Abel ao Brasil episódios como este tinham ocorrido, pelo menos não aos olhos de 40 mil torcedores no estádio.

A cena de Rony e Raphael Veiga, dois dos principais jogadores do Palmeiras, batendo boca só comprova a condição do grupo, de todos, no ano. Bagunçou.

Meses atrás, a presidente Leila disse que não perderia jogador para clubes da Europa ou de qualquer outra parte do mundo, nem os novos nem os mais veteranos, mesmo aqueles que têm contrato vigente por mais temporadas. Não vejo nesse momento que ela consiga fazer o mesmo para 2024. Alguns medalhões querem ir embora, entendem que o ciclo no clube chegou ao fim depois de bons trabalhos e muitas conquistas. A diretoria do Palmeiras não percebeu esse movimento natural. Nem é por dinheiro, ou mais dinheiro em suas contas correntes, mas porque eles precisam de novos ares e novos desafios, com novos companheiros, novos torcedores e novos dirigentes.

Esses atletas precisam de oportunidades que os levem para cima e não de picuinhas que o joguem para baixo. O Palmeiras está vulnerável e se derretendo. Chegou ao seu limite e terá de cortar fundo na própria carne porque perdeu o bonde de uma reformulação mais leve e suave. Na quarta, tem o São Paulo no Allianz.

O problema da torcida do Palmeiras é com a presidente Leila Pereira. Não é com o técnico Abel Ferreira nem com o elenco. A dirigente já percebeu isso e vai contratar reforços. Não haverá paz, ao que as partes indicam, mas há um esforço dos dois lados para que esse rompimento não respingue na equipe e na comissão técnica.

Os portugueses já perceberam também que eles não devem entrar nesse fogo cruzado e jogar no lixo três anos de conquistas e harmonia, de um trabalho bem feito e reconhecimento que Abel nunca teve na carreira. Ele não está disposto a terminar seu contrato (dezembro de 2024) dessa forma.

O problema é que, desde que essa briga aberta foi declarada pelas duas partes, torcida e Leila, o Palmeiras parou de ganhar jogos, perdeu o foco e não se encontra mais em campo. A vitória diante do Coritiba neste domingo interrompeu uma sequência de resultados ruins no Nacional.

Leila Pereira e Abel Ferreira conversam na Academia de Futebol. Foto: Fabio Menotti/ SE Palmeiras

Abel trabalha sem mais aquele brilho nos olhos. Pode ter outros motivos para isso, mas certamente o cenário do clube tem parte nessa tristeza. ‘Cabeça fria e coração quente’, o mantra do treinador, se misturam com tudo o que está acontecendo com o time. O Palmeiras foi eliminado na Libertadores dentro de casa para o Boca Juniors e tem dificuldades para retomar seu caminho no Campeonato Brasileiro, ficando para trás na perseguição ao líder Botafogo e colocando sua vaga, até então assegurada na próxima Libertadores, em xeque. O momento é pesado.

Da mesma forma, os jogadores estão perdidos, brigando entre si, como aconteceu no jogo do meio da semana na derrota no Allianz Parque para o Atlético-MG, por 2 a 0. Em nenhum momento desde a chegada de Abel ao Brasil episódios como este tinham ocorrido, pelo menos não aos olhos de 40 mil torcedores no estádio.

A cena de Rony e Raphael Veiga, dois dos principais jogadores do Palmeiras, batendo boca só comprova a condição do grupo, de todos, no ano. Bagunçou.

Meses atrás, a presidente Leila disse que não perderia jogador para clubes da Europa ou de qualquer outra parte do mundo, nem os novos nem os mais veteranos, mesmo aqueles que têm contrato vigente por mais temporadas. Não vejo nesse momento que ela consiga fazer o mesmo para 2024. Alguns medalhões querem ir embora, entendem que o ciclo no clube chegou ao fim depois de bons trabalhos e muitas conquistas. A diretoria do Palmeiras não percebeu esse movimento natural. Nem é por dinheiro, ou mais dinheiro em suas contas correntes, mas porque eles precisam de novos ares e novos desafios, com novos companheiros, novos torcedores e novos dirigentes.

Esses atletas precisam de oportunidades que os levem para cima e não de picuinhas que o joguem para baixo. O Palmeiras está vulnerável e se derretendo. Chegou ao seu limite e terá de cortar fundo na própria carne porque perdeu o bonde de uma reformulação mais leve e suave. Na quarta, tem o São Paulo no Allianz.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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