Como o Brasil e outros países combatem casos de manipulação no futebol?


Pouco mais de um ano depois da Operação Penalidade Máxima, nova investigação coloca Bruno Henrique como suspeito; atacante não se pronuncia, e Flamengo acompanha a situação

Por Redação

A investigação da Polícia Federal sobre Bruno Henrique é um dos muitos casos em que se apura suspeitas de manipulação no futebol. Há pouco mais de um ano, o País via desdobramentos da Operação Penalidade Máxima, que levou a condenações no STJD e na Fifa. Fora do Brasil, outros casos também repercutiram com suspeitos punidos.

A operação Spot-fixing apura possível manipulação do chamado “mercado de cartões” por parte de Bruno Henrique. O jogo investigado é uma partida contra o Santos, em novembro de 2023, pelo Brasileirão. Familiares do atleta teriam apostado que ele levaria amarelo.

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O jogador não vai comentar o caso, informou a sua assessoria. O Flamengo, por sua vez, afirmou que acompanha e está à disposição da investigação, mas que confia no seu atleta.

Bruno Henrique é investigado em operação da Polícia Federal. Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

A partir da Penalidade Máxima, a Fifa baniu do futebol Gabriel Tota, Ygor Catatau e Matheus Phillipe. Paulo Miranda e Onitlasi Junior Moraes tiveram pena de suspensão por 720 dias cada. Paulo Sérgio Marques Corrêa, André Luiz Siqueira Júnior e Mateus da Silva Duarte, 600. Eduardo Bauermann e Fernando Neto, 360 dias.

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Alef Manga foi punido por meio de outra investigação e também recebeu 360 dias, além de multa de R$ 50 mil. Ele já voltou a atuar pelo Coritiba, neste ano.

Inglaterra e Itália têm precedentes de suspensões por apostas

Na Premier League, Paquetá já foi denunciado após investigação da Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês). É apurada a conduta do meia em quatro jogos do West Ham, no Campeonato Inglês, entre 2022 e 2023, com benefício de familiares. O atleta nega o envolvimento.

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Também na Inglaterra, Ivan Toney, do Brentford, pegou um gancho de oito meses. Ele chegou a apostar 13 vezes contra o próprio time, entre 2017 e 2021. O atacante também recebeu multa de 50 mil libras (R$ 306,8 mil)

O italiano Sandro Tonali, do Newcastle, cumpriu suspensão de dez meses por apostas ilegais enquanto atuava no Milan e no Brescia. A pena foi definida pela Federação de Futebol da Itália (FIGC). O jogador confessou que apostava em vitórias dos times pelos quais atuava.

Tonali ainda revelou ter problemas com apostas, recebeu apoio do Newcastle e fez promessas de procurar ajuda psicológica. Antes dele, o compatriota Fagioli, da Juventus, também havia sido punido. Ele cumpriu sete meses de suspensão.

A investigação da Polícia Federal sobre Bruno Henrique é um dos muitos casos em que se apura suspeitas de manipulação no futebol. Há pouco mais de um ano, o País via desdobramentos da Operação Penalidade Máxima, que levou a condenações no STJD e na Fifa. Fora do Brasil, outros casos também repercutiram com suspeitos punidos.

A operação Spot-fixing apura possível manipulação do chamado “mercado de cartões” por parte de Bruno Henrique. O jogo investigado é uma partida contra o Santos, em novembro de 2023, pelo Brasileirão. Familiares do atleta teriam apostado que ele levaria amarelo.

O jogador não vai comentar o caso, informou a sua assessoria. O Flamengo, por sua vez, afirmou que acompanha e está à disposição da investigação, mas que confia no seu atleta.

Bruno Henrique é investigado em operação da Polícia Federal. Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

A partir da Penalidade Máxima, a Fifa baniu do futebol Gabriel Tota, Ygor Catatau e Matheus Phillipe. Paulo Miranda e Onitlasi Junior Moraes tiveram pena de suspensão por 720 dias cada. Paulo Sérgio Marques Corrêa, André Luiz Siqueira Júnior e Mateus da Silva Duarte, 600. Eduardo Bauermann e Fernando Neto, 360 dias.

Alef Manga foi punido por meio de outra investigação e também recebeu 360 dias, além de multa de R$ 50 mil. Ele já voltou a atuar pelo Coritiba, neste ano.

Inglaterra e Itália têm precedentes de suspensões por apostas

Na Premier League, Paquetá já foi denunciado após investigação da Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês). É apurada a conduta do meia em quatro jogos do West Ham, no Campeonato Inglês, entre 2022 e 2023, com benefício de familiares. O atleta nega o envolvimento.

Também na Inglaterra, Ivan Toney, do Brentford, pegou um gancho de oito meses. Ele chegou a apostar 13 vezes contra o próprio time, entre 2017 e 2021. O atacante também recebeu multa de 50 mil libras (R$ 306,8 mil)

O italiano Sandro Tonali, do Newcastle, cumpriu suspensão de dez meses por apostas ilegais enquanto atuava no Milan e no Brescia. A pena foi definida pela Federação de Futebol da Itália (FIGC). O jogador confessou que apostava em vitórias dos times pelos quais atuava.

Tonali ainda revelou ter problemas com apostas, recebeu apoio do Newcastle e fez promessas de procurar ajuda psicológica. Antes dele, o compatriota Fagioli, da Juventus, também havia sido punido. Ele cumpriu sete meses de suspensão.

A investigação da Polícia Federal sobre Bruno Henrique é um dos muitos casos em que se apura suspeitas de manipulação no futebol. Há pouco mais de um ano, o País via desdobramentos da Operação Penalidade Máxima, que levou a condenações no STJD e na Fifa. Fora do Brasil, outros casos também repercutiram com suspeitos punidos.

A operação Spot-fixing apura possível manipulação do chamado “mercado de cartões” por parte de Bruno Henrique. O jogo investigado é uma partida contra o Santos, em novembro de 2023, pelo Brasileirão. Familiares do atleta teriam apostado que ele levaria amarelo.

O jogador não vai comentar o caso, informou a sua assessoria. O Flamengo, por sua vez, afirmou que acompanha e está à disposição da investigação, mas que confia no seu atleta.

Bruno Henrique é investigado em operação da Polícia Federal. Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

A partir da Penalidade Máxima, a Fifa baniu do futebol Gabriel Tota, Ygor Catatau e Matheus Phillipe. Paulo Miranda e Onitlasi Junior Moraes tiveram pena de suspensão por 720 dias cada. Paulo Sérgio Marques Corrêa, André Luiz Siqueira Júnior e Mateus da Silva Duarte, 600. Eduardo Bauermann e Fernando Neto, 360 dias.

Alef Manga foi punido por meio de outra investigação e também recebeu 360 dias, além de multa de R$ 50 mil. Ele já voltou a atuar pelo Coritiba, neste ano.

Inglaterra e Itália têm precedentes de suspensões por apostas

Na Premier League, Paquetá já foi denunciado após investigação da Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês). É apurada a conduta do meia em quatro jogos do West Ham, no Campeonato Inglês, entre 2022 e 2023, com benefício de familiares. O atleta nega o envolvimento.

Também na Inglaterra, Ivan Toney, do Brentford, pegou um gancho de oito meses. Ele chegou a apostar 13 vezes contra o próprio time, entre 2017 e 2021. O atacante também recebeu multa de 50 mil libras (R$ 306,8 mil)

O italiano Sandro Tonali, do Newcastle, cumpriu suspensão de dez meses por apostas ilegais enquanto atuava no Milan e no Brescia. A pena foi definida pela Federação de Futebol da Itália (FIGC). O jogador confessou que apostava em vitórias dos times pelos quais atuava.

Tonali ainda revelou ter problemas com apostas, recebeu apoio do Newcastle e fez promessas de procurar ajuda psicológica. Antes dele, o compatriota Fagioli, da Juventus, também havia sido punido. Ele cumpriu sete meses de suspensão.

A investigação da Polícia Federal sobre Bruno Henrique é um dos muitos casos em que se apura suspeitas de manipulação no futebol. Há pouco mais de um ano, o País via desdobramentos da Operação Penalidade Máxima, que levou a condenações no STJD e na Fifa. Fora do Brasil, outros casos também repercutiram com suspeitos punidos.

A operação Spot-fixing apura possível manipulação do chamado “mercado de cartões” por parte de Bruno Henrique. O jogo investigado é uma partida contra o Santos, em novembro de 2023, pelo Brasileirão. Familiares do atleta teriam apostado que ele levaria amarelo.

O jogador não vai comentar o caso, informou a sua assessoria. O Flamengo, por sua vez, afirmou que acompanha e está à disposição da investigação, mas que confia no seu atleta.

Bruno Henrique é investigado em operação da Polícia Federal. Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

A partir da Penalidade Máxima, a Fifa baniu do futebol Gabriel Tota, Ygor Catatau e Matheus Phillipe. Paulo Miranda e Onitlasi Junior Moraes tiveram pena de suspensão por 720 dias cada. Paulo Sérgio Marques Corrêa, André Luiz Siqueira Júnior e Mateus da Silva Duarte, 600. Eduardo Bauermann e Fernando Neto, 360 dias.

Alef Manga foi punido por meio de outra investigação e também recebeu 360 dias, além de multa de R$ 50 mil. Ele já voltou a atuar pelo Coritiba, neste ano.

Inglaterra e Itália têm precedentes de suspensões por apostas

Na Premier League, Paquetá já foi denunciado após investigação da Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês). É apurada a conduta do meia em quatro jogos do West Ham, no Campeonato Inglês, entre 2022 e 2023, com benefício de familiares. O atleta nega o envolvimento.

Também na Inglaterra, Ivan Toney, do Brentford, pegou um gancho de oito meses. Ele chegou a apostar 13 vezes contra o próprio time, entre 2017 e 2021. O atacante também recebeu multa de 50 mil libras (R$ 306,8 mil)

O italiano Sandro Tonali, do Newcastle, cumpriu suspensão de dez meses por apostas ilegais enquanto atuava no Milan e no Brescia. A pena foi definida pela Federação de Futebol da Itália (FIGC). O jogador confessou que apostava em vitórias dos times pelos quais atuava.

Tonali ainda revelou ter problemas com apostas, recebeu apoio do Newcastle e fez promessas de procurar ajuda psicológica. Antes dele, o compatriota Fagioli, da Juventus, também havia sido punido. Ele cumpriu sete meses de suspensão.

A investigação da Polícia Federal sobre Bruno Henrique é um dos muitos casos em que se apura suspeitas de manipulação no futebol. Há pouco mais de um ano, o País via desdobramentos da Operação Penalidade Máxima, que levou a condenações no STJD e na Fifa. Fora do Brasil, outros casos também repercutiram com suspeitos punidos.

A operação Spot-fixing apura possível manipulação do chamado “mercado de cartões” por parte de Bruno Henrique. O jogo investigado é uma partida contra o Santos, em novembro de 2023, pelo Brasileirão. Familiares do atleta teriam apostado que ele levaria amarelo.

O jogador não vai comentar o caso, informou a sua assessoria. O Flamengo, por sua vez, afirmou que acompanha e está à disposição da investigação, mas que confia no seu atleta.

Bruno Henrique é investigado em operação da Polícia Federal. Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

A partir da Penalidade Máxima, a Fifa baniu do futebol Gabriel Tota, Ygor Catatau e Matheus Phillipe. Paulo Miranda e Onitlasi Junior Moraes tiveram pena de suspensão por 720 dias cada. Paulo Sérgio Marques Corrêa, André Luiz Siqueira Júnior e Mateus da Silva Duarte, 600. Eduardo Bauermann e Fernando Neto, 360 dias.

Alef Manga foi punido por meio de outra investigação e também recebeu 360 dias, além de multa de R$ 50 mil. Ele já voltou a atuar pelo Coritiba, neste ano.

Inglaterra e Itália têm precedentes de suspensões por apostas

Na Premier League, Paquetá já foi denunciado após investigação da Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês). É apurada a conduta do meia em quatro jogos do West Ham, no Campeonato Inglês, entre 2022 e 2023, com benefício de familiares. O atleta nega o envolvimento.

Também na Inglaterra, Ivan Toney, do Brentford, pegou um gancho de oito meses. Ele chegou a apostar 13 vezes contra o próprio time, entre 2017 e 2021. O atacante também recebeu multa de 50 mil libras (R$ 306,8 mil)

O italiano Sandro Tonali, do Newcastle, cumpriu suspensão de dez meses por apostas ilegais enquanto atuava no Milan e no Brescia. A pena foi definida pela Federação de Futebol da Itália (FIGC). O jogador confessou que apostava em vitórias dos times pelos quais atuava.

Tonali ainda revelou ter problemas com apostas, recebeu apoio do Newcastle e fez promessas de procurar ajuda psicológica. Antes dele, o compatriota Fagioli, da Juventus, também havia sido punido. Ele cumpriu sete meses de suspensão.

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