Dia de São Jorge: como santo virou padroeiro do Corinthians?


Diferentes versões atribuem santo ao clube; 23 de abril é “Dia do Torcedor Corintiano” em São Paulo

Por Leonardo Catto
Atualização:

A relação entre São Jorge e Corinthians é tão forte que parece que sempre esteve existiu. A origem que torna o santo padroeiro do clube é dividida em duas histórias do passado da equipe alvinegra. Uma está na inspiração inglesa para a criação do Corinthians, enquanto outra faz referência à mudança de sede para o Parque São Jorge, próximo da marginal Tietê.

Fundado no bairro Bom Retiro, o Corinthians foi, primeiramente, do Campo do Lenheiro para o Estádio da Ponte Grande, onde hoje fica atualmente a Ponte das Bandeiras, que cruza o rio Tietê. A segunda mudança foi em 1928, quando o clube terminou de construir o Parque São Jorge na área da Fazenda Seu Jorge, comprada dois anos antes. A rua da sede também é intitulada em homenagem ao santo.

Chamado carinhosamente por “Fazendinha”, o local foi nomeado pelo então presidente corintiano, Ernesto Cassano. Voltando ainda mais na história, a fazenda era propriedade dos primos libaneses Nagib Sallem e Assad Abdalla e já tinha esse nome porque ambos acreditaram que a margem do rio Tietê era semelhante à baía de São Jorge, em Beirute, capital do Líbano, no Mar Mediterrâneo.

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Em 2011, Corinthians lançou um terceiro uniforme em homenagem a São Jorge, na cor grená, o que foi polêmica em parte da torcida. Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

Em 1941, na gestão do presidente Manoel Correcher, é construída a Fonte de São Jorge, também chamada de “Biquinha”, em uma nascente no terreno. A estrutura passou por uma restauração em 2021. A crença, porém, continua a ser repetida: “Quem bebe a água da fonte será corintiano para sempre”. Em 1967, na mesma rua da sede do Corinthians, foi construída a Capela de São Jorge. Uma estátua do santo foi instalada na sede cerca de duas décadas depois. Ela foi comprada na Turquia por Marlene Matheus, mulher o ex-presidente Vicente Matheus, e benzida pelo Papa João Paulo II no Vaticano.

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Parque São Jorge é sede do Corinthians desde 1928. Foto: José Manoel Idalgo/Corinthians

Inspiração inglesa e Dia do Corintiano

Outra origem da relação entre São Jorge e Corinthians está no Corinthian-Casuals Football Club, equipe da Inglaterra que fez uma excursão pelo Brasil em 1910 e inspirou a criação do xará brasileiro. Como o santo já era padroeiro da equipe inglesa, a devoção também continuou na versão brasileira.

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O Dia de São Jorge (ou Ogum, conforme chamado no Candomblé) é feriado no Rio. Em São Paulo, ainda que seja dia útil, o 23 de abril é considerado também “Dia do Torcedor Corintiano”, conforme lei criaa por Antonio Goulart, conselheiro vitalício do clube em 2007, quando ele exercia o cargo de vereador, e sancionada em 2009.

Andrés Sanchez, quando foi eleito deputado federal, em 2014, fez um projeto de lei semelhante, criando o “Dia do Corinthians”, mas em 1º de setembro, aniversário do clube. A data seria comemorada em todo território nacional, conforme a proposta, que não avançou.

A relação entre São Jorge e Corinthians é tão forte que parece que sempre esteve existiu. A origem que torna o santo padroeiro do clube é dividida em duas histórias do passado da equipe alvinegra. Uma está na inspiração inglesa para a criação do Corinthians, enquanto outra faz referência à mudança de sede para o Parque São Jorge, próximo da marginal Tietê.

Fundado no bairro Bom Retiro, o Corinthians foi, primeiramente, do Campo do Lenheiro para o Estádio da Ponte Grande, onde hoje fica atualmente a Ponte das Bandeiras, que cruza o rio Tietê. A segunda mudança foi em 1928, quando o clube terminou de construir o Parque São Jorge na área da Fazenda Seu Jorge, comprada dois anos antes. A rua da sede também é intitulada em homenagem ao santo.

Chamado carinhosamente por “Fazendinha”, o local foi nomeado pelo então presidente corintiano, Ernesto Cassano. Voltando ainda mais na história, a fazenda era propriedade dos primos libaneses Nagib Sallem e Assad Abdalla e já tinha esse nome porque ambos acreditaram que a margem do rio Tietê era semelhante à baía de São Jorge, em Beirute, capital do Líbano, no Mar Mediterrâneo.

Em 2011, Corinthians lançou um terceiro uniforme em homenagem a São Jorge, na cor grená, o que foi polêmica em parte da torcida. Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

Em 1941, na gestão do presidente Manoel Correcher, é construída a Fonte de São Jorge, também chamada de “Biquinha”, em uma nascente no terreno. A estrutura passou por uma restauração em 2021. A crença, porém, continua a ser repetida: “Quem bebe a água da fonte será corintiano para sempre”. Em 1967, na mesma rua da sede do Corinthians, foi construída a Capela de São Jorge. Uma estátua do santo foi instalada na sede cerca de duas décadas depois. Ela foi comprada na Turquia por Marlene Matheus, mulher o ex-presidente Vicente Matheus, e benzida pelo Papa João Paulo II no Vaticano.

Parque São Jorge é sede do Corinthians desde 1928. Foto: José Manoel Idalgo/Corinthians

Inspiração inglesa e Dia do Corintiano

Outra origem da relação entre São Jorge e Corinthians está no Corinthian-Casuals Football Club, equipe da Inglaterra que fez uma excursão pelo Brasil em 1910 e inspirou a criação do xará brasileiro. Como o santo já era padroeiro da equipe inglesa, a devoção também continuou na versão brasileira.

O Dia de São Jorge (ou Ogum, conforme chamado no Candomblé) é feriado no Rio. Em São Paulo, ainda que seja dia útil, o 23 de abril é considerado também “Dia do Torcedor Corintiano”, conforme lei criaa por Antonio Goulart, conselheiro vitalício do clube em 2007, quando ele exercia o cargo de vereador, e sancionada em 2009.

Andrés Sanchez, quando foi eleito deputado federal, em 2014, fez um projeto de lei semelhante, criando o “Dia do Corinthians”, mas em 1º de setembro, aniversário do clube. A data seria comemorada em todo território nacional, conforme a proposta, que não avançou.

A relação entre São Jorge e Corinthians é tão forte que parece que sempre esteve existiu. A origem que torna o santo padroeiro do clube é dividida em duas histórias do passado da equipe alvinegra. Uma está na inspiração inglesa para a criação do Corinthians, enquanto outra faz referência à mudança de sede para o Parque São Jorge, próximo da marginal Tietê.

Fundado no bairro Bom Retiro, o Corinthians foi, primeiramente, do Campo do Lenheiro para o Estádio da Ponte Grande, onde hoje fica atualmente a Ponte das Bandeiras, que cruza o rio Tietê. A segunda mudança foi em 1928, quando o clube terminou de construir o Parque São Jorge na área da Fazenda Seu Jorge, comprada dois anos antes. A rua da sede também é intitulada em homenagem ao santo.

Chamado carinhosamente por “Fazendinha”, o local foi nomeado pelo então presidente corintiano, Ernesto Cassano. Voltando ainda mais na história, a fazenda era propriedade dos primos libaneses Nagib Sallem e Assad Abdalla e já tinha esse nome porque ambos acreditaram que a margem do rio Tietê era semelhante à baía de São Jorge, em Beirute, capital do Líbano, no Mar Mediterrâneo.

Em 2011, Corinthians lançou um terceiro uniforme em homenagem a São Jorge, na cor grená, o que foi polêmica em parte da torcida. Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

Em 1941, na gestão do presidente Manoel Correcher, é construída a Fonte de São Jorge, também chamada de “Biquinha”, em uma nascente no terreno. A estrutura passou por uma restauração em 2021. A crença, porém, continua a ser repetida: “Quem bebe a água da fonte será corintiano para sempre”. Em 1967, na mesma rua da sede do Corinthians, foi construída a Capela de São Jorge. Uma estátua do santo foi instalada na sede cerca de duas décadas depois. Ela foi comprada na Turquia por Marlene Matheus, mulher o ex-presidente Vicente Matheus, e benzida pelo Papa João Paulo II no Vaticano.

Parque São Jorge é sede do Corinthians desde 1928. Foto: José Manoel Idalgo/Corinthians

Inspiração inglesa e Dia do Corintiano

Outra origem da relação entre São Jorge e Corinthians está no Corinthian-Casuals Football Club, equipe da Inglaterra que fez uma excursão pelo Brasil em 1910 e inspirou a criação do xará brasileiro. Como o santo já era padroeiro da equipe inglesa, a devoção também continuou na versão brasileira.

O Dia de São Jorge (ou Ogum, conforme chamado no Candomblé) é feriado no Rio. Em São Paulo, ainda que seja dia útil, o 23 de abril é considerado também “Dia do Torcedor Corintiano”, conforme lei criaa por Antonio Goulart, conselheiro vitalício do clube em 2007, quando ele exercia o cargo de vereador, e sancionada em 2009.

Andrés Sanchez, quando foi eleito deputado federal, em 2014, fez um projeto de lei semelhante, criando o “Dia do Corinthians”, mas em 1º de setembro, aniversário do clube. A data seria comemorada em todo território nacional, conforme a proposta, que não avançou.

A relação entre São Jorge e Corinthians é tão forte que parece que sempre esteve existiu. A origem que torna o santo padroeiro do clube é dividida em duas histórias do passado da equipe alvinegra. Uma está na inspiração inglesa para a criação do Corinthians, enquanto outra faz referência à mudança de sede para o Parque São Jorge, próximo da marginal Tietê.

Fundado no bairro Bom Retiro, o Corinthians foi, primeiramente, do Campo do Lenheiro para o Estádio da Ponte Grande, onde hoje fica atualmente a Ponte das Bandeiras, que cruza o rio Tietê. A segunda mudança foi em 1928, quando o clube terminou de construir o Parque São Jorge na área da Fazenda Seu Jorge, comprada dois anos antes. A rua da sede também é intitulada em homenagem ao santo.

Chamado carinhosamente por “Fazendinha”, o local foi nomeado pelo então presidente corintiano, Ernesto Cassano. Voltando ainda mais na história, a fazenda era propriedade dos primos libaneses Nagib Sallem e Assad Abdalla e já tinha esse nome porque ambos acreditaram que a margem do rio Tietê era semelhante à baía de São Jorge, em Beirute, capital do Líbano, no Mar Mediterrâneo.

Em 2011, Corinthians lançou um terceiro uniforme em homenagem a São Jorge, na cor grená, o que foi polêmica em parte da torcida. Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

Em 1941, na gestão do presidente Manoel Correcher, é construída a Fonte de São Jorge, também chamada de “Biquinha”, em uma nascente no terreno. A estrutura passou por uma restauração em 2021. A crença, porém, continua a ser repetida: “Quem bebe a água da fonte será corintiano para sempre”. Em 1967, na mesma rua da sede do Corinthians, foi construída a Capela de São Jorge. Uma estátua do santo foi instalada na sede cerca de duas décadas depois. Ela foi comprada na Turquia por Marlene Matheus, mulher o ex-presidente Vicente Matheus, e benzida pelo Papa João Paulo II no Vaticano.

Parque São Jorge é sede do Corinthians desde 1928. Foto: José Manoel Idalgo/Corinthians

Inspiração inglesa e Dia do Corintiano

Outra origem da relação entre São Jorge e Corinthians está no Corinthian-Casuals Football Club, equipe da Inglaterra que fez uma excursão pelo Brasil em 1910 e inspirou a criação do xará brasileiro. Como o santo já era padroeiro da equipe inglesa, a devoção também continuou na versão brasileira.

O Dia de São Jorge (ou Ogum, conforme chamado no Candomblé) é feriado no Rio. Em São Paulo, ainda que seja dia útil, o 23 de abril é considerado também “Dia do Torcedor Corintiano”, conforme lei criaa por Antonio Goulart, conselheiro vitalício do clube em 2007, quando ele exercia o cargo de vereador, e sancionada em 2009.

Andrés Sanchez, quando foi eleito deputado federal, em 2014, fez um projeto de lei semelhante, criando o “Dia do Corinthians”, mas em 1º de setembro, aniversário do clube. A data seria comemorada em todo território nacional, conforme a proposta, que não avançou.

A relação entre São Jorge e Corinthians é tão forte que parece que sempre esteve existiu. A origem que torna o santo padroeiro do clube é dividida em duas histórias do passado da equipe alvinegra. Uma está na inspiração inglesa para a criação do Corinthians, enquanto outra faz referência à mudança de sede para o Parque São Jorge, próximo da marginal Tietê.

Fundado no bairro Bom Retiro, o Corinthians foi, primeiramente, do Campo do Lenheiro para o Estádio da Ponte Grande, onde hoje fica atualmente a Ponte das Bandeiras, que cruza o rio Tietê. A segunda mudança foi em 1928, quando o clube terminou de construir o Parque São Jorge na área da Fazenda Seu Jorge, comprada dois anos antes. A rua da sede também é intitulada em homenagem ao santo.

Chamado carinhosamente por “Fazendinha”, o local foi nomeado pelo então presidente corintiano, Ernesto Cassano. Voltando ainda mais na história, a fazenda era propriedade dos primos libaneses Nagib Sallem e Assad Abdalla e já tinha esse nome porque ambos acreditaram que a margem do rio Tietê era semelhante à baía de São Jorge, em Beirute, capital do Líbano, no Mar Mediterrâneo.

Em 2011, Corinthians lançou um terceiro uniforme em homenagem a São Jorge, na cor grená, o que foi polêmica em parte da torcida. Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

Em 1941, na gestão do presidente Manoel Correcher, é construída a Fonte de São Jorge, também chamada de “Biquinha”, em uma nascente no terreno. A estrutura passou por uma restauração em 2021. A crença, porém, continua a ser repetida: “Quem bebe a água da fonte será corintiano para sempre”. Em 1967, na mesma rua da sede do Corinthians, foi construída a Capela de São Jorge. Uma estátua do santo foi instalada na sede cerca de duas décadas depois. Ela foi comprada na Turquia por Marlene Matheus, mulher o ex-presidente Vicente Matheus, e benzida pelo Papa João Paulo II no Vaticano.

Parque São Jorge é sede do Corinthians desde 1928. Foto: José Manoel Idalgo/Corinthians

Inspiração inglesa e Dia do Corintiano

Outra origem da relação entre São Jorge e Corinthians está no Corinthian-Casuals Football Club, equipe da Inglaterra que fez uma excursão pelo Brasil em 1910 e inspirou a criação do xará brasileiro. Como o santo já era padroeiro da equipe inglesa, a devoção também continuou na versão brasileira.

O Dia de São Jorge (ou Ogum, conforme chamado no Candomblé) é feriado no Rio. Em São Paulo, ainda que seja dia útil, o 23 de abril é considerado também “Dia do Torcedor Corintiano”, conforme lei criaa por Antonio Goulart, conselheiro vitalício do clube em 2007, quando ele exercia o cargo de vereador, e sancionada em 2009.

Andrés Sanchez, quando foi eleito deputado federal, em 2014, fez um projeto de lei semelhante, criando o “Dia do Corinthians”, mas em 1º de setembro, aniversário do clube. A data seria comemorada em todo território nacional, conforme a proposta, que não avançou.

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