Brasil x Argentina: confusão entre torcedores e policiais atrasa início de clássico no Maracanã


Briga levou à detenção de quatro pessoas e fez partida pelas Eliminatórias da Copa começar com 27 minutos de atraso; veja vídeos

Por Marcos Antomil e Marcio Dolzan
Atualização:

Uma confusão entre torcedores brasileiros, argentinos e policiais nas arquibancadas do Maracanã atrasou o início do clássico entre as duas seleções pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026. Durante a execução do Hino nacional argentino, a briga começou envolvendo pessoas de ambas nacionalidades. Argentinos e brasileiros foram pressionados contra grades e divisórias, enquanto policiais tentaram contê-los com o uso de força.

Ao todo, 13 pessoas foram conduzidas ao Juizado Especial Criminal (JECRIM), sendo quatro brasileiras e outras nove de nacionalidade argentina. Entre os detidos está uma mulher que é acusada de ofender um funcionário do Maracanã com insultos racistas. Ela foi autuada e teve a prisão preventiva decretada por crime de Injúria Racial.

continua após a publicidade

Os jogadores de Brasil e Argentina foram ao encontro do setor onde estava concentrada a confusão para tentar impedir que a pancadaria continuasse. Houve arremesso de assentos em direção aos policiais, que revidaram com golpes de cassetete. Alguns torcedores ficaram sangrando, outros tiveram de pular o muro e entrar no gramado para escapar da confusão.

Além da vaia ao Hino Nacional argentino, outras situações foram foco de tumulto, como a alocação de bandeiras no setor Sul do Maracanã. No local, em que não havia divisão de torcedores, com argentinos e brasileiros ocupando assentos lado a lado, havia apenas seguranças, com policiamento distante.

Confronto de torcedores antes disputa entre Brasil e Argentina, válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, nesta terça-feira, 21, no Estádio do Maracanã, na zona norte do Rio. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão
continua após a publicidade

Momentos depois, os atletas da Argentina se retiraram do gramado sob o comando de Messi. Os jogadores da seleção brasileira permaneceram no campo de jogo, enquanto a delegação da Argentina retirou seus pertences do banco de reservas e se recolheu no vestiário.

A equipe tricampeã mundial informou que aguardaria cerca de 15 minutos para decidir se iria voltar ao gramado para a realização do clássico. O policiamento também pediu alguns minutos para tomar uma decisão.

Cerca de 70 mil pessoas compareceram nesta terça-feira ao Maracanã para acompanhar o clássico. Depois de os ânimos terem sido apaziguados, com reforço na divisão das torcidas, jogadores da Argentina retornaram ao gramado e fizeram um breve aquecimento. O apito inicial soou com 27 minutos de atraso.

continua após a publicidade

Uma confusão entre torcedores brasileiros, argentinos e policiais nas arquibancadas do Maracanã atrasou o início do clássico entre as duas seleções pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026. Durante a execução do Hino nacional argentino, a briga começou envolvendo pessoas de ambas nacionalidades. Argentinos e brasileiros foram pressionados contra grades e divisórias, enquanto policiais tentaram contê-los com o uso de força.

Ao todo, 13 pessoas foram conduzidas ao Juizado Especial Criminal (JECRIM), sendo quatro brasileiras e outras nove de nacionalidade argentina. Entre os detidos está uma mulher que é acusada de ofender um funcionário do Maracanã com insultos racistas. Ela foi autuada e teve a prisão preventiva decretada por crime de Injúria Racial.

Os jogadores de Brasil e Argentina foram ao encontro do setor onde estava concentrada a confusão para tentar impedir que a pancadaria continuasse. Houve arremesso de assentos em direção aos policiais, que revidaram com golpes de cassetete. Alguns torcedores ficaram sangrando, outros tiveram de pular o muro e entrar no gramado para escapar da confusão.

Além da vaia ao Hino Nacional argentino, outras situações foram foco de tumulto, como a alocação de bandeiras no setor Sul do Maracanã. No local, em que não havia divisão de torcedores, com argentinos e brasileiros ocupando assentos lado a lado, havia apenas seguranças, com policiamento distante.

Confronto de torcedores antes disputa entre Brasil e Argentina, válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, nesta terça-feira, 21, no Estádio do Maracanã, na zona norte do Rio. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

Momentos depois, os atletas da Argentina se retiraram do gramado sob o comando de Messi. Os jogadores da seleção brasileira permaneceram no campo de jogo, enquanto a delegação da Argentina retirou seus pertences do banco de reservas e se recolheu no vestiário.

A equipe tricampeã mundial informou que aguardaria cerca de 15 minutos para decidir se iria voltar ao gramado para a realização do clássico. O policiamento também pediu alguns minutos para tomar uma decisão.

Cerca de 70 mil pessoas compareceram nesta terça-feira ao Maracanã para acompanhar o clássico. Depois de os ânimos terem sido apaziguados, com reforço na divisão das torcidas, jogadores da Argentina retornaram ao gramado e fizeram um breve aquecimento. O apito inicial soou com 27 minutos de atraso.

Uma confusão entre torcedores brasileiros, argentinos e policiais nas arquibancadas do Maracanã atrasou o início do clássico entre as duas seleções pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026. Durante a execução do Hino nacional argentino, a briga começou envolvendo pessoas de ambas nacionalidades. Argentinos e brasileiros foram pressionados contra grades e divisórias, enquanto policiais tentaram contê-los com o uso de força.

Ao todo, 13 pessoas foram conduzidas ao Juizado Especial Criminal (JECRIM), sendo quatro brasileiras e outras nove de nacionalidade argentina. Entre os detidos está uma mulher que é acusada de ofender um funcionário do Maracanã com insultos racistas. Ela foi autuada e teve a prisão preventiva decretada por crime de Injúria Racial.

Os jogadores de Brasil e Argentina foram ao encontro do setor onde estava concentrada a confusão para tentar impedir que a pancadaria continuasse. Houve arremesso de assentos em direção aos policiais, que revidaram com golpes de cassetete. Alguns torcedores ficaram sangrando, outros tiveram de pular o muro e entrar no gramado para escapar da confusão.

Além da vaia ao Hino Nacional argentino, outras situações foram foco de tumulto, como a alocação de bandeiras no setor Sul do Maracanã. No local, em que não havia divisão de torcedores, com argentinos e brasileiros ocupando assentos lado a lado, havia apenas seguranças, com policiamento distante.

Confronto de torcedores antes disputa entre Brasil e Argentina, válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, nesta terça-feira, 21, no Estádio do Maracanã, na zona norte do Rio. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

Momentos depois, os atletas da Argentina se retiraram do gramado sob o comando de Messi. Os jogadores da seleção brasileira permaneceram no campo de jogo, enquanto a delegação da Argentina retirou seus pertences do banco de reservas e se recolheu no vestiário.

A equipe tricampeã mundial informou que aguardaria cerca de 15 minutos para decidir se iria voltar ao gramado para a realização do clássico. O policiamento também pediu alguns minutos para tomar uma decisão.

Cerca de 70 mil pessoas compareceram nesta terça-feira ao Maracanã para acompanhar o clássico. Depois de os ânimos terem sido apaziguados, com reforço na divisão das torcidas, jogadores da Argentina retornaram ao gramado e fizeram um breve aquecimento. O apito inicial soou com 27 minutos de atraso.

Uma confusão entre torcedores brasileiros, argentinos e policiais nas arquibancadas do Maracanã atrasou o início do clássico entre as duas seleções pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026. Durante a execução do Hino nacional argentino, a briga começou envolvendo pessoas de ambas nacionalidades. Argentinos e brasileiros foram pressionados contra grades e divisórias, enquanto policiais tentaram contê-los com o uso de força.

Ao todo, 13 pessoas foram conduzidas ao Juizado Especial Criminal (JECRIM), sendo quatro brasileiras e outras nove de nacionalidade argentina. Entre os detidos está uma mulher que é acusada de ofender um funcionário do Maracanã com insultos racistas. Ela foi autuada e teve a prisão preventiva decretada por crime de Injúria Racial.

Os jogadores de Brasil e Argentina foram ao encontro do setor onde estava concentrada a confusão para tentar impedir que a pancadaria continuasse. Houve arremesso de assentos em direção aos policiais, que revidaram com golpes de cassetete. Alguns torcedores ficaram sangrando, outros tiveram de pular o muro e entrar no gramado para escapar da confusão.

Além da vaia ao Hino Nacional argentino, outras situações foram foco de tumulto, como a alocação de bandeiras no setor Sul do Maracanã. No local, em que não havia divisão de torcedores, com argentinos e brasileiros ocupando assentos lado a lado, havia apenas seguranças, com policiamento distante.

Confronto de torcedores antes disputa entre Brasil e Argentina, válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, nesta terça-feira, 21, no Estádio do Maracanã, na zona norte do Rio. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

Momentos depois, os atletas da Argentina se retiraram do gramado sob o comando de Messi. Os jogadores da seleção brasileira permaneceram no campo de jogo, enquanto a delegação da Argentina retirou seus pertences do banco de reservas e se recolheu no vestiário.

A equipe tricampeã mundial informou que aguardaria cerca de 15 minutos para decidir se iria voltar ao gramado para a realização do clássico. O policiamento também pediu alguns minutos para tomar uma decisão.

Cerca de 70 mil pessoas compareceram nesta terça-feira ao Maracanã para acompanhar o clássico. Depois de os ânimos terem sido apaziguados, com reforço na divisão das torcidas, jogadores da Argentina retornaram ao gramado e fizeram um breve aquecimento. O apito inicial soou com 27 minutos de atraso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.