Quem é Ariadina, a Ary Borges, autora de 3 gols na estreia do Brasil na Copa do Mundo Feminina 2023


Aos 23 anos, meio-campista brilhou no Palmeiras e no São Paulo e é um dos pilares do time comandado por Pia Sundhage

Por Redação
Atualização:

A imagem da meio-campista Ary Borges, autora de três gols na estreia da seleção brasileira contra o Panamá, aos prantos após balançar a rede pela primeira vez na Copa do Mundo feminina de 2023 demonstra o quão importante essa partida é para ela. Aos 23 anos, a maranhense atua pelo Racing Louisville, dos Estados Unidos, e se tornou uma das pilares do time de Pia Sundhage no último ciclo.

Esse é o primeiro Mundial da jogadora, que já conta com 28 atuações pela seleção brasileira. Ela poderia ter feito mais um no começo do segundo tempo, mas preferiu ajeitar para a companheira Bia Zaneratto. O Brasil venceu o Panamá por 4 a 0 e largou na frente do Grupo F da Copa do Mundo. Ao fim da partida, ela falou sobre a noite mágica que viveu com a camisa da seleção.

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“Nunca imaginei que poderia ter sido da forma que foi”, disse a meio-campista, em entrevista à TV Globo. “Realmente, nem nos meus melhores sonhos... Esperei muito por este momento. É um sonho poder estar aqui, jogar uma Copa do Mundo. É um dos melhores dias da minha vida. Estou muito feliz pelos três gols, mas o principal é pela estreia mesmo. Foi uma bela partida que fizemos, nos impusemos. Nada melhor do que começar a Copa com os três pontos, que são muito importantes.”

Ary Borges recebe os abraços das companheiras de seleção após anotar o primeiro gol do Brasil na Copa do Mundo feminina de 2023. Foto: Brenton Edwards/AFP

Ariadina Alves Borges ficou conhecida no cenário nacional ao ser campeã brasileira da Série A2 pelo São Paulo. Para encurtar o nome, passou a ser chamada apenas de Ary, com y. Após boa temporada, foi contratada pelo Palmeiras, onde conquistou a Copa Paulista e a Libertadores, fazendo gol na final da competição intercontinental.

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Ary Borges não sonhava em ser jogadora de futebol até os dez anos. Criada pela avó em São Luís, as coisas mudaram quando ela se mudou para São Paulo ainda na juventude e, por incentivo do pai, começou a praticar o esporte e chegou até o Centro Olímpico, clube que a formou como atleta. Ela pegou gosto pelo futebol e não parou mais.

Segundo a meio-campista, sua família foi importante no processo para transformá-la em uma atleta profissional. Ary conta que sempre foi apoiada por tios e primos, que a protegiam com unhas e dentes, e que o pai sempre adorou o fato de ela jogar bola.

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De personalidade forte e sem papas na língua, Ary Borges é uma das lideranças do elenco da seleção brasileira e faz questão de se posicionar nos mais diversos assuntos. Ela, por exemplo, já afirmou que não sabe se apoiará a candidatura brasileira a ser sede do Mundial de 2027 e criticou publicamente a contratação de Cuca pelo Corinthians.

As opiniões políticas da jogadora, no entanto, não impedem que ela também se divirta. Após o choro de emoção com o primeiro gol marcado, Ary fez questão de se levantar e, ao lado de Kerolin, fez uma dancinha em homenagem à Marta. Ela é conhecida como uma das dançarinas da seleção, sempre alegre no grupo.

Ao balançar as redes por três vezes, Ary Borges entrou para um restrito grupo de jogadoras que marcaram este número de gols numa estreia de Copa pelo Brasil. Esta lista conta com Pretinha e Sissi (1999) e Cristiane (2019). Conheça todas as jogadoras do Brasil na Copa do Mundo Feminina 2023.

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“É uma honra participar desse seleto time da seleção brasileira e hoje tive a honra de jogar com a maior de todas”, comentou Ary Borges, em referência a Marta, que entrou em campo em seu lugar. “Ela é uma líder que representa o sonho de cada uma de nós. É mais uma história que vou poder contar pelo resto da minha vida.”

A imagem da meio-campista Ary Borges, autora de três gols na estreia da seleção brasileira contra o Panamá, aos prantos após balançar a rede pela primeira vez na Copa do Mundo feminina de 2023 demonstra o quão importante essa partida é para ela. Aos 23 anos, a maranhense atua pelo Racing Louisville, dos Estados Unidos, e se tornou uma das pilares do time de Pia Sundhage no último ciclo.

Esse é o primeiro Mundial da jogadora, que já conta com 28 atuações pela seleção brasileira. Ela poderia ter feito mais um no começo do segundo tempo, mas preferiu ajeitar para a companheira Bia Zaneratto. O Brasil venceu o Panamá por 4 a 0 e largou na frente do Grupo F da Copa do Mundo. Ao fim da partida, ela falou sobre a noite mágica que viveu com a camisa da seleção.

“Nunca imaginei que poderia ter sido da forma que foi”, disse a meio-campista, em entrevista à TV Globo. “Realmente, nem nos meus melhores sonhos... Esperei muito por este momento. É um sonho poder estar aqui, jogar uma Copa do Mundo. É um dos melhores dias da minha vida. Estou muito feliz pelos três gols, mas o principal é pela estreia mesmo. Foi uma bela partida que fizemos, nos impusemos. Nada melhor do que começar a Copa com os três pontos, que são muito importantes.”

Ary Borges recebe os abraços das companheiras de seleção após anotar o primeiro gol do Brasil na Copa do Mundo feminina de 2023. Foto: Brenton Edwards/AFP

Ariadina Alves Borges ficou conhecida no cenário nacional ao ser campeã brasileira da Série A2 pelo São Paulo. Para encurtar o nome, passou a ser chamada apenas de Ary, com y. Após boa temporada, foi contratada pelo Palmeiras, onde conquistou a Copa Paulista e a Libertadores, fazendo gol na final da competição intercontinental.

Ary Borges não sonhava em ser jogadora de futebol até os dez anos. Criada pela avó em São Luís, as coisas mudaram quando ela se mudou para São Paulo ainda na juventude e, por incentivo do pai, começou a praticar o esporte e chegou até o Centro Olímpico, clube que a formou como atleta. Ela pegou gosto pelo futebol e não parou mais.

Segundo a meio-campista, sua família foi importante no processo para transformá-la em uma atleta profissional. Ary conta que sempre foi apoiada por tios e primos, que a protegiam com unhas e dentes, e que o pai sempre adorou o fato de ela jogar bola.

De personalidade forte e sem papas na língua, Ary Borges é uma das lideranças do elenco da seleção brasileira e faz questão de se posicionar nos mais diversos assuntos. Ela, por exemplo, já afirmou que não sabe se apoiará a candidatura brasileira a ser sede do Mundial de 2027 e criticou publicamente a contratação de Cuca pelo Corinthians.

As opiniões políticas da jogadora, no entanto, não impedem que ela também se divirta. Após o choro de emoção com o primeiro gol marcado, Ary fez questão de se levantar e, ao lado de Kerolin, fez uma dancinha em homenagem à Marta. Ela é conhecida como uma das dançarinas da seleção, sempre alegre no grupo.

Ao balançar as redes por três vezes, Ary Borges entrou para um restrito grupo de jogadoras que marcaram este número de gols numa estreia de Copa pelo Brasil. Esta lista conta com Pretinha e Sissi (1999) e Cristiane (2019). Conheça todas as jogadoras do Brasil na Copa do Mundo Feminina 2023.

“É uma honra participar desse seleto time da seleção brasileira e hoje tive a honra de jogar com a maior de todas”, comentou Ary Borges, em referência a Marta, que entrou em campo em seu lugar. “Ela é uma líder que representa o sonho de cada uma de nós. É mais uma história que vou poder contar pelo resto da minha vida.”

A imagem da meio-campista Ary Borges, autora de três gols na estreia da seleção brasileira contra o Panamá, aos prantos após balançar a rede pela primeira vez na Copa do Mundo feminina de 2023 demonstra o quão importante essa partida é para ela. Aos 23 anos, a maranhense atua pelo Racing Louisville, dos Estados Unidos, e se tornou uma das pilares do time de Pia Sundhage no último ciclo.

Esse é o primeiro Mundial da jogadora, que já conta com 28 atuações pela seleção brasileira. Ela poderia ter feito mais um no começo do segundo tempo, mas preferiu ajeitar para a companheira Bia Zaneratto. O Brasil venceu o Panamá por 4 a 0 e largou na frente do Grupo F da Copa do Mundo. Ao fim da partida, ela falou sobre a noite mágica que viveu com a camisa da seleção.

“Nunca imaginei que poderia ter sido da forma que foi”, disse a meio-campista, em entrevista à TV Globo. “Realmente, nem nos meus melhores sonhos... Esperei muito por este momento. É um sonho poder estar aqui, jogar uma Copa do Mundo. É um dos melhores dias da minha vida. Estou muito feliz pelos três gols, mas o principal é pela estreia mesmo. Foi uma bela partida que fizemos, nos impusemos. Nada melhor do que começar a Copa com os três pontos, que são muito importantes.”

Ary Borges recebe os abraços das companheiras de seleção após anotar o primeiro gol do Brasil na Copa do Mundo feminina de 2023. Foto: Brenton Edwards/AFP

Ariadina Alves Borges ficou conhecida no cenário nacional ao ser campeã brasileira da Série A2 pelo São Paulo. Para encurtar o nome, passou a ser chamada apenas de Ary, com y. Após boa temporada, foi contratada pelo Palmeiras, onde conquistou a Copa Paulista e a Libertadores, fazendo gol na final da competição intercontinental.

Ary Borges não sonhava em ser jogadora de futebol até os dez anos. Criada pela avó em São Luís, as coisas mudaram quando ela se mudou para São Paulo ainda na juventude e, por incentivo do pai, começou a praticar o esporte e chegou até o Centro Olímpico, clube que a formou como atleta. Ela pegou gosto pelo futebol e não parou mais.

Segundo a meio-campista, sua família foi importante no processo para transformá-la em uma atleta profissional. Ary conta que sempre foi apoiada por tios e primos, que a protegiam com unhas e dentes, e que o pai sempre adorou o fato de ela jogar bola.

De personalidade forte e sem papas na língua, Ary Borges é uma das lideranças do elenco da seleção brasileira e faz questão de se posicionar nos mais diversos assuntos. Ela, por exemplo, já afirmou que não sabe se apoiará a candidatura brasileira a ser sede do Mundial de 2027 e criticou publicamente a contratação de Cuca pelo Corinthians.

As opiniões políticas da jogadora, no entanto, não impedem que ela também se divirta. Após o choro de emoção com o primeiro gol marcado, Ary fez questão de se levantar e, ao lado de Kerolin, fez uma dancinha em homenagem à Marta. Ela é conhecida como uma das dançarinas da seleção, sempre alegre no grupo.

Ao balançar as redes por três vezes, Ary Borges entrou para um restrito grupo de jogadoras que marcaram este número de gols numa estreia de Copa pelo Brasil. Esta lista conta com Pretinha e Sissi (1999) e Cristiane (2019). Conheça todas as jogadoras do Brasil na Copa do Mundo Feminina 2023.

“É uma honra participar desse seleto time da seleção brasileira e hoje tive a honra de jogar com a maior de todas”, comentou Ary Borges, em referência a Marta, que entrou em campo em seu lugar. “Ela é uma líder que representa o sonho de cada uma de nós. É mais uma história que vou poder contar pelo resto da minha vida.”

A imagem da meio-campista Ary Borges, autora de três gols na estreia da seleção brasileira contra o Panamá, aos prantos após balançar a rede pela primeira vez na Copa do Mundo feminina de 2023 demonstra o quão importante essa partida é para ela. Aos 23 anos, a maranhense atua pelo Racing Louisville, dos Estados Unidos, e se tornou uma das pilares do time de Pia Sundhage no último ciclo.

Esse é o primeiro Mundial da jogadora, que já conta com 28 atuações pela seleção brasileira. Ela poderia ter feito mais um no começo do segundo tempo, mas preferiu ajeitar para a companheira Bia Zaneratto. O Brasil venceu o Panamá por 4 a 0 e largou na frente do Grupo F da Copa do Mundo. Ao fim da partida, ela falou sobre a noite mágica que viveu com a camisa da seleção.

“Nunca imaginei que poderia ter sido da forma que foi”, disse a meio-campista, em entrevista à TV Globo. “Realmente, nem nos meus melhores sonhos... Esperei muito por este momento. É um sonho poder estar aqui, jogar uma Copa do Mundo. É um dos melhores dias da minha vida. Estou muito feliz pelos três gols, mas o principal é pela estreia mesmo. Foi uma bela partida que fizemos, nos impusemos. Nada melhor do que começar a Copa com os três pontos, que são muito importantes.”

Ary Borges recebe os abraços das companheiras de seleção após anotar o primeiro gol do Brasil na Copa do Mundo feminina de 2023. Foto: Brenton Edwards/AFP

Ariadina Alves Borges ficou conhecida no cenário nacional ao ser campeã brasileira da Série A2 pelo São Paulo. Para encurtar o nome, passou a ser chamada apenas de Ary, com y. Após boa temporada, foi contratada pelo Palmeiras, onde conquistou a Copa Paulista e a Libertadores, fazendo gol na final da competição intercontinental.

Ary Borges não sonhava em ser jogadora de futebol até os dez anos. Criada pela avó em São Luís, as coisas mudaram quando ela se mudou para São Paulo ainda na juventude e, por incentivo do pai, começou a praticar o esporte e chegou até o Centro Olímpico, clube que a formou como atleta. Ela pegou gosto pelo futebol e não parou mais.

Segundo a meio-campista, sua família foi importante no processo para transformá-la em uma atleta profissional. Ary conta que sempre foi apoiada por tios e primos, que a protegiam com unhas e dentes, e que o pai sempre adorou o fato de ela jogar bola.

De personalidade forte e sem papas na língua, Ary Borges é uma das lideranças do elenco da seleção brasileira e faz questão de se posicionar nos mais diversos assuntos. Ela, por exemplo, já afirmou que não sabe se apoiará a candidatura brasileira a ser sede do Mundial de 2027 e criticou publicamente a contratação de Cuca pelo Corinthians.

As opiniões políticas da jogadora, no entanto, não impedem que ela também se divirta. Após o choro de emoção com o primeiro gol marcado, Ary fez questão de se levantar e, ao lado de Kerolin, fez uma dancinha em homenagem à Marta. Ela é conhecida como uma das dançarinas da seleção, sempre alegre no grupo.

Ao balançar as redes por três vezes, Ary Borges entrou para um restrito grupo de jogadoras que marcaram este número de gols numa estreia de Copa pelo Brasil. Esta lista conta com Pretinha e Sissi (1999) e Cristiane (2019). Conheça todas as jogadoras do Brasil na Copa do Mundo Feminina 2023.

“É uma honra participar desse seleto time da seleção brasileira e hoje tive a honra de jogar com a maior de todas”, comentou Ary Borges, em referência a Marta, que entrou em campo em seu lugar. “Ela é uma líder que representa o sonho de cada uma de nós. É mais uma história que vou poder contar pelo resto da minha vida.”

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