Conheça Beto, atacante português do time inglês Everton que trabalhava no KFC até os 18 anos


Jogador chegou à Inglaterra nesta temporada por um valor milionário; na última rodada, marcou seu primeiro gol na Premier League; antes de virar jogador ele trabalhava na rede de fast food

Por Redação
Atualização:

Principal competição nacional de clubes do mundo, a Premier League tem várias estrelas. Haaland, Salah, De Bruyne, por exemplo, figuram na lista dos principais atletas do planeta. No entanto, há jogadores mais humildes. No Everton, um dos seus atacantes não pensava sequer em chegar ao topo do futebol mundial há cinco anos, quando se dividia entre o futebol semi amador e ao trabalho em uma rede de fast food, o KFC.

Norberto Bercique Gomes Betuncal, mais conhecido como Beto, é atacante português com origem de Guiné-Bissau, que iniciou sua jornada na Inglaterra nesta temporada. Aos 25 anos, ele foi contratado pelo clube inglês por um valor milionário no início de 2023/2024 – R$ 185 milhões –, após um último ano artilheiro: dez gols em 34 jogos pela Udinese, da Itália. Assim como tantos outros jovens, Beto passou por diversas categorias de base antes de se tornar profissional. Em Portugal, teve múltiplas experiências, de equipes amadoras à gigantes portugueses, como o Benfica. Aos 17 anos, quando se lançou no futebol profissional, não conseguiu um contrato com nenhuma equipe da elite portuguesa, permanecendo nas divisões amadores. A partir daí, e precisando de dinheiro para se sustentar e ajudar sua família, se dividiu entre os jogos amadores e o emprego formal.

Beto marcou seu primeiro gol na Premier League em vitória contra o Newcastle por 3 a 0. Foto: Jason Cairnduff/Action Images via Reuters
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Enquanto defendia o União de Tires, clube da quinta divisão portuguesa, Beto dividia suas atenções com o trabalho como caixa do KFC, famosa rede de fast food americana. O jogador tinha uma série de sonhos: além de conseguir um contrato em uma equipe profissional, queria poder ajudar sua família com as contas da casa. Para ele, essa história não é motivo de vergonha, mas, sim, de orgulho, algo natural na vida de um trabalhador. Sua função de caixa não o impedia de jogar futebol e tentar alcançar seu grande sonho.

“Algumas pessoas pensam que a minha história é difícil porque tinha de trabalhar, mas para nós era normal trabalhar. Ria um pouco ali, especialmente quando o meu primo estava no caixa ao lado do meu. Acordava cedo, ia direto para o KFC, depois corria para o treino e ia dormir assim que chegasse em casa”, contou Beto, em entrevista ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport. “Pagar as contas em vez da minha mãe pagar era como marcar um gol.”

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Do amador Tires, Beto conseguiu seu primeiro contrato profissional em 2019, pelo Portimorense, de Portugal. Com 13 gols em 44 jogos, ele foi emprestado para a Udinese, em 2021, quando deixou o emprego de caixa. Nesta temporada, Beto começou a defender o inglês Everton. Na última partida contra o Newcastle, no fim de semana, ele marcou seu primeiro gol no Campeonato Inglês. “Quando um clube como o Everton tenta te contratar em janeiro e volta à carga no verão seguinte, você tem a impressão de que realmente te querem. Isso facilitou a minha decisão”, explicou o jogador, que assinou contrato de quatro temporadas em agosto deste ano.

“Estava trabalhando no KFC e fiz de tudo para ir para a Udinese”, disse. Beto escolheu o clube inglês também por causa de sua idolatria pelo camaronês Samuel Eto’o, que defendeu o time entre 2014 e 2015.

Principal competição nacional de clubes do mundo, a Premier League tem várias estrelas. Haaland, Salah, De Bruyne, por exemplo, figuram na lista dos principais atletas do planeta. No entanto, há jogadores mais humildes. No Everton, um dos seus atacantes não pensava sequer em chegar ao topo do futebol mundial há cinco anos, quando se dividia entre o futebol semi amador e ao trabalho em uma rede de fast food, o KFC.

Norberto Bercique Gomes Betuncal, mais conhecido como Beto, é atacante português com origem de Guiné-Bissau, que iniciou sua jornada na Inglaterra nesta temporada. Aos 25 anos, ele foi contratado pelo clube inglês por um valor milionário no início de 2023/2024 – R$ 185 milhões –, após um último ano artilheiro: dez gols em 34 jogos pela Udinese, da Itália. Assim como tantos outros jovens, Beto passou por diversas categorias de base antes de se tornar profissional. Em Portugal, teve múltiplas experiências, de equipes amadoras à gigantes portugueses, como o Benfica. Aos 17 anos, quando se lançou no futebol profissional, não conseguiu um contrato com nenhuma equipe da elite portuguesa, permanecendo nas divisões amadores. A partir daí, e precisando de dinheiro para se sustentar e ajudar sua família, se dividiu entre os jogos amadores e o emprego formal.

Beto marcou seu primeiro gol na Premier League em vitória contra o Newcastle por 3 a 0. Foto: Jason Cairnduff/Action Images via Reuters

Enquanto defendia o União de Tires, clube da quinta divisão portuguesa, Beto dividia suas atenções com o trabalho como caixa do KFC, famosa rede de fast food americana. O jogador tinha uma série de sonhos: além de conseguir um contrato em uma equipe profissional, queria poder ajudar sua família com as contas da casa. Para ele, essa história não é motivo de vergonha, mas, sim, de orgulho, algo natural na vida de um trabalhador. Sua função de caixa não o impedia de jogar futebol e tentar alcançar seu grande sonho.

“Algumas pessoas pensam que a minha história é difícil porque tinha de trabalhar, mas para nós era normal trabalhar. Ria um pouco ali, especialmente quando o meu primo estava no caixa ao lado do meu. Acordava cedo, ia direto para o KFC, depois corria para o treino e ia dormir assim que chegasse em casa”, contou Beto, em entrevista ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport. “Pagar as contas em vez da minha mãe pagar era como marcar um gol.”

Do amador Tires, Beto conseguiu seu primeiro contrato profissional em 2019, pelo Portimorense, de Portugal. Com 13 gols em 44 jogos, ele foi emprestado para a Udinese, em 2021, quando deixou o emprego de caixa. Nesta temporada, Beto começou a defender o inglês Everton. Na última partida contra o Newcastle, no fim de semana, ele marcou seu primeiro gol no Campeonato Inglês. “Quando um clube como o Everton tenta te contratar em janeiro e volta à carga no verão seguinte, você tem a impressão de que realmente te querem. Isso facilitou a minha decisão”, explicou o jogador, que assinou contrato de quatro temporadas em agosto deste ano.

“Estava trabalhando no KFC e fiz de tudo para ir para a Udinese”, disse. Beto escolheu o clube inglês também por causa de sua idolatria pelo camaronês Samuel Eto’o, que defendeu o time entre 2014 e 2015.

Principal competição nacional de clubes do mundo, a Premier League tem várias estrelas. Haaland, Salah, De Bruyne, por exemplo, figuram na lista dos principais atletas do planeta. No entanto, há jogadores mais humildes. No Everton, um dos seus atacantes não pensava sequer em chegar ao topo do futebol mundial há cinco anos, quando se dividia entre o futebol semi amador e ao trabalho em uma rede de fast food, o KFC.

Norberto Bercique Gomes Betuncal, mais conhecido como Beto, é atacante português com origem de Guiné-Bissau, que iniciou sua jornada na Inglaterra nesta temporada. Aos 25 anos, ele foi contratado pelo clube inglês por um valor milionário no início de 2023/2024 – R$ 185 milhões –, após um último ano artilheiro: dez gols em 34 jogos pela Udinese, da Itália. Assim como tantos outros jovens, Beto passou por diversas categorias de base antes de se tornar profissional. Em Portugal, teve múltiplas experiências, de equipes amadoras à gigantes portugueses, como o Benfica. Aos 17 anos, quando se lançou no futebol profissional, não conseguiu um contrato com nenhuma equipe da elite portuguesa, permanecendo nas divisões amadores. A partir daí, e precisando de dinheiro para se sustentar e ajudar sua família, se dividiu entre os jogos amadores e o emprego formal.

Beto marcou seu primeiro gol na Premier League em vitória contra o Newcastle por 3 a 0. Foto: Jason Cairnduff/Action Images via Reuters

Enquanto defendia o União de Tires, clube da quinta divisão portuguesa, Beto dividia suas atenções com o trabalho como caixa do KFC, famosa rede de fast food americana. O jogador tinha uma série de sonhos: além de conseguir um contrato em uma equipe profissional, queria poder ajudar sua família com as contas da casa. Para ele, essa história não é motivo de vergonha, mas, sim, de orgulho, algo natural na vida de um trabalhador. Sua função de caixa não o impedia de jogar futebol e tentar alcançar seu grande sonho.

“Algumas pessoas pensam que a minha história é difícil porque tinha de trabalhar, mas para nós era normal trabalhar. Ria um pouco ali, especialmente quando o meu primo estava no caixa ao lado do meu. Acordava cedo, ia direto para o KFC, depois corria para o treino e ia dormir assim que chegasse em casa”, contou Beto, em entrevista ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport. “Pagar as contas em vez da minha mãe pagar era como marcar um gol.”

Do amador Tires, Beto conseguiu seu primeiro contrato profissional em 2019, pelo Portimorense, de Portugal. Com 13 gols em 44 jogos, ele foi emprestado para a Udinese, em 2021, quando deixou o emprego de caixa. Nesta temporada, Beto começou a defender o inglês Everton. Na última partida contra o Newcastle, no fim de semana, ele marcou seu primeiro gol no Campeonato Inglês. “Quando um clube como o Everton tenta te contratar em janeiro e volta à carga no verão seguinte, você tem a impressão de que realmente te querem. Isso facilitou a minha decisão”, explicou o jogador, que assinou contrato de quatro temporadas em agosto deste ano.

“Estava trabalhando no KFC e fiz de tudo para ir para a Udinese”, disse. Beto escolheu o clube inglês também por causa de sua idolatria pelo camaronês Samuel Eto’o, que defendeu o time entre 2014 e 2015.

Principal competição nacional de clubes do mundo, a Premier League tem várias estrelas. Haaland, Salah, De Bruyne, por exemplo, figuram na lista dos principais atletas do planeta. No entanto, há jogadores mais humildes. No Everton, um dos seus atacantes não pensava sequer em chegar ao topo do futebol mundial há cinco anos, quando se dividia entre o futebol semi amador e ao trabalho em uma rede de fast food, o KFC.

Norberto Bercique Gomes Betuncal, mais conhecido como Beto, é atacante português com origem de Guiné-Bissau, que iniciou sua jornada na Inglaterra nesta temporada. Aos 25 anos, ele foi contratado pelo clube inglês por um valor milionário no início de 2023/2024 – R$ 185 milhões –, após um último ano artilheiro: dez gols em 34 jogos pela Udinese, da Itália. Assim como tantos outros jovens, Beto passou por diversas categorias de base antes de se tornar profissional. Em Portugal, teve múltiplas experiências, de equipes amadoras à gigantes portugueses, como o Benfica. Aos 17 anos, quando se lançou no futebol profissional, não conseguiu um contrato com nenhuma equipe da elite portuguesa, permanecendo nas divisões amadores. A partir daí, e precisando de dinheiro para se sustentar e ajudar sua família, se dividiu entre os jogos amadores e o emprego formal.

Beto marcou seu primeiro gol na Premier League em vitória contra o Newcastle por 3 a 0. Foto: Jason Cairnduff/Action Images via Reuters

Enquanto defendia o União de Tires, clube da quinta divisão portuguesa, Beto dividia suas atenções com o trabalho como caixa do KFC, famosa rede de fast food americana. O jogador tinha uma série de sonhos: além de conseguir um contrato em uma equipe profissional, queria poder ajudar sua família com as contas da casa. Para ele, essa história não é motivo de vergonha, mas, sim, de orgulho, algo natural na vida de um trabalhador. Sua função de caixa não o impedia de jogar futebol e tentar alcançar seu grande sonho.

“Algumas pessoas pensam que a minha história é difícil porque tinha de trabalhar, mas para nós era normal trabalhar. Ria um pouco ali, especialmente quando o meu primo estava no caixa ao lado do meu. Acordava cedo, ia direto para o KFC, depois corria para o treino e ia dormir assim que chegasse em casa”, contou Beto, em entrevista ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport. “Pagar as contas em vez da minha mãe pagar era como marcar um gol.”

Do amador Tires, Beto conseguiu seu primeiro contrato profissional em 2019, pelo Portimorense, de Portugal. Com 13 gols em 44 jogos, ele foi emprestado para a Udinese, em 2021, quando deixou o emprego de caixa. Nesta temporada, Beto começou a defender o inglês Everton. Na última partida contra o Newcastle, no fim de semana, ele marcou seu primeiro gol no Campeonato Inglês. “Quando um clube como o Everton tenta te contratar em janeiro e volta à carga no verão seguinte, você tem a impressão de que realmente te querem. Isso facilitou a minha decisão”, explicou o jogador, que assinou contrato de quatro temporadas em agosto deste ano.

“Estava trabalhando no KFC e fiz de tudo para ir para a Udinese”, disse. Beto escolheu o clube inglês também por causa de sua idolatria pelo camaronês Samuel Eto’o, que defendeu o time entre 2014 e 2015.

Principal competição nacional de clubes do mundo, a Premier League tem várias estrelas. Haaland, Salah, De Bruyne, por exemplo, figuram na lista dos principais atletas do planeta. No entanto, há jogadores mais humildes. No Everton, um dos seus atacantes não pensava sequer em chegar ao topo do futebol mundial há cinco anos, quando se dividia entre o futebol semi amador e ao trabalho em uma rede de fast food, o KFC.

Norberto Bercique Gomes Betuncal, mais conhecido como Beto, é atacante português com origem de Guiné-Bissau, que iniciou sua jornada na Inglaterra nesta temporada. Aos 25 anos, ele foi contratado pelo clube inglês por um valor milionário no início de 2023/2024 – R$ 185 milhões –, após um último ano artilheiro: dez gols em 34 jogos pela Udinese, da Itália. Assim como tantos outros jovens, Beto passou por diversas categorias de base antes de se tornar profissional. Em Portugal, teve múltiplas experiências, de equipes amadoras à gigantes portugueses, como o Benfica. Aos 17 anos, quando se lançou no futebol profissional, não conseguiu um contrato com nenhuma equipe da elite portuguesa, permanecendo nas divisões amadores. A partir daí, e precisando de dinheiro para se sustentar e ajudar sua família, se dividiu entre os jogos amadores e o emprego formal.

Beto marcou seu primeiro gol na Premier League em vitória contra o Newcastle por 3 a 0. Foto: Jason Cairnduff/Action Images via Reuters

Enquanto defendia o União de Tires, clube da quinta divisão portuguesa, Beto dividia suas atenções com o trabalho como caixa do KFC, famosa rede de fast food americana. O jogador tinha uma série de sonhos: além de conseguir um contrato em uma equipe profissional, queria poder ajudar sua família com as contas da casa. Para ele, essa história não é motivo de vergonha, mas, sim, de orgulho, algo natural na vida de um trabalhador. Sua função de caixa não o impedia de jogar futebol e tentar alcançar seu grande sonho.

“Algumas pessoas pensam que a minha história é difícil porque tinha de trabalhar, mas para nós era normal trabalhar. Ria um pouco ali, especialmente quando o meu primo estava no caixa ao lado do meu. Acordava cedo, ia direto para o KFC, depois corria para o treino e ia dormir assim que chegasse em casa”, contou Beto, em entrevista ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport. “Pagar as contas em vez da minha mãe pagar era como marcar um gol.”

Do amador Tires, Beto conseguiu seu primeiro contrato profissional em 2019, pelo Portimorense, de Portugal. Com 13 gols em 44 jogos, ele foi emprestado para a Udinese, em 2021, quando deixou o emprego de caixa. Nesta temporada, Beto começou a defender o inglês Everton. Na última partida contra o Newcastle, no fim de semana, ele marcou seu primeiro gol no Campeonato Inglês. “Quando um clube como o Everton tenta te contratar em janeiro e volta à carga no verão seguinte, você tem a impressão de que realmente te querem. Isso facilitou a minha decisão”, explicou o jogador, que assinou contrato de quatro temporadas em agosto deste ano.

“Estava trabalhando no KFC e fiz de tudo para ir para a Udinese”, disse. Beto escolheu o clube inglês também por causa de sua idolatria pelo camaronês Samuel Eto’o, que defendeu o time entre 2014 e 2015.

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