Conmebol exige fim do veto à torcida do Botafogo em jogo com Peñarol e pode mudar partida de local


Entidade sul-americana pede que o governo local garanta a segurança dos alvinegros em Montevidéu

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

A Conmebol enviou um ofício à Associação Uruguaia de Futebol (AFU) exigindo o fim do veto à torcida do Botafogo no estádio Campeón del Siglo, nesta quarta-feira, na partida contra o Peñarol, pelo jogo de volta das semifinais da Copa Libertadores, sob pena do jogo ser realizado com portões fechados ou mudar de local. A entidade sul-americana pediu também que o governo local garanta a segurança dos alvinegros em Montevidéu. Cerca de 1.600 entradas foram comercializadas aos brasileiros. Boa parte já desembarcou no país vizinho para acompanhar a partida.

O posicionamento da Conmebol ocorre após o ministro do Interior do Uruguai, Nicolas Martinelli, determinar que a partida seja realizada somente com torcedores do Peñarol. A alegação do governo é que não há condições de segurança para os botafoguenses após os conflitos que ocorreram no Rio. “Essa medida responde às razões de segurança e busca evitar novos distúrbios entre as torcidas de ambas as equipes. O Ministério reafirma seu compromisso com a segurança em eventos públicos e garante que tomará todas as medidas necessárias para que o evento transcorra sem incidentes”, disse.

Torcedores do Botafogo em partida no Nilton Santos, no Rio.  Foto: Daniel Ramalho/AFP
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O Botafogo acionou o Itamaraty e Interpol para garantir a presença de seus torcedores no Campeón del Siglo. Em comunicado, o clube carioca citou o regulamento da Libertadores e ressaltou que a obrigação da manutenção da segurança é de responsabilidade do clube local ou da Federação/Confederação Nacional. Para os botafoguenses, uma decisão unilateral “abre um precedente muito perigoso” para a competição pois o critério de “falta de segurança” poderá ser usado por qualquer outra agremiação para impedir a entrada da torcida visitante nos jogos. O Botafogo crê que o clube que não garantir segurança da torcida visitante não pode ser beneficiado por suas próprias falhas.

O presidente do Peñarol, Ignacio Ruglio, divulgou um comunicado à imprensa uruguaia nesta segunda-feira afirmando que vai tentar garantir junto à Conmebol a presença dos torcedores do time uruguaio após a ameaça de portões fechados. O dirigente afirma que um “clima de guerra criado pelo Botafogo” no Rio de Janeiro, com “sua torcida fazendo uma emboscada no ponto de encontro dos uruguaios, “machucando famílias com crianças e mulheres nas imediações de seu estádio antes e depois do jogo”.

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O Botafogo viaja nesta terça-feira a Montevidéu e reforçou a segurança privada. O time carioca venceu a partida de ida por 5 a 0, horas após um tumulto generalizado na Praia do Recreio, na zona oeste do Rio, envolvendo torcedores do Peñarol. Eles entraram em confronto com a Polícia Militar e se desentenderam com comerciantes — a PM relatou o roubo de um telefone celular de um trabalhador local. Cadeiras e mesas de quiosques foram utilizados como armamentos por parte dos uruguaios. Um ônibus foi completamente incendiado na confusão. Ao todo, 21 homens tiveram prisão preventiva.

A Conmebol enviou um ofício à Associação Uruguaia de Futebol (AFU) exigindo o fim do veto à torcida do Botafogo no estádio Campeón del Siglo, nesta quarta-feira, na partida contra o Peñarol, pelo jogo de volta das semifinais da Copa Libertadores, sob pena do jogo ser realizado com portões fechados ou mudar de local. A entidade sul-americana pediu também que o governo local garanta a segurança dos alvinegros em Montevidéu. Cerca de 1.600 entradas foram comercializadas aos brasileiros. Boa parte já desembarcou no país vizinho para acompanhar a partida.

O posicionamento da Conmebol ocorre após o ministro do Interior do Uruguai, Nicolas Martinelli, determinar que a partida seja realizada somente com torcedores do Peñarol. A alegação do governo é que não há condições de segurança para os botafoguenses após os conflitos que ocorreram no Rio. “Essa medida responde às razões de segurança e busca evitar novos distúrbios entre as torcidas de ambas as equipes. O Ministério reafirma seu compromisso com a segurança em eventos públicos e garante que tomará todas as medidas necessárias para que o evento transcorra sem incidentes”, disse.

Torcedores do Botafogo em partida no Nilton Santos, no Rio.  Foto: Daniel Ramalho/AFP

O Botafogo acionou o Itamaraty e Interpol para garantir a presença de seus torcedores no Campeón del Siglo. Em comunicado, o clube carioca citou o regulamento da Libertadores e ressaltou que a obrigação da manutenção da segurança é de responsabilidade do clube local ou da Federação/Confederação Nacional. Para os botafoguenses, uma decisão unilateral “abre um precedente muito perigoso” para a competição pois o critério de “falta de segurança” poderá ser usado por qualquer outra agremiação para impedir a entrada da torcida visitante nos jogos. O Botafogo crê que o clube que não garantir segurança da torcida visitante não pode ser beneficiado por suas próprias falhas.

O presidente do Peñarol, Ignacio Ruglio, divulgou um comunicado à imprensa uruguaia nesta segunda-feira afirmando que vai tentar garantir junto à Conmebol a presença dos torcedores do time uruguaio após a ameaça de portões fechados. O dirigente afirma que um “clima de guerra criado pelo Botafogo” no Rio de Janeiro, com “sua torcida fazendo uma emboscada no ponto de encontro dos uruguaios, “machucando famílias com crianças e mulheres nas imediações de seu estádio antes e depois do jogo”.

O Botafogo viaja nesta terça-feira a Montevidéu e reforçou a segurança privada. O time carioca venceu a partida de ida por 5 a 0, horas após um tumulto generalizado na Praia do Recreio, na zona oeste do Rio, envolvendo torcedores do Peñarol. Eles entraram em confronto com a Polícia Militar e se desentenderam com comerciantes — a PM relatou o roubo de um telefone celular de um trabalhador local. Cadeiras e mesas de quiosques foram utilizados como armamentos por parte dos uruguaios. Um ônibus foi completamente incendiado na confusão. Ao todo, 21 homens tiveram prisão preventiva.

A Conmebol enviou um ofício à Associação Uruguaia de Futebol (AFU) exigindo o fim do veto à torcida do Botafogo no estádio Campeón del Siglo, nesta quarta-feira, na partida contra o Peñarol, pelo jogo de volta das semifinais da Copa Libertadores, sob pena do jogo ser realizado com portões fechados ou mudar de local. A entidade sul-americana pediu também que o governo local garanta a segurança dos alvinegros em Montevidéu. Cerca de 1.600 entradas foram comercializadas aos brasileiros. Boa parte já desembarcou no país vizinho para acompanhar a partida.

O posicionamento da Conmebol ocorre após o ministro do Interior do Uruguai, Nicolas Martinelli, determinar que a partida seja realizada somente com torcedores do Peñarol. A alegação do governo é que não há condições de segurança para os botafoguenses após os conflitos que ocorreram no Rio. “Essa medida responde às razões de segurança e busca evitar novos distúrbios entre as torcidas de ambas as equipes. O Ministério reafirma seu compromisso com a segurança em eventos públicos e garante que tomará todas as medidas necessárias para que o evento transcorra sem incidentes”, disse.

Torcedores do Botafogo em partida no Nilton Santos, no Rio.  Foto: Daniel Ramalho/AFP

O Botafogo acionou o Itamaraty e Interpol para garantir a presença de seus torcedores no Campeón del Siglo. Em comunicado, o clube carioca citou o regulamento da Libertadores e ressaltou que a obrigação da manutenção da segurança é de responsabilidade do clube local ou da Federação/Confederação Nacional. Para os botafoguenses, uma decisão unilateral “abre um precedente muito perigoso” para a competição pois o critério de “falta de segurança” poderá ser usado por qualquer outra agremiação para impedir a entrada da torcida visitante nos jogos. O Botafogo crê que o clube que não garantir segurança da torcida visitante não pode ser beneficiado por suas próprias falhas.

O presidente do Peñarol, Ignacio Ruglio, divulgou um comunicado à imprensa uruguaia nesta segunda-feira afirmando que vai tentar garantir junto à Conmebol a presença dos torcedores do time uruguaio após a ameaça de portões fechados. O dirigente afirma que um “clima de guerra criado pelo Botafogo” no Rio de Janeiro, com “sua torcida fazendo uma emboscada no ponto de encontro dos uruguaios, “machucando famílias com crianças e mulheres nas imediações de seu estádio antes e depois do jogo”.

O Botafogo viaja nesta terça-feira a Montevidéu e reforçou a segurança privada. O time carioca venceu a partida de ida por 5 a 0, horas após um tumulto generalizado na Praia do Recreio, na zona oeste do Rio, envolvendo torcedores do Peñarol. Eles entraram em confronto com a Polícia Militar e se desentenderam com comerciantes — a PM relatou o roubo de um telefone celular de um trabalhador local. Cadeiras e mesas de quiosques foram utilizados como armamentos por parte dos uruguaios. Um ônibus foi completamente incendiado na confusão. Ao todo, 21 homens tiveram prisão preventiva.

A Conmebol enviou um ofício à Associação Uruguaia de Futebol (AFU) exigindo o fim do veto à torcida do Botafogo no estádio Campeón del Siglo, nesta quarta-feira, na partida contra o Peñarol, pelo jogo de volta das semifinais da Copa Libertadores, sob pena do jogo ser realizado com portões fechados ou mudar de local. A entidade sul-americana pediu também que o governo local garanta a segurança dos alvinegros em Montevidéu. Cerca de 1.600 entradas foram comercializadas aos brasileiros. Boa parte já desembarcou no país vizinho para acompanhar a partida.

O posicionamento da Conmebol ocorre após o ministro do Interior do Uruguai, Nicolas Martinelli, determinar que a partida seja realizada somente com torcedores do Peñarol. A alegação do governo é que não há condições de segurança para os botafoguenses após os conflitos que ocorreram no Rio. “Essa medida responde às razões de segurança e busca evitar novos distúrbios entre as torcidas de ambas as equipes. O Ministério reafirma seu compromisso com a segurança em eventos públicos e garante que tomará todas as medidas necessárias para que o evento transcorra sem incidentes”, disse.

Torcedores do Botafogo em partida no Nilton Santos, no Rio.  Foto: Daniel Ramalho/AFP

O Botafogo acionou o Itamaraty e Interpol para garantir a presença de seus torcedores no Campeón del Siglo. Em comunicado, o clube carioca citou o regulamento da Libertadores e ressaltou que a obrigação da manutenção da segurança é de responsabilidade do clube local ou da Federação/Confederação Nacional. Para os botafoguenses, uma decisão unilateral “abre um precedente muito perigoso” para a competição pois o critério de “falta de segurança” poderá ser usado por qualquer outra agremiação para impedir a entrada da torcida visitante nos jogos. O Botafogo crê que o clube que não garantir segurança da torcida visitante não pode ser beneficiado por suas próprias falhas.

O presidente do Peñarol, Ignacio Ruglio, divulgou um comunicado à imprensa uruguaia nesta segunda-feira afirmando que vai tentar garantir junto à Conmebol a presença dos torcedores do time uruguaio após a ameaça de portões fechados. O dirigente afirma que um “clima de guerra criado pelo Botafogo” no Rio de Janeiro, com “sua torcida fazendo uma emboscada no ponto de encontro dos uruguaios, “machucando famílias com crianças e mulheres nas imediações de seu estádio antes e depois do jogo”.

O Botafogo viaja nesta terça-feira a Montevidéu e reforçou a segurança privada. O time carioca venceu a partida de ida por 5 a 0, horas após um tumulto generalizado na Praia do Recreio, na zona oeste do Rio, envolvendo torcedores do Peñarol. Eles entraram em confronto com a Polícia Militar e se desentenderam com comerciantes — a PM relatou o roubo de um telefone celular de um trabalhador local. Cadeiras e mesas de quiosques foram utilizados como armamentos por parte dos uruguaios. Um ônibus foi completamente incendiado na confusão. Ao todo, 21 homens tiveram prisão preventiva.

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