Conselheiros do Palmeiras se manifestam contra Leila Pereira: ‘Não nos curvaremos’


Carta assinada por 26 membros do conselho do clube critica mandatária e fala em conflito de interesses da mandatária

Por Redação

Uma carta assinada por 26 conselheiros do Palmeiras faz coro a manifestações como as de Paulo Nobre e da Mancha Alvi Verde contra a presidente Leila Pereira. A mandatária, que já era alvo de críticas, viu a intensidade de protestos aumentar depois de entrevista em que rebateu organizadas e ironizou a situação do clube antes do acerto com a Crefisa.

No texto, os conselheiros afirmam terem feito questionamentos à presidência sobre os contratos de patrocínio da Crefisa e FAM e o transporte aéreo da Placar Linhas Aéreas. Segundo os conselheiros, é relevante o fato de Leila ser presidente do Palmeiras e sócia-proprietária das empresas. “Ainda que os questionamentos tenham sido colocados de maneira respeitosa, a presidente nos respondeu de maneira intimidatória, nos segregando dos demais membros do conselho deliberativo, tangenciando as questões”, acusa a nota.

Os conselheiros argumentam que a entrevista da última quarta-feira faz parte da intimindação da presidência. Segundo o texto, Leila foi grosseira ao chamar conselheiros de “destruidores” quando foi questionada sobre o possível conflito de interesses na coletiva. “Não nos curvaremos aos caprichos, vontades, ameaças e ofensas daquela que tem o dever de prestar contas”, conclui a nota.

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Leila Pereira teve a ideia de adquirir o avião para gerar economia ao Palmeiras e ajudar na logística. Foto: Twitter/ Leila Pereira

Em setembro, o Palmeiras anunciou que voltaria a usar o avião que pertence à empresa de Leila Pereira, depois da falha técnica na aeronave. Na época, conselheiros já discutiam sobre conflito de interesses. A ideia de adquirir o avião partiu da própria Leila Pereira. A iniciativa visa gerar uma economia para o Palmeiras e ajudar na logística.

Veja a nota dos conselheiros do Palmeiras na íntegra:

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Aos Associados, Sócios Torcedores e Torcedores da Sociedade Esportiva Palmeiras

Nós, os 26 CONSELHEIROS DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, “retaliados”, tolhidos de exercer com autonomia o mandato para representar o associado, defendendo os interesses da instituição, vimos, por meio desta, nos manifestar:

O simples ato de questionar é um direito inalienável do cidadão. Quando este exerce mandato outorgado por uma coletividade, esse direito se transforma em dever.

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No cumprimento desse direito/dever, nós, CONSELHEIROS DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, fizemos indagações à PRESIDÊNCIA EXECUTIVA sobre os contratos de patrocínio da Crefisa/FAM e o transporte aéreo da Placar Linhas Aéreas, haja vista, fato excepcional e relevante, onde a presidente da INSTITUIÇÃO figura como representante da contratante e sócia-proprietária das contratadas.

Ainda que os questionamentos tenham sido colocados de maneira respeitosa, a presidente nos respondeu de maneira INTIMIDATÓRIA, nos SEGREGANDO dos demais membros do CONSELHO DELIBERATIVO, tangenciando as questões.

Essa mesma intimidação se escalonou com a entrevista coletiva convocada pela própria mandataria, na qual deveria esclarecer o funcionamento da relação contratual entre as empresas nas quais possui participação societária e a Sociedade Esportiva que preside.

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Quando perguntada sobre o tema, se apressou em responder que não havia qualquer conflito de interesses e, de maneira grosseira, chamou os Conselheiros que ousaram questioná-la de “DESTRUIDORES”.

Esse episódio, assim como os anteriores, demonstram uma dificuldade no entendimento das atribuições estatutárias por parte de quem exerce a presidência, que administra, por tempo determinado, uma SOCIEDADE que não lhe pertence. Devendo, portanto, acrescentar em seu vocabulário termos como: CONTRADITÓRIO, RESPEITO e TRANSPARÊNCIA.

Reafirmamos o compromisso com aqueles que confiaram a nós o mandato de CONSELHEIROS e, representaremos também a todos que amam a Sociedade Esportiva Palmeiras.

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Por fim, não nos curvaremos aos caprichos, vontades, ameaças e ofensas daquela que tem o dever de prestar contas.

Contem conosco!

Adriano Tadeu Lívani, Reale Emerson da Rosa, Felipe Giocondo Cristovão, Francisco Vituzzo Neto, Genaro Marino Neto, Gerson Clemente Guarino, Guilherme Gomes Pereira, Guilherme Romero, João Carlos Minello, José Antonio Aparecido Junior, José Carlos Tomaselli, José Corsini Filho, Juan Manuel Berrospi Carreno, Luis Henrique Monteiro Fronterotta, Luciana Santilli, Luiz Fernando Marrey Moncau, Luiz Roberto Cassab Mousinho, Marcos Antonio Gama, Mauricio Pegoraro, Mauricio Vituzzo, Pedro José Vilar Godoy Horta, Ricardo Alberto Galassi, Ricardo Spinelli Poppi, Valdomiro Otero Sordili Filho, Victor Fruges, Vinicius Feres Zucca.

Uma carta assinada por 26 conselheiros do Palmeiras faz coro a manifestações como as de Paulo Nobre e da Mancha Alvi Verde contra a presidente Leila Pereira. A mandatária, que já era alvo de críticas, viu a intensidade de protestos aumentar depois de entrevista em que rebateu organizadas e ironizou a situação do clube antes do acerto com a Crefisa.

No texto, os conselheiros afirmam terem feito questionamentos à presidência sobre os contratos de patrocínio da Crefisa e FAM e o transporte aéreo da Placar Linhas Aéreas. Segundo os conselheiros, é relevante o fato de Leila ser presidente do Palmeiras e sócia-proprietária das empresas. “Ainda que os questionamentos tenham sido colocados de maneira respeitosa, a presidente nos respondeu de maneira intimidatória, nos segregando dos demais membros do conselho deliberativo, tangenciando as questões”, acusa a nota.

Os conselheiros argumentam que a entrevista da última quarta-feira faz parte da intimindação da presidência. Segundo o texto, Leila foi grosseira ao chamar conselheiros de “destruidores” quando foi questionada sobre o possível conflito de interesses na coletiva. “Não nos curvaremos aos caprichos, vontades, ameaças e ofensas daquela que tem o dever de prestar contas”, conclui a nota.

Leila Pereira teve a ideia de adquirir o avião para gerar economia ao Palmeiras e ajudar na logística. Foto: Twitter/ Leila Pereira

Em setembro, o Palmeiras anunciou que voltaria a usar o avião que pertence à empresa de Leila Pereira, depois da falha técnica na aeronave. Na época, conselheiros já discutiam sobre conflito de interesses. A ideia de adquirir o avião partiu da própria Leila Pereira. A iniciativa visa gerar uma economia para o Palmeiras e ajudar na logística.

Veja a nota dos conselheiros do Palmeiras na íntegra:

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Nós, os 26 CONSELHEIROS DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, “retaliados”, tolhidos de exercer com autonomia o mandato para representar o associado, defendendo os interesses da instituição, vimos, por meio desta, nos manifestar:

O simples ato de questionar é um direito inalienável do cidadão. Quando este exerce mandato outorgado por uma coletividade, esse direito se transforma em dever.

No cumprimento desse direito/dever, nós, CONSELHEIROS DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, fizemos indagações à PRESIDÊNCIA EXECUTIVA sobre os contratos de patrocínio da Crefisa/FAM e o transporte aéreo da Placar Linhas Aéreas, haja vista, fato excepcional e relevante, onde a presidente da INSTITUIÇÃO figura como representante da contratante e sócia-proprietária das contratadas.

Ainda que os questionamentos tenham sido colocados de maneira respeitosa, a presidente nos respondeu de maneira INTIMIDATÓRIA, nos SEGREGANDO dos demais membros do CONSELHO DELIBERATIVO, tangenciando as questões.

Essa mesma intimidação se escalonou com a entrevista coletiva convocada pela própria mandataria, na qual deveria esclarecer o funcionamento da relação contratual entre as empresas nas quais possui participação societária e a Sociedade Esportiva que preside.

Quando perguntada sobre o tema, se apressou em responder que não havia qualquer conflito de interesses e, de maneira grosseira, chamou os Conselheiros que ousaram questioná-la de “DESTRUIDORES”.

Esse episódio, assim como os anteriores, demonstram uma dificuldade no entendimento das atribuições estatutárias por parte de quem exerce a presidência, que administra, por tempo determinado, uma SOCIEDADE que não lhe pertence. Devendo, portanto, acrescentar em seu vocabulário termos como: CONTRADITÓRIO, RESPEITO e TRANSPARÊNCIA.

Reafirmamos o compromisso com aqueles que confiaram a nós o mandato de CONSELHEIROS e, representaremos também a todos que amam a Sociedade Esportiva Palmeiras.

Por fim, não nos curvaremos aos caprichos, vontades, ameaças e ofensas daquela que tem o dever de prestar contas.

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Adriano Tadeu Lívani, Reale Emerson da Rosa, Felipe Giocondo Cristovão, Francisco Vituzzo Neto, Genaro Marino Neto, Gerson Clemente Guarino, Guilherme Gomes Pereira, Guilherme Romero, João Carlos Minello, José Antonio Aparecido Junior, José Carlos Tomaselli, José Corsini Filho, Juan Manuel Berrospi Carreno, Luis Henrique Monteiro Fronterotta, Luciana Santilli, Luiz Fernando Marrey Moncau, Luiz Roberto Cassab Mousinho, Marcos Antonio Gama, Mauricio Pegoraro, Mauricio Vituzzo, Pedro José Vilar Godoy Horta, Ricardo Alberto Galassi, Ricardo Spinelli Poppi, Valdomiro Otero Sordili Filho, Victor Fruges, Vinicius Feres Zucca.

Uma carta assinada por 26 conselheiros do Palmeiras faz coro a manifestações como as de Paulo Nobre e da Mancha Alvi Verde contra a presidente Leila Pereira. A mandatária, que já era alvo de críticas, viu a intensidade de protestos aumentar depois de entrevista em que rebateu organizadas e ironizou a situação do clube antes do acerto com a Crefisa.

No texto, os conselheiros afirmam terem feito questionamentos à presidência sobre os contratos de patrocínio da Crefisa e FAM e o transporte aéreo da Placar Linhas Aéreas. Segundo os conselheiros, é relevante o fato de Leila ser presidente do Palmeiras e sócia-proprietária das empresas. “Ainda que os questionamentos tenham sido colocados de maneira respeitosa, a presidente nos respondeu de maneira intimidatória, nos segregando dos demais membros do conselho deliberativo, tangenciando as questões”, acusa a nota.

Os conselheiros argumentam que a entrevista da última quarta-feira faz parte da intimindação da presidência. Segundo o texto, Leila foi grosseira ao chamar conselheiros de “destruidores” quando foi questionada sobre o possível conflito de interesses na coletiva. “Não nos curvaremos aos caprichos, vontades, ameaças e ofensas daquela que tem o dever de prestar contas”, conclui a nota.

Leila Pereira teve a ideia de adquirir o avião para gerar economia ao Palmeiras e ajudar na logística. Foto: Twitter/ Leila Pereira

Em setembro, o Palmeiras anunciou que voltaria a usar o avião que pertence à empresa de Leila Pereira, depois da falha técnica na aeronave. Na época, conselheiros já discutiam sobre conflito de interesses. A ideia de adquirir o avião partiu da própria Leila Pereira. A iniciativa visa gerar uma economia para o Palmeiras e ajudar na logística.

Veja a nota dos conselheiros do Palmeiras na íntegra:

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Nós, os 26 CONSELHEIROS DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, “retaliados”, tolhidos de exercer com autonomia o mandato para representar o associado, defendendo os interesses da instituição, vimos, por meio desta, nos manifestar:

O simples ato de questionar é um direito inalienável do cidadão. Quando este exerce mandato outorgado por uma coletividade, esse direito se transforma em dever.

No cumprimento desse direito/dever, nós, CONSELHEIROS DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, fizemos indagações à PRESIDÊNCIA EXECUTIVA sobre os contratos de patrocínio da Crefisa/FAM e o transporte aéreo da Placar Linhas Aéreas, haja vista, fato excepcional e relevante, onde a presidente da INSTITUIÇÃO figura como representante da contratante e sócia-proprietária das contratadas.

Ainda que os questionamentos tenham sido colocados de maneira respeitosa, a presidente nos respondeu de maneira INTIMIDATÓRIA, nos SEGREGANDO dos demais membros do CONSELHO DELIBERATIVO, tangenciando as questões.

Essa mesma intimidação se escalonou com a entrevista coletiva convocada pela própria mandataria, na qual deveria esclarecer o funcionamento da relação contratual entre as empresas nas quais possui participação societária e a Sociedade Esportiva que preside.

Quando perguntada sobre o tema, se apressou em responder que não havia qualquer conflito de interesses e, de maneira grosseira, chamou os Conselheiros que ousaram questioná-la de “DESTRUIDORES”.

Esse episódio, assim como os anteriores, demonstram uma dificuldade no entendimento das atribuições estatutárias por parte de quem exerce a presidência, que administra, por tempo determinado, uma SOCIEDADE que não lhe pertence. Devendo, portanto, acrescentar em seu vocabulário termos como: CONTRADITÓRIO, RESPEITO e TRANSPARÊNCIA.

Reafirmamos o compromisso com aqueles que confiaram a nós o mandato de CONSELHEIROS e, representaremos também a todos que amam a Sociedade Esportiva Palmeiras.

Por fim, não nos curvaremos aos caprichos, vontades, ameaças e ofensas daquela que tem o dever de prestar contas.

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Adriano Tadeu Lívani, Reale Emerson da Rosa, Felipe Giocondo Cristovão, Francisco Vituzzo Neto, Genaro Marino Neto, Gerson Clemente Guarino, Guilherme Gomes Pereira, Guilherme Romero, João Carlos Minello, José Antonio Aparecido Junior, José Carlos Tomaselli, José Corsini Filho, Juan Manuel Berrospi Carreno, Luis Henrique Monteiro Fronterotta, Luciana Santilli, Luiz Fernando Marrey Moncau, Luiz Roberto Cassab Mousinho, Marcos Antonio Gama, Mauricio Pegoraro, Mauricio Vituzzo, Pedro José Vilar Godoy Horta, Ricardo Alberto Galassi, Ricardo Spinelli Poppi, Valdomiro Otero Sordili Filho, Victor Fruges, Vinicius Feres Zucca.

Uma carta assinada por 26 conselheiros do Palmeiras faz coro a manifestações como as de Paulo Nobre e da Mancha Alvi Verde contra a presidente Leila Pereira. A mandatária, que já era alvo de críticas, viu a intensidade de protestos aumentar depois de entrevista em que rebateu organizadas e ironizou a situação do clube antes do acerto com a Crefisa.

No texto, os conselheiros afirmam terem feito questionamentos à presidência sobre os contratos de patrocínio da Crefisa e FAM e o transporte aéreo da Placar Linhas Aéreas. Segundo os conselheiros, é relevante o fato de Leila ser presidente do Palmeiras e sócia-proprietária das empresas. “Ainda que os questionamentos tenham sido colocados de maneira respeitosa, a presidente nos respondeu de maneira intimidatória, nos segregando dos demais membros do conselho deliberativo, tangenciando as questões”, acusa a nota.

Os conselheiros argumentam que a entrevista da última quarta-feira faz parte da intimindação da presidência. Segundo o texto, Leila foi grosseira ao chamar conselheiros de “destruidores” quando foi questionada sobre o possível conflito de interesses na coletiva. “Não nos curvaremos aos caprichos, vontades, ameaças e ofensas daquela que tem o dever de prestar contas”, conclui a nota.

Leila Pereira teve a ideia de adquirir o avião para gerar economia ao Palmeiras e ajudar na logística. Foto: Twitter/ Leila Pereira

Em setembro, o Palmeiras anunciou que voltaria a usar o avião que pertence à empresa de Leila Pereira, depois da falha técnica na aeronave. Na época, conselheiros já discutiam sobre conflito de interesses. A ideia de adquirir o avião partiu da própria Leila Pereira. A iniciativa visa gerar uma economia para o Palmeiras e ajudar na logística.

Veja a nota dos conselheiros do Palmeiras na íntegra:

Aos Associados, Sócios Torcedores e Torcedores da Sociedade Esportiva Palmeiras

Nós, os 26 CONSELHEIROS DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, “retaliados”, tolhidos de exercer com autonomia o mandato para representar o associado, defendendo os interesses da instituição, vimos, por meio desta, nos manifestar:

O simples ato de questionar é um direito inalienável do cidadão. Quando este exerce mandato outorgado por uma coletividade, esse direito se transforma em dever.

No cumprimento desse direito/dever, nós, CONSELHEIROS DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, fizemos indagações à PRESIDÊNCIA EXECUTIVA sobre os contratos de patrocínio da Crefisa/FAM e o transporte aéreo da Placar Linhas Aéreas, haja vista, fato excepcional e relevante, onde a presidente da INSTITUIÇÃO figura como representante da contratante e sócia-proprietária das contratadas.

Ainda que os questionamentos tenham sido colocados de maneira respeitosa, a presidente nos respondeu de maneira INTIMIDATÓRIA, nos SEGREGANDO dos demais membros do CONSELHO DELIBERATIVO, tangenciando as questões.

Essa mesma intimidação se escalonou com a entrevista coletiva convocada pela própria mandataria, na qual deveria esclarecer o funcionamento da relação contratual entre as empresas nas quais possui participação societária e a Sociedade Esportiva que preside.

Quando perguntada sobre o tema, se apressou em responder que não havia qualquer conflito de interesses e, de maneira grosseira, chamou os Conselheiros que ousaram questioná-la de “DESTRUIDORES”.

Esse episódio, assim como os anteriores, demonstram uma dificuldade no entendimento das atribuições estatutárias por parte de quem exerce a presidência, que administra, por tempo determinado, uma SOCIEDADE que não lhe pertence. Devendo, portanto, acrescentar em seu vocabulário termos como: CONTRADITÓRIO, RESPEITO e TRANSPARÊNCIA.

Reafirmamos o compromisso com aqueles que confiaram a nós o mandato de CONSELHEIROS e, representaremos também a todos que amam a Sociedade Esportiva Palmeiras.

Por fim, não nos curvaremos aos caprichos, vontades, ameaças e ofensas daquela que tem o dever de prestar contas.

Contem conosco!

Adriano Tadeu Lívani, Reale Emerson da Rosa, Felipe Giocondo Cristovão, Francisco Vituzzo Neto, Genaro Marino Neto, Gerson Clemente Guarino, Guilherme Gomes Pereira, Guilherme Romero, João Carlos Minello, José Antonio Aparecido Junior, José Carlos Tomaselli, José Corsini Filho, Juan Manuel Berrospi Carreno, Luis Henrique Monteiro Fronterotta, Luciana Santilli, Luiz Fernando Marrey Moncau, Luiz Roberto Cassab Mousinho, Marcos Antonio Gama, Mauricio Pegoraro, Mauricio Vituzzo, Pedro José Vilar Godoy Horta, Ricardo Alberto Galassi, Ricardo Spinelli Poppi, Valdomiro Otero Sordili Filho, Victor Fruges, Vinicius Feres Zucca.

Uma carta assinada por 26 conselheiros do Palmeiras faz coro a manifestações como as de Paulo Nobre e da Mancha Alvi Verde contra a presidente Leila Pereira. A mandatária, que já era alvo de críticas, viu a intensidade de protestos aumentar depois de entrevista em que rebateu organizadas e ironizou a situação do clube antes do acerto com a Crefisa.

No texto, os conselheiros afirmam terem feito questionamentos à presidência sobre os contratos de patrocínio da Crefisa e FAM e o transporte aéreo da Placar Linhas Aéreas. Segundo os conselheiros, é relevante o fato de Leila ser presidente do Palmeiras e sócia-proprietária das empresas. “Ainda que os questionamentos tenham sido colocados de maneira respeitosa, a presidente nos respondeu de maneira intimidatória, nos segregando dos demais membros do conselho deliberativo, tangenciando as questões”, acusa a nota.

Os conselheiros argumentam que a entrevista da última quarta-feira faz parte da intimindação da presidência. Segundo o texto, Leila foi grosseira ao chamar conselheiros de “destruidores” quando foi questionada sobre o possível conflito de interesses na coletiva. “Não nos curvaremos aos caprichos, vontades, ameaças e ofensas daquela que tem o dever de prestar contas”, conclui a nota.

Leila Pereira teve a ideia de adquirir o avião para gerar economia ao Palmeiras e ajudar na logística. Foto: Twitter/ Leila Pereira

Em setembro, o Palmeiras anunciou que voltaria a usar o avião que pertence à empresa de Leila Pereira, depois da falha técnica na aeronave. Na época, conselheiros já discutiam sobre conflito de interesses. A ideia de adquirir o avião partiu da própria Leila Pereira. A iniciativa visa gerar uma economia para o Palmeiras e ajudar na logística.

Veja a nota dos conselheiros do Palmeiras na íntegra:

Aos Associados, Sócios Torcedores e Torcedores da Sociedade Esportiva Palmeiras

Nós, os 26 CONSELHEIROS DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, “retaliados”, tolhidos de exercer com autonomia o mandato para representar o associado, defendendo os interesses da instituição, vimos, por meio desta, nos manifestar:

O simples ato de questionar é um direito inalienável do cidadão. Quando este exerce mandato outorgado por uma coletividade, esse direito se transforma em dever.

No cumprimento desse direito/dever, nós, CONSELHEIROS DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, fizemos indagações à PRESIDÊNCIA EXECUTIVA sobre os contratos de patrocínio da Crefisa/FAM e o transporte aéreo da Placar Linhas Aéreas, haja vista, fato excepcional e relevante, onde a presidente da INSTITUIÇÃO figura como representante da contratante e sócia-proprietária das contratadas.

Ainda que os questionamentos tenham sido colocados de maneira respeitosa, a presidente nos respondeu de maneira INTIMIDATÓRIA, nos SEGREGANDO dos demais membros do CONSELHO DELIBERATIVO, tangenciando as questões.

Essa mesma intimidação se escalonou com a entrevista coletiva convocada pela própria mandataria, na qual deveria esclarecer o funcionamento da relação contratual entre as empresas nas quais possui participação societária e a Sociedade Esportiva que preside.

Quando perguntada sobre o tema, se apressou em responder que não havia qualquer conflito de interesses e, de maneira grosseira, chamou os Conselheiros que ousaram questioná-la de “DESTRUIDORES”.

Esse episódio, assim como os anteriores, demonstram uma dificuldade no entendimento das atribuições estatutárias por parte de quem exerce a presidência, que administra, por tempo determinado, uma SOCIEDADE que não lhe pertence. Devendo, portanto, acrescentar em seu vocabulário termos como: CONTRADITÓRIO, RESPEITO e TRANSPARÊNCIA.

Reafirmamos o compromisso com aqueles que confiaram a nós o mandato de CONSELHEIROS e, representaremos também a todos que amam a Sociedade Esportiva Palmeiras.

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