Conselho do Palmeiras aprova alteração apelidada de 'emenda Leila'


Clube decide que agora o mandato presidencial será de três anos e abre brecha para dona da Crefisa se candidatar em 2021

Por Ciro Campos

O Conselho Deliberativo do Palmeiras votou e definiu na noite desta segunda-feira uma mudança no estatuto do clube. Passa a valer o mandato presidencial de três anos, e não mais dois, como no formato atual, com a possibilidade de uma reeleição. As mudanças já podem valer para o próximo pleito, marcado para novembro, desde que sejam ratificadas em assembleia de sócios, a ser marcada em breve.

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Nessa nova apreciação das novas medidas, a maioria simples dos votos dos associados já será suficiente para colocar em vigor a alteração. Se isso se confirmar, o atual presidente Mauricio Galiotte poderá se candidatar à reeleição no fim do ano para ser empossado para um mandato de três anos. Já para a novidade ser descartada, será preciso dois terços dos votos dos associados.

Leila Pereira e Mauricio Galiotte eram favoráveis àsalterações no estatuto Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

A mudança no estatuto significou uma dupla vitória de Galiotte e da presidente da Crefisa, Leila Pereira. A dupla defendia a adoção do mandato de três anos sob a justificativa de dar ao mandatário mais tempo para se governar. Outro argumento era que dos principais clubes brasileiros, o Palmeiras era um dos poucos a ter gestões bienais.

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A primeira proposta, dos três anos de mandato, foi aprovada com 143 votos favoráveis dos 224 presentes. Depois desse item, passou à votação nominal e aberta a escolha se a alteração entraria em vigor já para o próximo pleito, em novembro, ou teria de esperar um outro ciclo eleitoral e ser adotado apenas em 2020. Neste tópico a proposta vencedora teve 141 votos, o mínimo necessário para a aprovação.

A alteração ganhou internamente no clube o apelido de "Emenda Leila" por abrir brecha para a empresária e patrocinadora do clube se candidatar a 2021. Eleita conselheira do Palmeiras pela primeira vez em fevereiro de 2017, ela precisa cumprir o requisito de estar no segundo mandato neste cargo para poder pleitar o comando do clube. Essa obrigação estará cumprida no início de 2021, meses antes da eleição presidencial marcada para esse ano.

A mudança indicou uma vitória política da dupla formada por Leila e Galiotte contra o grupo político liderado pelo ex-presidente Mustafá Contursi. O dirigente era contrário às alterações tanto do tempo de mandato, como da adoção do novo formato já para o pleito deste ano. O filtro prévio da eleição será em outubro, com a votação prevista para novembro.

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O pleito deve ter a disputa do atual presidente Galiotte contra o atual vice, Genaro Marino. Para o grupo político da situação, as mudanças aprovadas nesta segunda-feira significam uma vitória, por permitir aos aliados do mandatário a chance de ganharem novamente a eleição e depois, indicarem Leila Pereira para a sucessão ao cargo, em 2021.

O Conselho Deliberativo do Palmeiras votou e definiu na noite desta segunda-feira uma mudança no estatuto do clube. Passa a valer o mandato presidencial de três anos, e não mais dois, como no formato atual, com a possibilidade de uma reeleição. As mudanças já podem valer para o próximo pleito, marcado para novembro, desde que sejam ratificadas em assembleia de sócios, a ser marcada em breve.

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Nessa nova apreciação das novas medidas, a maioria simples dos votos dos associados já será suficiente para colocar em vigor a alteração. Se isso se confirmar, o atual presidente Mauricio Galiotte poderá se candidatar à reeleição no fim do ano para ser empossado para um mandato de três anos. Já para a novidade ser descartada, será preciso dois terços dos votos dos associados.

Leila Pereira e Mauricio Galiotte eram favoráveis àsalterações no estatuto Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

A mudança no estatuto significou uma dupla vitória de Galiotte e da presidente da Crefisa, Leila Pereira. A dupla defendia a adoção do mandato de três anos sob a justificativa de dar ao mandatário mais tempo para se governar. Outro argumento era que dos principais clubes brasileiros, o Palmeiras era um dos poucos a ter gestões bienais.

A primeira proposta, dos três anos de mandato, foi aprovada com 143 votos favoráveis dos 224 presentes. Depois desse item, passou à votação nominal e aberta a escolha se a alteração entraria em vigor já para o próximo pleito, em novembro, ou teria de esperar um outro ciclo eleitoral e ser adotado apenas em 2020. Neste tópico a proposta vencedora teve 141 votos, o mínimo necessário para a aprovação.

A alteração ganhou internamente no clube o apelido de "Emenda Leila" por abrir brecha para a empresária e patrocinadora do clube se candidatar a 2021. Eleita conselheira do Palmeiras pela primeira vez em fevereiro de 2017, ela precisa cumprir o requisito de estar no segundo mandato neste cargo para poder pleitar o comando do clube. Essa obrigação estará cumprida no início de 2021, meses antes da eleição presidencial marcada para esse ano.

A mudança indicou uma vitória política da dupla formada por Leila e Galiotte contra o grupo político liderado pelo ex-presidente Mustafá Contursi. O dirigente era contrário às alterações tanto do tempo de mandato, como da adoção do novo formato já para o pleito deste ano. O filtro prévio da eleição será em outubro, com a votação prevista para novembro.

O pleito deve ter a disputa do atual presidente Galiotte contra o atual vice, Genaro Marino. Para o grupo político da situação, as mudanças aprovadas nesta segunda-feira significam uma vitória, por permitir aos aliados do mandatário a chance de ganharem novamente a eleição e depois, indicarem Leila Pereira para a sucessão ao cargo, em 2021.

O Conselho Deliberativo do Palmeiras votou e definiu na noite desta segunda-feira uma mudança no estatuto do clube. Passa a valer o mandato presidencial de três anos, e não mais dois, como no formato atual, com a possibilidade de uma reeleição. As mudanças já podem valer para o próximo pleito, marcado para novembro, desde que sejam ratificadas em assembleia de sócios, a ser marcada em breve.

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Nessa nova apreciação das novas medidas, a maioria simples dos votos dos associados já será suficiente para colocar em vigor a alteração. Se isso se confirmar, o atual presidente Mauricio Galiotte poderá se candidatar à reeleição no fim do ano para ser empossado para um mandato de três anos. Já para a novidade ser descartada, será preciso dois terços dos votos dos associados.

Leila Pereira e Mauricio Galiotte eram favoráveis àsalterações no estatuto Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

A mudança no estatuto significou uma dupla vitória de Galiotte e da presidente da Crefisa, Leila Pereira. A dupla defendia a adoção do mandato de três anos sob a justificativa de dar ao mandatário mais tempo para se governar. Outro argumento era que dos principais clubes brasileiros, o Palmeiras era um dos poucos a ter gestões bienais.

A primeira proposta, dos três anos de mandato, foi aprovada com 143 votos favoráveis dos 224 presentes. Depois desse item, passou à votação nominal e aberta a escolha se a alteração entraria em vigor já para o próximo pleito, em novembro, ou teria de esperar um outro ciclo eleitoral e ser adotado apenas em 2020. Neste tópico a proposta vencedora teve 141 votos, o mínimo necessário para a aprovação.

A alteração ganhou internamente no clube o apelido de "Emenda Leila" por abrir brecha para a empresária e patrocinadora do clube se candidatar a 2021. Eleita conselheira do Palmeiras pela primeira vez em fevereiro de 2017, ela precisa cumprir o requisito de estar no segundo mandato neste cargo para poder pleitar o comando do clube. Essa obrigação estará cumprida no início de 2021, meses antes da eleição presidencial marcada para esse ano.

A mudança indicou uma vitória política da dupla formada por Leila e Galiotte contra o grupo político liderado pelo ex-presidente Mustafá Contursi. O dirigente era contrário às alterações tanto do tempo de mandato, como da adoção do novo formato já para o pleito deste ano. O filtro prévio da eleição será em outubro, com a votação prevista para novembro.

O pleito deve ter a disputa do atual presidente Galiotte contra o atual vice, Genaro Marino. Para o grupo político da situação, as mudanças aprovadas nesta segunda-feira significam uma vitória, por permitir aos aliados do mandatário a chance de ganharem novamente a eleição e depois, indicarem Leila Pereira para a sucessão ao cargo, em 2021.

O Conselho Deliberativo do Palmeiras votou e definiu na noite desta segunda-feira uma mudança no estatuto do clube. Passa a valer o mandato presidencial de três anos, e não mais dois, como no formato atual, com a possibilidade de uma reeleição. As mudanças já podem valer para o próximo pleito, marcado para novembro, desde que sejam ratificadas em assembleia de sócios, a ser marcada em breve.

+ 'Eu mereci as críticas recebidas no ano passado', diz Borja

+ Palmeiras volta a contar no elenco com Fernando e Papagaio

Nessa nova apreciação das novas medidas, a maioria simples dos votos dos associados já será suficiente para colocar em vigor a alteração. Se isso se confirmar, o atual presidente Mauricio Galiotte poderá se candidatar à reeleição no fim do ano para ser empossado para um mandato de três anos. Já para a novidade ser descartada, será preciso dois terços dos votos dos associados.

Leila Pereira e Mauricio Galiotte eram favoráveis àsalterações no estatuto Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

A mudança no estatuto significou uma dupla vitória de Galiotte e da presidente da Crefisa, Leila Pereira. A dupla defendia a adoção do mandato de três anos sob a justificativa de dar ao mandatário mais tempo para se governar. Outro argumento era que dos principais clubes brasileiros, o Palmeiras era um dos poucos a ter gestões bienais.

A primeira proposta, dos três anos de mandato, foi aprovada com 143 votos favoráveis dos 224 presentes. Depois desse item, passou à votação nominal e aberta a escolha se a alteração entraria em vigor já para o próximo pleito, em novembro, ou teria de esperar um outro ciclo eleitoral e ser adotado apenas em 2020. Neste tópico a proposta vencedora teve 141 votos, o mínimo necessário para a aprovação.

A alteração ganhou internamente no clube o apelido de "Emenda Leila" por abrir brecha para a empresária e patrocinadora do clube se candidatar a 2021. Eleita conselheira do Palmeiras pela primeira vez em fevereiro de 2017, ela precisa cumprir o requisito de estar no segundo mandato neste cargo para poder pleitar o comando do clube. Essa obrigação estará cumprida no início de 2021, meses antes da eleição presidencial marcada para esse ano.

A mudança indicou uma vitória política da dupla formada por Leila e Galiotte contra o grupo político liderado pelo ex-presidente Mustafá Contursi. O dirigente era contrário às alterações tanto do tempo de mandato, como da adoção do novo formato já para o pleito deste ano. O filtro prévio da eleição será em outubro, com a votação prevista para novembro.

O pleito deve ter a disputa do atual presidente Galiotte contra o atual vice, Genaro Marino. Para o grupo político da situação, as mudanças aprovadas nesta segunda-feira significam uma vitória, por permitir aos aliados do mandatário a chance de ganharem novamente a eleição e depois, indicarem Leila Pereira para a sucessão ao cargo, em 2021.

O Conselho Deliberativo do Palmeiras votou e definiu na noite desta segunda-feira uma mudança no estatuto do clube. Passa a valer o mandato presidencial de três anos, e não mais dois, como no formato atual, com a possibilidade de uma reeleição. As mudanças já podem valer para o próximo pleito, marcado para novembro, desde que sejam ratificadas em assembleia de sócios, a ser marcada em breve.

+ 'Eu mereci as críticas recebidas no ano passado', diz Borja

+ Palmeiras volta a contar no elenco com Fernando e Papagaio

Nessa nova apreciação das novas medidas, a maioria simples dos votos dos associados já será suficiente para colocar em vigor a alteração. Se isso se confirmar, o atual presidente Mauricio Galiotte poderá se candidatar à reeleição no fim do ano para ser empossado para um mandato de três anos. Já para a novidade ser descartada, será preciso dois terços dos votos dos associados.

Leila Pereira e Mauricio Galiotte eram favoráveis àsalterações no estatuto Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

A mudança no estatuto significou uma dupla vitória de Galiotte e da presidente da Crefisa, Leila Pereira. A dupla defendia a adoção do mandato de três anos sob a justificativa de dar ao mandatário mais tempo para se governar. Outro argumento era que dos principais clubes brasileiros, o Palmeiras era um dos poucos a ter gestões bienais.

A primeira proposta, dos três anos de mandato, foi aprovada com 143 votos favoráveis dos 224 presentes. Depois desse item, passou à votação nominal e aberta a escolha se a alteração entraria em vigor já para o próximo pleito, em novembro, ou teria de esperar um outro ciclo eleitoral e ser adotado apenas em 2020. Neste tópico a proposta vencedora teve 141 votos, o mínimo necessário para a aprovação.

A alteração ganhou internamente no clube o apelido de "Emenda Leila" por abrir brecha para a empresária e patrocinadora do clube se candidatar a 2021. Eleita conselheira do Palmeiras pela primeira vez em fevereiro de 2017, ela precisa cumprir o requisito de estar no segundo mandato neste cargo para poder pleitar o comando do clube. Essa obrigação estará cumprida no início de 2021, meses antes da eleição presidencial marcada para esse ano.

A mudança indicou uma vitória política da dupla formada por Leila e Galiotte contra o grupo político liderado pelo ex-presidente Mustafá Contursi. O dirigente era contrário às alterações tanto do tempo de mandato, como da adoção do novo formato já para o pleito deste ano. O filtro prévio da eleição será em outubro, com a votação prevista para novembro.

O pleito deve ter a disputa do atual presidente Galiotte contra o atual vice, Genaro Marino. Para o grupo político da situação, as mudanças aprovadas nesta segunda-feira significam uma vitória, por permitir aos aliados do mandatário a chance de ganharem novamente a eleição e depois, indicarem Leila Pereira para a sucessão ao cargo, em 2021.

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