Copa do Brasil tem polêmicas de arbitragem nas oitavas de final; veja os lances


Principais reclamações partiram de Palmeiras e Botafogo, que foram eliminados por Flamengo e Bahia, respectivamente

Por André Esmeriz
Atualização:

A arbitragem foi protagonista em alguns jogos de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, realizados na última quarta-feira, 8.

No Allianz Parque, o Palmeiras ganhou do Flamengo, por 1 a 0, mas não foi o suficiente para avançar às quartas de final, pois havia perdido de 2 a 0 no Maracanã. A partida foi marcada por polêmicas.

Arbitragem de Anderson Daronco em Palmeiras x Flamengo foi polêmica Foto: Alex Silva/Estadão
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A principal delas foi o gol anulado de Flaco López. O VAR, comandado por Wagner Reway, viu impedimento do centroavante em lance que havia sido validado em campo.

Por falar no árbitro de vídeo, ele foi o responsável pela expulsão de Abel Ferreira depois de chamar Anderson Daronco para ver um possível gesto obsceno do treinador palmeirense após a marcação de uma falta.

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”Com relação à anulação do gol, eu costumo não fazer comentários de arbitragem com jornalistas. Quando a gente entender necessário, falaremos na CBF. Em relação à expulsão do Abel, achei arbitrária, muito dura. Eu não sei, foi por gesto obsceno? O que achei obsceno foi o árbitro com as ceras, paralisações, isso foi obsceno”, disse a presidente Leila Pereira.

Mas não foi só o Palmeiras que reclamou da equipe de arbitragem. O Flamengo viu pênalti não marcado depois da bola que ia em direção ao centroavante Pedro acertar o braço do zagueiro Murilo dentro da área.

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”Decepção com os critérios da arbitragem, questão dos pênaltis. Uma mão dentro da área com braço aberto. Todos os zagueiros colocam o braço para trás do corpo para não aumentar o espaço corporal. A gente entende que o VAR deveria chamar e marcar o penal”, comentou o diretor de futebol Bruno Spindel.

Teve mais

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Outra polêmica aconteceu na Arena Fonte Nova, em Salvador. Aos 46 minutos do primeiro tempo, o árbitro Rafael Rodrigo Klein foi chamado pelo VAR, comandado por Daniel Nobre Bins, e expulsou o volante Gregora depois de uma disputa de bola pelo alto com Arias.

”Como deve compreender, não posso falar muito sobre isso, posso ser penalizado, mas há um exagero evidente. Choca mais por ele poder olhar no VAR para ver o exagero, não jogamos em slow motion, tivemos outro lance na nossa área que não houve falta nenhuma. O futebol é um jogo de contato. Não houve qualquer intenção naquela altura do jogo”, afirmou o técnico Artur Jorge.

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Com um a menos, o Botafogo não conseguiu segurar a pressão e se despediu da Copa do Brasil ao perder por 1 a 0. Na ida, os times ficaram no 1 a 1.

O último classificado às quartas de final da Copa do Brasil será conhecido nesta quinta-feira, 8, quando Goiás e São Paulo se enfrentam em Goiânia. Quem passar se junta a Atlético-MG, Bahia, Athletico-PR, Flamengo, Juventude e Corinthians.

A arbitragem foi protagonista em alguns jogos de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, realizados na última quarta-feira, 8.

No Allianz Parque, o Palmeiras ganhou do Flamengo, por 1 a 0, mas não foi o suficiente para avançar às quartas de final, pois havia perdido de 2 a 0 no Maracanã. A partida foi marcada por polêmicas.

Arbitragem de Anderson Daronco em Palmeiras x Flamengo foi polêmica Foto: Alex Silva/Estadão

A principal delas foi o gol anulado de Flaco López. O VAR, comandado por Wagner Reway, viu impedimento do centroavante em lance que havia sido validado em campo.

Por falar no árbitro de vídeo, ele foi o responsável pela expulsão de Abel Ferreira depois de chamar Anderson Daronco para ver um possível gesto obsceno do treinador palmeirense após a marcação de uma falta.

”Com relação à anulação do gol, eu costumo não fazer comentários de arbitragem com jornalistas. Quando a gente entender necessário, falaremos na CBF. Em relação à expulsão do Abel, achei arbitrária, muito dura. Eu não sei, foi por gesto obsceno? O que achei obsceno foi o árbitro com as ceras, paralisações, isso foi obsceno”, disse a presidente Leila Pereira.

Mas não foi só o Palmeiras que reclamou da equipe de arbitragem. O Flamengo viu pênalti não marcado depois da bola que ia em direção ao centroavante Pedro acertar o braço do zagueiro Murilo dentro da área.

”Decepção com os critérios da arbitragem, questão dos pênaltis. Uma mão dentro da área com braço aberto. Todos os zagueiros colocam o braço para trás do corpo para não aumentar o espaço corporal. A gente entende que o VAR deveria chamar e marcar o penal”, comentou o diretor de futebol Bruno Spindel.

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Outra polêmica aconteceu na Arena Fonte Nova, em Salvador. Aos 46 minutos do primeiro tempo, o árbitro Rafael Rodrigo Klein foi chamado pelo VAR, comandado por Daniel Nobre Bins, e expulsou o volante Gregora depois de uma disputa de bola pelo alto com Arias.

”Como deve compreender, não posso falar muito sobre isso, posso ser penalizado, mas há um exagero evidente. Choca mais por ele poder olhar no VAR para ver o exagero, não jogamos em slow motion, tivemos outro lance na nossa área que não houve falta nenhuma. O futebol é um jogo de contato. Não houve qualquer intenção naquela altura do jogo”, afirmou o técnico Artur Jorge.

Com um a menos, o Botafogo não conseguiu segurar a pressão e se despediu da Copa do Brasil ao perder por 1 a 0. Na ida, os times ficaram no 1 a 1.

O último classificado às quartas de final da Copa do Brasil será conhecido nesta quinta-feira, 8, quando Goiás e São Paulo se enfrentam em Goiânia. Quem passar se junta a Atlético-MG, Bahia, Athletico-PR, Flamengo, Juventude e Corinthians.

A arbitragem foi protagonista em alguns jogos de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, realizados na última quarta-feira, 8.

No Allianz Parque, o Palmeiras ganhou do Flamengo, por 1 a 0, mas não foi o suficiente para avançar às quartas de final, pois havia perdido de 2 a 0 no Maracanã. A partida foi marcada por polêmicas.

Arbitragem de Anderson Daronco em Palmeiras x Flamengo foi polêmica Foto: Alex Silva/Estadão

A principal delas foi o gol anulado de Flaco López. O VAR, comandado por Wagner Reway, viu impedimento do centroavante em lance que havia sido validado em campo.

Por falar no árbitro de vídeo, ele foi o responsável pela expulsão de Abel Ferreira depois de chamar Anderson Daronco para ver um possível gesto obsceno do treinador palmeirense após a marcação de uma falta.

”Com relação à anulação do gol, eu costumo não fazer comentários de arbitragem com jornalistas. Quando a gente entender necessário, falaremos na CBF. Em relação à expulsão do Abel, achei arbitrária, muito dura. Eu não sei, foi por gesto obsceno? O que achei obsceno foi o árbitro com as ceras, paralisações, isso foi obsceno”, disse a presidente Leila Pereira.

Mas não foi só o Palmeiras que reclamou da equipe de arbitragem. O Flamengo viu pênalti não marcado depois da bola que ia em direção ao centroavante Pedro acertar o braço do zagueiro Murilo dentro da área.

”Decepção com os critérios da arbitragem, questão dos pênaltis. Uma mão dentro da área com braço aberto. Todos os zagueiros colocam o braço para trás do corpo para não aumentar o espaço corporal. A gente entende que o VAR deveria chamar e marcar o penal”, comentou o diretor de futebol Bruno Spindel.

Teve mais

Outra polêmica aconteceu na Arena Fonte Nova, em Salvador. Aos 46 minutos do primeiro tempo, o árbitro Rafael Rodrigo Klein foi chamado pelo VAR, comandado por Daniel Nobre Bins, e expulsou o volante Gregora depois de uma disputa de bola pelo alto com Arias.

”Como deve compreender, não posso falar muito sobre isso, posso ser penalizado, mas há um exagero evidente. Choca mais por ele poder olhar no VAR para ver o exagero, não jogamos em slow motion, tivemos outro lance na nossa área que não houve falta nenhuma. O futebol é um jogo de contato. Não houve qualquer intenção naquela altura do jogo”, afirmou o técnico Artur Jorge.

Com um a menos, o Botafogo não conseguiu segurar a pressão e se despediu da Copa do Brasil ao perder por 1 a 0. Na ida, os times ficaram no 1 a 1.

O último classificado às quartas de final da Copa do Brasil será conhecido nesta quinta-feira, 8, quando Goiás e São Paulo se enfrentam em Goiânia. Quem passar se junta a Atlético-MG, Bahia, Athletico-PR, Flamengo, Juventude e Corinthians.

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