Copa Feminina: mãe de jogadora jamaicana cria vaquinha online para ajudar com as despesas da seleção


Sem apoio integral da federação de futebol do país, time caribenho apela para doações de torcedores para arcar com custos do torneio

Por Redação
Atualização:

A Jamaica jogou apenas uma partida na Copa do Mundo Feminina de 2023, mas já é possível dizer que a campanha do time caribenho é histórica. Ao segurar um surpreendente empate contra a poderosa França, a equipe conquistou o seu primeiro ponto na história da competição e se credenciou para uma disputa pelos primeiros lugares do Grupo F, que conta também com Brasil e Panamá, que atuam nesta segunda-feira.

O conto de fadas vivido pelas jogadoras dentro de campo, no entanto, está longe de refletir a situação enfrentada pela seleção fora dele. Sem o apoio integral da Federação Jamaicana de Futebol, que não arcou com todos os custos do torneio, sobrou para a mãe da meio-campista Havana Solaun pensar em uma solução para os problemas financeiros do time.

continua após a publicidade
A jogadora jamaicana Deneisha Blackwood celebra o empate com a França durante a Copa do Mundo de 2023. Foto: Mark Baker/AP

A ideia dela? Abrir uma vaquinha online para que os fãs e torcedores da Jamaica pudessem contribuir com a seleção. Sandra Phillips-Brower criou a campanha chamada “Reggae Girlz Rise Up” (Garotas do Reggae, levantem-se, em tradução livre) e faturou US$ 50 mil, algo em torno de R$ 238 mil.

Na página da plataforma GoFundMe, Sandra afirma que as jogadoras estão cientes das doações e que, junto com a delegação, elas decidirão qual a melhor forma de alocar os fundos recolhidos. “A manifestação de apoio as ‘Reggae Girlz’ tem sido espetacular. Obrigada a todos por promoverem um apoio internacional sistemático para essas jovens mulheres maravilhosas”, a mãe escreveu em um dos posts.

continua após a publicidade

O próximo confronto da Jamaica é contra o Panamá no sábado, dia 29. E então, a seleção caribenha enfrenta o Brasil na quarta-feira, dia 2, em seu último jogo da fase de grupos. As duas primeiras seleções de cada grupo da Copa se classificam para as oitavas de final.

A Jamaica jogou apenas uma partida na Copa do Mundo Feminina de 2023, mas já é possível dizer que a campanha do time caribenho é histórica. Ao segurar um surpreendente empate contra a poderosa França, a equipe conquistou o seu primeiro ponto na história da competição e se credenciou para uma disputa pelos primeiros lugares do Grupo F, que conta também com Brasil e Panamá, que atuam nesta segunda-feira.

O conto de fadas vivido pelas jogadoras dentro de campo, no entanto, está longe de refletir a situação enfrentada pela seleção fora dele. Sem o apoio integral da Federação Jamaicana de Futebol, que não arcou com todos os custos do torneio, sobrou para a mãe da meio-campista Havana Solaun pensar em uma solução para os problemas financeiros do time.

A jogadora jamaicana Deneisha Blackwood celebra o empate com a França durante a Copa do Mundo de 2023. Foto: Mark Baker/AP

A ideia dela? Abrir uma vaquinha online para que os fãs e torcedores da Jamaica pudessem contribuir com a seleção. Sandra Phillips-Brower criou a campanha chamada “Reggae Girlz Rise Up” (Garotas do Reggae, levantem-se, em tradução livre) e faturou US$ 50 mil, algo em torno de R$ 238 mil.

Na página da plataforma GoFundMe, Sandra afirma que as jogadoras estão cientes das doações e que, junto com a delegação, elas decidirão qual a melhor forma de alocar os fundos recolhidos. “A manifestação de apoio as ‘Reggae Girlz’ tem sido espetacular. Obrigada a todos por promoverem um apoio internacional sistemático para essas jovens mulheres maravilhosas”, a mãe escreveu em um dos posts.

O próximo confronto da Jamaica é contra o Panamá no sábado, dia 29. E então, a seleção caribenha enfrenta o Brasil na quarta-feira, dia 2, em seu último jogo da fase de grupos. As duas primeiras seleções de cada grupo da Copa se classificam para as oitavas de final.

A Jamaica jogou apenas uma partida na Copa do Mundo Feminina de 2023, mas já é possível dizer que a campanha do time caribenho é histórica. Ao segurar um surpreendente empate contra a poderosa França, a equipe conquistou o seu primeiro ponto na história da competição e se credenciou para uma disputa pelos primeiros lugares do Grupo F, que conta também com Brasil e Panamá, que atuam nesta segunda-feira.

O conto de fadas vivido pelas jogadoras dentro de campo, no entanto, está longe de refletir a situação enfrentada pela seleção fora dele. Sem o apoio integral da Federação Jamaicana de Futebol, que não arcou com todos os custos do torneio, sobrou para a mãe da meio-campista Havana Solaun pensar em uma solução para os problemas financeiros do time.

A jogadora jamaicana Deneisha Blackwood celebra o empate com a França durante a Copa do Mundo de 2023. Foto: Mark Baker/AP

A ideia dela? Abrir uma vaquinha online para que os fãs e torcedores da Jamaica pudessem contribuir com a seleção. Sandra Phillips-Brower criou a campanha chamada “Reggae Girlz Rise Up” (Garotas do Reggae, levantem-se, em tradução livre) e faturou US$ 50 mil, algo em torno de R$ 238 mil.

Na página da plataforma GoFundMe, Sandra afirma que as jogadoras estão cientes das doações e que, junto com a delegação, elas decidirão qual a melhor forma de alocar os fundos recolhidos. “A manifestação de apoio as ‘Reggae Girlz’ tem sido espetacular. Obrigada a todos por promoverem um apoio internacional sistemático para essas jovens mulheres maravilhosas”, a mãe escreveu em um dos posts.

O próximo confronto da Jamaica é contra o Panamá no sábado, dia 29. E então, a seleção caribenha enfrenta o Brasil na quarta-feira, dia 2, em seu último jogo da fase de grupos. As duas primeiras seleções de cada grupo da Copa se classificam para as oitavas de final.

A Jamaica jogou apenas uma partida na Copa do Mundo Feminina de 2023, mas já é possível dizer que a campanha do time caribenho é histórica. Ao segurar um surpreendente empate contra a poderosa França, a equipe conquistou o seu primeiro ponto na história da competição e se credenciou para uma disputa pelos primeiros lugares do Grupo F, que conta também com Brasil e Panamá, que atuam nesta segunda-feira.

O conto de fadas vivido pelas jogadoras dentro de campo, no entanto, está longe de refletir a situação enfrentada pela seleção fora dele. Sem o apoio integral da Federação Jamaicana de Futebol, que não arcou com todos os custos do torneio, sobrou para a mãe da meio-campista Havana Solaun pensar em uma solução para os problemas financeiros do time.

A jogadora jamaicana Deneisha Blackwood celebra o empate com a França durante a Copa do Mundo de 2023. Foto: Mark Baker/AP

A ideia dela? Abrir uma vaquinha online para que os fãs e torcedores da Jamaica pudessem contribuir com a seleção. Sandra Phillips-Brower criou a campanha chamada “Reggae Girlz Rise Up” (Garotas do Reggae, levantem-se, em tradução livre) e faturou US$ 50 mil, algo em torno de R$ 238 mil.

Na página da plataforma GoFundMe, Sandra afirma que as jogadoras estão cientes das doações e que, junto com a delegação, elas decidirão qual a melhor forma de alocar os fundos recolhidos. “A manifestação de apoio as ‘Reggae Girlz’ tem sido espetacular. Obrigada a todos por promoverem um apoio internacional sistemático para essas jovens mulheres maravilhosas”, a mãe escreveu em um dos posts.

O próximo confronto da Jamaica é contra o Panamá no sábado, dia 29. E então, a seleção caribenha enfrenta o Brasil na quarta-feira, dia 2, em seu último jogo da fase de grupos. As duas primeiras seleções de cada grupo da Copa se classificam para as oitavas de final.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.