Corinthians atinge 3º mês de atrasos salariais e pode perder jogadores


Lei Pelé permite a rescisão dos vínculos em caso de inadimplência de ao menos 90 dias

Por Leandro Silveira
Atualização:

O Corinthians completou o terceiro mês sem pagar os salários do seu elenco na última sexta-feira. O atraso coloca o clube em risco de perder atletas gratuitamente caso eles acionem a Justiça, de acordo com a Lei Pelé, que permite a rescisão dos vínculos em caso de inadimplência de ao menos 90 dias. 

A assessoria de imprensa do Corinthians confirmou a informação do atraso salarial. E o clube espera quitar parte dos atrasados nos próximos dias, ainda nesta semana. Para isso, deverão ser usados os recursos obtidos com a venda do meia-atacante Pedrinho ao Benfica.

Andrés Sanchez, presidente do Corinthians Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Recentemente, o clube fechou um acordo com um banco para receber adiantado o valor das quatro parcelas da negociação, assinada por 20 milhões de euros (aproximadamente R$ 109 milhões, na cotação atual).

A paralisação do Campeonato Paulista, em 16 de março, causou grave efeito financeiro sobre o Corinthians, que deixou de pagar o salários dos atletas pela primeira vez em 5 de abril. 

Recentemente, o clube definiu um corte de 25% nos pagamentos do elenco principal. Além disso, cortou os vencimentos dos funcionários em até 70%, aproveitando uma MP do governo federal, que assume o custeio de parte do valor. 

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Nos últimoe meses, o clube sofreu queda nos valores obtidos com receitas como direitos de transmissão, programa de sócio-torcedor e patrocínios - a empresa MajorSports anunciou a rescisão de contrato na semana passada, enquanto outros acordos tiveram o valor pago reduzido ou suspenso durante a pausa das competições pela pandemia do coronavírus.

O Corinthians completou o terceiro mês sem pagar os salários do seu elenco na última sexta-feira. O atraso coloca o clube em risco de perder atletas gratuitamente caso eles acionem a Justiça, de acordo com a Lei Pelé, que permite a rescisão dos vínculos em caso de inadimplência de ao menos 90 dias. 

A assessoria de imprensa do Corinthians confirmou a informação do atraso salarial. E o clube espera quitar parte dos atrasados nos próximos dias, ainda nesta semana. Para isso, deverão ser usados os recursos obtidos com a venda do meia-atacante Pedrinho ao Benfica.

Andrés Sanchez, presidente do Corinthians Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Recentemente, o clube fechou um acordo com um banco para receber adiantado o valor das quatro parcelas da negociação, assinada por 20 milhões de euros (aproximadamente R$ 109 milhões, na cotação atual).

A paralisação do Campeonato Paulista, em 16 de março, causou grave efeito financeiro sobre o Corinthians, que deixou de pagar o salários dos atletas pela primeira vez em 5 de abril. 

Recentemente, o clube definiu um corte de 25% nos pagamentos do elenco principal. Além disso, cortou os vencimentos dos funcionários em até 70%, aproveitando uma MP do governo federal, que assume o custeio de parte do valor. 

Nos últimoe meses, o clube sofreu queda nos valores obtidos com receitas como direitos de transmissão, programa de sócio-torcedor e patrocínios - a empresa MajorSports anunciou a rescisão de contrato na semana passada, enquanto outros acordos tiveram o valor pago reduzido ou suspenso durante a pausa das competições pela pandemia do coronavírus.

O Corinthians completou o terceiro mês sem pagar os salários do seu elenco na última sexta-feira. O atraso coloca o clube em risco de perder atletas gratuitamente caso eles acionem a Justiça, de acordo com a Lei Pelé, que permite a rescisão dos vínculos em caso de inadimplência de ao menos 90 dias. 

A assessoria de imprensa do Corinthians confirmou a informação do atraso salarial. E o clube espera quitar parte dos atrasados nos próximos dias, ainda nesta semana. Para isso, deverão ser usados os recursos obtidos com a venda do meia-atacante Pedrinho ao Benfica.

Andrés Sanchez, presidente do Corinthians Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Recentemente, o clube fechou um acordo com um banco para receber adiantado o valor das quatro parcelas da negociação, assinada por 20 milhões de euros (aproximadamente R$ 109 milhões, na cotação atual).

A paralisação do Campeonato Paulista, em 16 de março, causou grave efeito financeiro sobre o Corinthians, que deixou de pagar o salários dos atletas pela primeira vez em 5 de abril. 

Recentemente, o clube definiu um corte de 25% nos pagamentos do elenco principal. Além disso, cortou os vencimentos dos funcionários em até 70%, aproveitando uma MP do governo federal, que assume o custeio de parte do valor. 

Nos últimoe meses, o clube sofreu queda nos valores obtidos com receitas como direitos de transmissão, programa de sócio-torcedor e patrocínios - a empresa MajorSports anunciou a rescisão de contrato na semana passada, enquanto outros acordos tiveram o valor pago reduzido ou suspenso durante a pausa das competições pela pandemia do coronavírus.

O Corinthians completou o terceiro mês sem pagar os salários do seu elenco na última sexta-feira. O atraso coloca o clube em risco de perder atletas gratuitamente caso eles acionem a Justiça, de acordo com a Lei Pelé, que permite a rescisão dos vínculos em caso de inadimplência de ao menos 90 dias. 

A assessoria de imprensa do Corinthians confirmou a informação do atraso salarial. E o clube espera quitar parte dos atrasados nos próximos dias, ainda nesta semana. Para isso, deverão ser usados os recursos obtidos com a venda do meia-atacante Pedrinho ao Benfica.

Andrés Sanchez, presidente do Corinthians Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Recentemente, o clube fechou um acordo com um banco para receber adiantado o valor das quatro parcelas da negociação, assinada por 20 milhões de euros (aproximadamente R$ 109 milhões, na cotação atual).

A paralisação do Campeonato Paulista, em 16 de março, causou grave efeito financeiro sobre o Corinthians, que deixou de pagar o salários dos atletas pela primeira vez em 5 de abril. 

Recentemente, o clube definiu um corte de 25% nos pagamentos do elenco principal. Além disso, cortou os vencimentos dos funcionários em até 70%, aproveitando uma MP do governo federal, que assume o custeio de parte do valor. 

Nos últimoe meses, o clube sofreu queda nos valores obtidos com receitas como direitos de transmissão, programa de sócio-torcedor e patrocínios - a empresa MajorSports anunciou a rescisão de contrato na semana passada, enquanto outros acordos tiveram o valor pago reduzido ou suspenso durante a pausa das competições pela pandemia do coronavírus.

O Corinthians completou o terceiro mês sem pagar os salários do seu elenco na última sexta-feira. O atraso coloca o clube em risco de perder atletas gratuitamente caso eles acionem a Justiça, de acordo com a Lei Pelé, que permite a rescisão dos vínculos em caso de inadimplência de ao menos 90 dias. 

A assessoria de imprensa do Corinthians confirmou a informação do atraso salarial. E o clube espera quitar parte dos atrasados nos próximos dias, ainda nesta semana. Para isso, deverão ser usados os recursos obtidos com a venda do meia-atacante Pedrinho ao Benfica.

Andrés Sanchez, presidente do Corinthians Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Recentemente, o clube fechou um acordo com um banco para receber adiantado o valor das quatro parcelas da negociação, assinada por 20 milhões de euros (aproximadamente R$ 109 milhões, na cotação atual).

A paralisação do Campeonato Paulista, em 16 de março, causou grave efeito financeiro sobre o Corinthians, que deixou de pagar o salários dos atletas pela primeira vez em 5 de abril. 

Recentemente, o clube definiu um corte de 25% nos pagamentos do elenco principal. Além disso, cortou os vencimentos dos funcionários em até 70%, aproveitando uma MP do governo federal, que assume o custeio de parte do valor. 

Nos últimoe meses, o clube sofreu queda nos valores obtidos com receitas como direitos de transmissão, programa de sócio-torcedor e patrocínios - a empresa MajorSports anunciou a rescisão de contrato na semana passada, enquanto outros acordos tiveram o valor pago reduzido ou suspenso durante a pausa das competições pela pandemia do coronavírus.

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