Análise|Corinthians exibe inoperância, hesita diante do Atlético-MG e fica no empate


Equipe paulista não sai do zero na Neo Química Arena apesar de vantagem numérica e tropeça na estreia do Campeonato Brasileiro

Por Marcos Antomil
Atualização:

O Corinthians começou o Brasileirão exalando desconfiança neste domingo, na Neo Química Arena. Mesmo atuando com um jogador a mais por todo o segundo tempo, o time da casa não conseguiu superar a defesa do Atlético-MG e ficou no empate sem gols na estreia do torneio nacional.

Hesitante, o Corinthians não foi capaz de tomar as rédeas do jogo para sair de campo com a vitória. O que se viu na goleada sobre o frágil Nacional-PAR no último jogo, de fato, foi esquecido. Nem mesmo a retomada de postura vista na Sul-Americana trouxe reflexos para o Brasileirão. Quando teve a obrigação de dominar o jogo, a timidez tomou conta dos jogadores. Uma das poucas exceções foi o garoto Wesley, raro destaque na partida.

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Um time que não se impõe dentro da própria casa terá muitas dificuldades no Brasileirão. O Corinthians não deixa boas sensações em seus torcedores. Falta muito para colocar a equipe entre as candidatas à parte alta da tabela de classificação. Além disso, é preciso contestar o nível da arbitragem de Yuri Elino Ferreira da Cruz, que não mostrou o mesmo rigor para as duas equipes no momento de mostrar vermelho para Battaglia e não exibi-lo para Fagner.

Corinthians e Atlético não saíram do 0 a 0 no primeiro tempo. Foto: Pedro Souza/Atlético

Tensão e faltas marcam 1º tempo

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O Corinthians iniciou a partida com uma marcação-pressão sobre os atleticanos, dando trabalho para os visitantes saírem jogando com a bola no chão. Ainda assim, o Atlético-MG manteve maior posse de bola e criou chances mais perigosos, enquanto os donos da casa apostaram na bola parada.

Travado, o jogo passou a ficar mais físico, com faltas duras trocadas de parte a parte. A arbitragem distribuiu cartões amarelos e irritou atletas e comissões técnicas. Essa característica impediu que a partida se desenrolasse da forma esperada, somando falhas técnicas, especialmente na construção de jogadas ofensivas.

O Atlético chegou a balançar as redes com Saravia, mas o lance foi bem anulado. No encerramento do primeiro tempo, Battaglia foi expulso de campo após receber o segundo cartão amarelo, deixando o Corinthians em vantagem numérica. Minutos antes, Fagner também deveria ter recebido o vermelho, mas a arbitragem escolheu aplicar somente o amarelo após o lateral corintiano acertar o adversário com as travas da chuteira.

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Cássio evita derrota de um Corinthians pálido e inoperante

Diante das circunstâncias, Corinthians e Atlético-MG voltaram para o segundo tempo com posturas diferentes. Os donos da casa ficaram com a bola no pé, já os visitantes buscaram os contragolpes. Ainda assim faltava aos corintianos mais ambição. Quem rompeu essa timidez foi Wesley, garoto de 19 anos, que arriscou dribles e finalizações.

A inoperância ofensiva fez António Oliveira mudar o meio-campo corintiano, puxando Raniele para a zaga e colocando Paulinho e Maycon em campo nos lugares de Gustavo Henrique e Fausto Vera. Sem resultado, o português optou por formar uma dupla de centroavantes, com Yuri Alberto e Pedro Raul. Assim mesmo, o placar não saiu do zero.

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Próximos jogos de Corinthians e Atlético-MG

Na próxima quarta-feira, às 20h, o Corinthians terá seu segundo desafio no Brasileirão em visita ao Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. No mesmo dia e horário, o Atlético recebe, na Arena MRV, em Belo Horizonte, o Criciúma.

CORINTHIANS 0 x 0 ATLÉTICO-MG

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  • CORINTHIANS: Cássio; Fagner (Matheuzinho), Félix Torres, Gustavo Henrique (Paulinho) e Hugo; Fausto Vera (Maycon), Raniele e Rodrigo Garro (Igor Coronado); Ángel Romero (Pedro Raul), Yuri Alberto e Wesley. Técnico: António Oliveira.
  • ATLÉTICO-MG: Everson; Saravia, Mauricio Lemes, Jemerson e Guilherme Arana; Otavio, Battaglia, Zaracho (Alan Franco) e Igor Gomes (Igor Rabello); Paulinho (Gustavo Scarpa) e Hulk (Vargas). Técnico: Gabriel Milito.
  • ÁRBITRO: Yuri Elino Ferreira da Cruz (RJ).
  • CARTÕES AMARELOS: Fagner, Maycon, Carlos Miguel, Matheuzinho, Hugo, Yuri Alberto, Raniele, Ángel Romero, Hulk e Jemerson.
  • CARTÕES VERMELHOS: Battaglia e António Oliveira.
  • PÚBLICO: 44.597 torcedores.
  • RENDA: R$ 2.784.292,50.
  • LOCAL: Neo Química Arena.

O Corinthians começou o Brasileirão exalando desconfiança neste domingo, na Neo Química Arena. Mesmo atuando com um jogador a mais por todo o segundo tempo, o time da casa não conseguiu superar a defesa do Atlético-MG e ficou no empate sem gols na estreia do torneio nacional.

Hesitante, o Corinthians não foi capaz de tomar as rédeas do jogo para sair de campo com a vitória. O que se viu na goleada sobre o frágil Nacional-PAR no último jogo, de fato, foi esquecido. Nem mesmo a retomada de postura vista na Sul-Americana trouxe reflexos para o Brasileirão. Quando teve a obrigação de dominar o jogo, a timidez tomou conta dos jogadores. Uma das poucas exceções foi o garoto Wesley, raro destaque na partida.

Um time que não se impõe dentro da própria casa terá muitas dificuldades no Brasileirão. O Corinthians não deixa boas sensações em seus torcedores. Falta muito para colocar a equipe entre as candidatas à parte alta da tabela de classificação. Além disso, é preciso contestar o nível da arbitragem de Yuri Elino Ferreira da Cruz, que não mostrou o mesmo rigor para as duas equipes no momento de mostrar vermelho para Battaglia e não exibi-lo para Fagner.

Corinthians e Atlético não saíram do 0 a 0 no primeiro tempo. Foto: Pedro Souza/Atlético

Tensão e faltas marcam 1º tempo

O Corinthians iniciou a partida com uma marcação-pressão sobre os atleticanos, dando trabalho para os visitantes saírem jogando com a bola no chão. Ainda assim, o Atlético-MG manteve maior posse de bola e criou chances mais perigosos, enquanto os donos da casa apostaram na bola parada.

Travado, o jogo passou a ficar mais físico, com faltas duras trocadas de parte a parte. A arbitragem distribuiu cartões amarelos e irritou atletas e comissões técnicas. Essa característica impediu que a partida se desenrolasse da forma esperada, somando falhas técnicas, especialmente na construção de jogadas ofensivas.

O Atlético chegou a balançar as redes com Saravia, mas o lance foi bem anulado. No encerramento do primeiro tempo, Battaglia foi expulso de campo após receber o segundo cartão amarelo, deixando o Corinthians em vantagem numérica. Minutos antes, Fagner também deveria ter recebido o vermelho, mas a arbitragem escolheu aplicar somente o amarelo após o lateral corintiano acertar o adversário com as travas da chuteira.

Cássio evita derrota de um Corinthians pálido e inoperante

Diante das circunstâncias, Corinthians e Atlético-MG voltaram para o segundo tempo com posturas diferentes. Os donos da casa ficaram com a bola no pé, já os visitantes buscaram os contragolpes. Ainda assim faltava aos corintianos mais ambição. Quem rompeu essa timidez foi Wesley, garoto de 19 anos, que arriscou dribles e finalizações.

A inoperância ofensiva fez António Oliveira mudar o meio-campo corintiano, puxando Raniele para a zaga e colocando Paulinho e Maycon em campo nos lugares de Gustavo Henrique e Fausto Vera. Sem resultado, o português optou por formar uma dupla de centroavantes, com Yuri Alberto e Pedro Raul. Assim mesmo, o placar não saiu do zero.

Próximos jogos de Corinthians e Atlético-MG

Na próxima quarta-feira, às 20h, o Corinthians terá seu segundo desafio no Brasileirão em visita ao Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. No mesmo dia e horário, o Atlético recebe, na Arena MRV, em Belo Horizonte, o Criciúma.

CORINTHIANS 0 x 0 ATLÉTICO-MG

  • CORINTHIANS: Cássio; Fagner (Matheuzinho), Félix Torres, Gustavo Henrique (Paulinho) e Hugo; Fausto Vera (Maycon), Raniele e Rodrigo Garro (Igor Coronado); Ángel Romero (Pedro Raul), Yuri Alberto e Wesley. Técnico: António Oliveira.
  • ATLÉTICO-MG: Everson; Saravia, Mauricio Lemes, Jemerson e Guilherme Arana; Otavio, Battaglia, Zaracho (Alan Franco) e Igor Gomes (Igor Rabello); Paulinho (Gustavo Scarpa) e Hulk (Vargas). Técnico: Gabriel Milito.
  • ÁRBITRO: Yuri Elino Ferreira da Cruz (RJ).
  • CARTÕES AMARELOS: Fagner, Maycon, Carlos Miguel, Matheuzinho, Hugo, Yuri Alberto, Raniele, Ángel Romero, Hulk e Jemerson.
  • CARTÕES VERMELHOS: Battaglia e António Oliveira.
  • PÚBLICO: 44.597 torcedores.
  • RENDA: R$ 2.784.292,50.
  • LOCAL: Neo Química Arena.

O Corinthians começou o Brasileirão exalando desconfiança neste domingo, na Neo Química Arena. Mesmo atuando com um jogador a mais por todo o segundo tempo, o time da casa não conseguiu superar a defesa do Atlético-MG e ficou no empate sem gols na estreia do torneio nacional.

Hesitante, o Corinthians não foi capaz de tomar as rédeas do jogo para sair de campo com a vitória. O que se viu na goleada sobre o frágil Nacional-PAR no último jogo, de fato, foi esquecido. Nem mesmo a retomada de postura vista na Sul-Americana trouxe reflexos para o Brasileirão. Quando teve a obrigação de dominar o jogo, a timidez tomou conta dos jogadores. Uma das poucas exceções foi o garoto Wesley, raro destaque na partida.

Um time que não se impõe dentro da própria casa terá muitas dificuldades no Brasileirão. O Corinthians não deixa boas sensações em seus torcedores. Falta muito para colocar a equipe entre as candidatas à parte alta da tabela de classificação. Além disso, é preciso contestar o nível da arbitragem de Yuri Elino Ferreira da Cruz, que não mostrou o mesmo rigor para as duas equipes no momento de mostrar vermelho para Battaglia e não exibi-lo para Fagner.

Corinthians e Atlético não saíram do 0 a 0 no primeiro tempo. Foto: Pedro Souza/Atlético

Tensão e faltas marcam 1º tempo

O Corinthians iniciou a partida com uma marcação-pressão sobre os atleticanos, dando trabalho para os visitantes saírem jogando com a bola no chão. Ainda assim, o Atlético-MG manteve maior posse de bola e criou chances mais perigosos, enquanto os donos da casa apostaram na bola parada.

Travado, o jogo passou a ficar mais físico, com faltas duras trocadas de parte a parte. A arbitragem distribuiu cartões amarelos e irritou atletas e comissões técnicas. Essa característica impediu que a partida se desenrolasse da forma esperada, somando falhas técnicas, especialmente na construção de jogadas ofensivas.

O Atlético chegou a balançar as redes com Saravia, mas o lance foi bem anulado. No encerramento do primeiro tempo, Battaglia foi expulso de campo após receber o segundo cartão amarelo, deixando o Corinthians em vantagem numérica. Minutos antes, Fagner também deveria ter recebido o vermelho, mas a arbitragem escolheu aplicar somente o amarelo após o lateral corintiano acertar o adversário com as travas da chuteira.

Cássio evita derrota de um Corinthians pálido e inoperante

Diante das circunstâncias, Corinthians e Atlético-MG voltaram para o segundo tempo com posturas diferentes. Os donos da casa ficaram com a bola no pé, já os visitantes buscaram os contragolpes. Ainda assim faltava aos corintianos mais ambição. Quem rompeu essa timidez foi Wesley, garoto de 19 anos, que arriscou dribles e finalizações.

A inoperância ofensiva fez António Oliveira mudar o meio-campo corintiano, puxando Raniele para a zaga e colocando Paulinho e Maycon em campo nos lugares de Gustavo Henrique e Fausto Vera. Sem resultado, o português optou por formar uma dupla de centroavantes, com Yuri Alberto e Pedro Raul. Assim mesmo, o placar não saiu do zero.

Próximos jogos de Corinthians e Atlético-MG

Na próxima quarta-feira, às 20h, o Corinthians terá seu segundo desafio no Brasileirão em visita ao Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. No mesmo dia e horário, o Atlético recebe, na Arena MRV, em Belo Horizonte, o Criciúma.

CORINTHIANS 0 x 0 ATLÉTICO-MG

  • CORINTHIANS: Cássio; Fagner (Matheuzinho), Félix Torres, Gustavo Henrique (Paulinho) e Hugo; Fausto Vera (Maycon), Raniele e Rodrigo Garro (Igor Coronado); Ángel Romero (Pedro Raul), Yuri Alberto e Wesley. Técnico: António Oliveira.
  • ATLÉTICO-MG: Everson; Saravia, Mauricio Lemes, Jemerson e Guilherme Arana; Otavio, Battaglia, Zaracho (Alan Franco) e Igor Gomes (Igor Rabello); Paulinho (Gustavo Scarpa) e Hulk (Vargas). Técnico: Gabriel Milito.
  • ÁRBITRO: Yuri Elino Ferreira da Cruz (RJ).
  • CARTÕES AMARELOS: Fagner, Maycon, Carlos Miguel, Matheuzinho, Hugo, Yuri Alberto, Raniele, Ángel Romero, Hulk e Jemerson.
  • CARTÕES VERMELHOS: Battaglia e António Oliveira.
  • PÚBLICO: 44.597 torcedores.
  • RENDA: R$ 2.784.292,50.
  • LOCAL: Neo Química Arena.

O Corinthians começou o Brasileirão exalando desconfiança neste domingo, na Neo Química Arena. Mesmo atuando com um jogador a mais por todo o segundo tempo, o time da casa não conseguiu superar a defesa do Atlético-MG e ficou no empate sem gols na estreia do torneio nacional.

Hesitante, o Corinthians não foi capaz de tomar as rédeas do jogo para sair de campo com a vitória. O que se viu na goleada sobre o frágil Nacional-PAR no último jogo, de fato, foi esquecido. Nem mesmo a retomada de postura vista na Sul-Americana trouxe reflexos para o Brasileirão. Quando teve a obrigação de dominar o jogo, a timidez tomou conta dos jogadores. Uma das poucas exceções foi o garoto Wesley, raro destaque na partida.

Um time que não se impõe dentro da própria casa terá muitas dificuldades no Brasileirão. O Corinthians não deixa boas sensações em seus torcedores. Falta muito para colocar a equipe entre as candidatas à parte alta da tabela de classificação. Além disso, é preciso contestar o nível da arbitragem de Yuri Elino Ferreira da Cruz, que não mostrou o mesmo rigor para as duas equipes no momento de mostrar vermelho para Battaglia e não exibi-lo para Fagner.

Corinthians e Atlético não saíram do 0 a 0 no primeiro tempo. Foto: Pedro Souza/Atlético

Tensão e faltas marcam 1º tempo

O Corinthians iniciou a partida com uma marcação-pressão sobre os atleticanos, dando trabalho para os visitantes saírem jogando com a bola no chão. Ainda assim, o Atlético-MG manteve maior posse de bola e criou chances mais perigosos, enquanto os donos da casa apostaram na bola parada.

Travado, o jogo passou a ficar mais físico, com faltas duras trocadas de parte a parte. A arbitragem distribuiu cartões amarelos e irritou atletas e comissões técnicas. Essa característica impediu que a partida se desenrolasse da forma esperada, somando falhas técnicas, especialmente na construção de jogadas ofensivas.

O Atlético chegou a balançar as redes com Saravia, mas o lance foi bem anulado. No encerramento do primeiro tempo, Battaglia foi expulso de campo após receber o segundo cartão amarelo, deixando o Corinthians em vantagem numérica. Minutos antes, Fagner também deveria ter recebido o vermelho, mas a arbitragem escolheu aplicar somente o amarelo após o lateral corintiano acertar o adversário com as travas da chuteira.

Cássio evita derrota de um Corinthians pálido e inoperante

Diante das circunstâncias, Corinthians e Atlético-MG voltaram para o segundo tempo com posturas diferentes. Os donos da casa ficaram com a bola no pé, já os visitantes buscaram os contragolpes. Ainda assim faltava aos corintianos mais ambição. Quem rompeu essa timidez foi Wesley, garoto de 19 anos, que arriscou dribles e finalizações.

A inoperância ofensiva fez António Oliveira mudar o meio-campo corintiano, puxando Raniele para a zaga e colocando Paulinho e Maycon em campo nos lugares de Gustavo Henrique e Fausto Vera. Sem resultado, o português optou por formar uma dupla de centroavantes, com Yuri Alberto e Pedro Raul. Assim mesmo, o placar não saiu do zero.

Próximos jogos de Corinthians e Atlético-MG

Na próxima quarta-feira, às 20h, o Corinthians terá seu segundo desafio no Brasileirão em visita ao Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. No mesmo dia e horário, o Atlético recebe, na Arena MRV, em Belo Horizonte, o Criciúma.

CORINTHIANS 0 x 0 ATLÉTICO-MG

  • CORINTHIANS: Cássio; Fagner (Matheuzinho), Félix Torres, Gustavo Henrique (Paulinho) e Hugo; Fausto Vera (Maycon), Raniele e Rodrigo Garro (Igor Coronado); Ángel Romero (Pedro Raul), Yuri Alberto e Wesley. Técnico: António Oliveira.
  • ATLÉTICO-MG: Everson; Saravia, Mauricio Lemes, Jemerson e Guilherme Arana; Otavio, Battaglia, Zaracho (Alan Franco) e Igor Gomes (Igor Rabello); Paulinho (Gustavo Scarpa) e Hulk (Vargas). Técnico: Gabriel Milito.
  • ÁRBITRO: Yuri Elino Ferreira da Cruz (RJ).
  • CARTÕES AMARELOS: Fagner, Maycon, Carlos Miguel, Matheuzinho, Hugo, Yuri Alberto, Raniele, Ángel Romero, Hulk e Jemerson.
  • CARTÕES VERMELHOS: Battaglia e António Oliveira.
  • PÚBLICO: 44.597 torcedores.
  • RENDA: R$ 2.784.292,50.
  • LOCAL: Neo Química Arena.
Análise por Marcos Antomil

Editor assistente de Esportes. Formado em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e pós-graduado em Jornalismo e Transmissões Esportivas pela Universidad Nebrija (Espanha).

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