Corinthians costuma virar contra 'pequenos' na Copa do Brasil


Em desvantagem diante do Bragantino após 1 a 0 na ida, clube já desbancou vários candidatos a zebra na competição de mata-mata

Por Fábio Hecico

Muitos rivais já estão esfregando as mãos para comemorar uma queda vexatória do Corinthians na Copa do Brasil diante de um rival pequeno. Precisando ganhar do Bragantino, quarta-feira, no Itaquerão, por dois gols de diferença, o time costuma buscar as viradas diante de rivais de menor expressão no competição de mata-mata.Espantar a zebra na Copa do Brasil já faz parte do Corinthians em 19 participações até hoje e a conquista de três títulos.

A começar pela primeira edição da competição, em 1989, com dois sustos. Naquela oportunidade, o Sampaio Corrêa fez 3 a 2 no Maranhão e veio à capital paulista cheio de esperanças. Mas não derrubou o Timão na estreia, já que levou 1 a 0. Na segunda rodada, o Tiradentes mandou 1 a 0 no Distrito Federal. O sonho de desbancar o Corinthians, porém, acabou com goleada por 5 a 0 em São Paulo.

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Em 1991, o Confiança, do Sergipe, chegou ao Pacaembu podendo desbancar os favoritos com um empate com gols após 0 a 0 na ida. E, depois de levar 1 a 0, até teve chances de confirmar a proeza. Ficou no quase.

Corinthians desbancou o Luverdense no Pacaembu em 2013 Foto: José Patrício/Estadão
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Na conquista de 95, um 1 a 1 com o Operário, no Mato Grosso, trouxe dúvidas para a volta, no Pacaembu. Rapidamente apagadas com surra por 4 a 0.No ano seguinte, foi a vez do susto atender pelo nome de Remo, quando um 0 a 0 em casa levou a decisão para o Pará. E a frustração parecia próxima com os paraenses vencendo por 1 a 0 até os minutos finais no Mangueirão. Daí entrou em ação o lateral Castor. Desesperado após um cruzamento, o defensor chutou para as próprias redes e, com 1 a 1 fora de casa, a vaga ficou com o Corinthians.

Um pequeno que deu enorme trabalho foi o Treze, da Paraíba, em 1999. Dois empates, ambos por 2 a 2, e triunfo corintiano nos pênaltis.

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Na final de 2002, oBrasiliense levava a taça ao abrir 1 a 0 no Distrito Federal – tinha perdido por 2 a 1 no Pacaembu – pelo gol marcado fora de casa. Mas Deivid empatou e garantiu a festa em preto e branco.

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Em 2004, o Fortaleza segurou o 0 a 0 em São Paulo e levou a decisão para seus domínios. Mas o 1 a 1 foi favorável ao Corinthians pelo gol fora de casa.

O Sampaio Corrêa apareceu novamente no caminho do Corinthians em 2005, com empate por 1 a 1 em casa. Mas não foi páreo em São Paulo, levando 3 a 0. Naquele ano, o Cianorte parecia, enfim, pronto para acabar com a fama de derrubar pequenos corintiana.Com direito a muita festa em seu estádio, mandou um 3 a 0 na equipe do argentino Daniel Passarela. Para deixar a missão corintiana ainda mais dramática, fez1 a 1 aos 28 minutos de jogo no Pacaembu.Mas a força das arquibancadas empurrou aquele que seria o campeão brasileiro para a goleada por 5 a 1.

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Ficar no 1 a 1 com o Pirambu em 2007 também não trouxe problemas para a volta com 3 a 0. Ano passado o Luverdense parecia como candidato a fantasma corintiano. Sem jogar absolutamente nada, o Timão levou 1 a 0 no Mato Grosso. Mas no Pacaembu, um 2 a 0 selou a vaga às quartas de final.

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Essas viradas deixam o corintiano confiante em avanço, mesmo com os desfalques de Lodeiro, Guerrero, Elias e Gil, que defenderão as seleções de seus respectivos países.

Muitos rivais já estão esfregando as mãos para comemorar uma queda vexatória do Corinthians na Copa do Brasil diante de um rival pequeno. Precisando ganhar do Bragantino, quarta-feira, no Itaquerão, por dois gols de diferença, o time costuma buscar as viradas diante de rivais de menor expressão no competição de mata-mata.Espantar a zebra na Copa do Brasil já faz parte do Corinthians em 19 participações até hoje e a conquista de três títulos.

A começar pela primeira edição da competição, em 1989, com dois sustos. Naquela oportunidade, o Sampaio Corrêa fez 3 a 2 no Maranhão e veio à capital paulista cheio de esperanças. Mas não derrubou o Timão na estreia, já que levou 1 a 0. Na segunda rodada, o Tiradentes mandou 1 a 0 no Distrito Federal. O sonho de desbancar o Corinthians, porém, acabou com goleada por 5 a 0 em São Paulo.

Em 1991, o Confiança, do Sergipe, chegou ao Pacaembu podendo desbancar os favoritos com um empate com gols após 0 a 0 na ida. E, depois de levar 1 a 0, até teve chances de confirmar a proeza. Ficou no quase.

Corinthians desbancou o Luverdense no Pacaembu em 2013 Foto: José Patrício/Estadão

Na conquista de 95, um 1 a 1 com o Operário, no Mato Grosso, trouxe dúvidas para a volta, no Pacaembu. Rapidamente apagadas com surra por 4 a 0.No ano seguinte, foi a vez do susto atender pelo nome de Remo, quando um 0 a 0 em casa levou a decisão para o Pará. E a frustração parecia próxima com os paraenses vencendo por 1 a 0 até os minutos finais no Mangueirão. Daí entrou em ação o lateral Castor. Desesperado após um cruzamento, o defensor chutou para as próprias redes e, com 1 a 1 fora de casa, a vaga ficou com o Corinthians.

Um pequeno que deu enorme trabalho foi o Treze, da Paraíba, em 1999. Dois empates, ambos por 2 a 2, e triunfo corintiano nos pênaltis.

Na final de 2002, oBrasiliense levava a taça ao abrir 1 a 0 no Distrito Federal – tinha perdido por 2 a 1 no Pacaembu – pelo gol marcado fora de casa. Mas Deivid empatou e garantiu a festa em preto e branco.

Em 2004, o Fortaleza segurou o 0 a 0 em São Paulo e levou a decisão para seus domínios. Mas o 1 a 1 foi favorável ao Corinthians pelo gol fora de casa.

O Sampaio Corrêa apareceu novamente no caminho do Corinthians em 2005, com empate por 1 a 1 em casa. Mas não foi páreo em São Paulo, levando 3 a 0. Naquele ano, o Cianorte parecia, enfim, pronto para acabar com a fama de derrubar pequenos corintiana.Com direito a muita festa em seu estádio, mandou um 3 a 0 na equipe do argentino Daniel Passarela. Para deixar a missão corintiana ainda mais dramática, fez1 a 1 aos 28 minutos de jogo no Pacaembu.Mas a força das arquibancadas empurrou aquele que seria o campeão brasileiro para a goleada por 5 a 1.

Ficar no 1 a 1 com o Pirambu em 2007 também não trouxe problemas para a volta com 3 a 0. Ano passado o Luverdense parecia como candidato a fantasma corintiano. Sem jogar absolutamente nada, o Timão levou 1 a 0 no Mato Grosso. Mas no Pacaembu, um 2 a 0 selou a vaga às quartas de final.

Essas viradas deixam o corintiano confiante em avanço, mesmo com os desfalques de Lodeiro, Guerrero, Elias e Gil, que defenderão as seleções de seus respectivos países.

Muitos rivais já estão esfregando as mãos para comemorar uma queda vexatória do Corinthians na Copa do Brasil diante de um rival pequeno. Precisando ganhar do Bragantino, quarta-feira, no Itaquerão, por dois gols de diferença, o time costuma buscar as viradas diante de rivais de menor expressão no competição de mata-mata.Espantar a zebra na Copa do Brasil já faz parte do Corinthians em 19 participações até hoje e a conquista de três títulos.

A começar pela primeira edição da competição, em 1989, com dois sustos. Naquela oportunidade, o Sampaio Corrêa fez 3 a 2 no Maranhão e veio à capital paulista cheio de esperanças. Mas não derrubou o Timão na estreia, já que levou 1 a 0. Na segunda rodada, o Tiradentes mandou 1 a 0 no Distrito Federal. O sonho de desbancar o Corinthians, porém, acabou com goleada por 5 a 0 em São Paulo.

Em 1991, o Confiança, do Sergipe, chegou ao Pacaembu podendo desbancar os favoritos com um empate com gols após 0 a 0 na ida. E, depois de levar 1 a 0, até teve chances de confirmar a proeza. Ficou no quase.

Corinthians desbancou o Luverdense no Pacaembu em 2013 Foto: José Patrício/Estadão

Na conquista de 95, um 1 a 1 com o Operário, no Mato Grosso, trouxe dúvidas para a volta, no Pacaembu. Rapidamente apagadas com surra por 4 a 0.No ano seguinte, foi a vez do susto atender pelo nome de Remo, quando um 0 a 0 em casa levou a decisão para o Pará. E a frustração parecia próxima com os paraenses vencendo por 1 a 0 até os minutos finais no Mangueirão. Daí entrou em ação o lateral Castor. Desesperado após um cruzamento, o defensor chutou para as próprias redes e, com 1 a 1 fora de casa, a vaga ficou com o Corinthians.

Um pequeno que deu enorme trabalho foi o Treze, da Paraíba, em 1999. Dois empates, ambos por 2 a 2, e triunfo corintiano nos pênaltis.

Na final de 2002, oBrasiliense levava a taça ao abrir 1 a 0 no Distrito Federal – tinha perdido por 2 a 1 no Pacaembu – pelo gol marcado fora de casa. Mas Deivid empatou e garantiu a festa em preto e branco.

Em 2004, o Fortaleza segurou o 0 a 0 em São Paulo e levou a decisão para seus domínios. Mas o 1 a 1 foi favorável ao Corinthians pelo gol fora de casa.

O Sampaio Corrêa apareceu novamente no caminho do Corinthians em 2005, com empate por 1 a 1 em casa. Mas não foi páreo em São Paulo, levando 3 a 0. Naquele ano, o Cianorte parecia, enfim, pronto para acabar com a fama de derrubar pequenos corintiana.Com direito a muita festa em seu estádio, mandou um 3 a 0 na equipe do argentino Daniel Passarela. Para deixar a missão corintiana ainda mais dramática, fez1 a 1 aos 28 minutos de jogo no Pacaembu.Mas a força das arquibancadas empurrou aquele que seria o campeão brasileiro para a goleada por 5 a 1.

Ficar no 1 a 1 com o Pirambu em 2007 também não trouxe problemas para a volta com 3 a 0. Ano passado o Luverdense parecia como candidato a fantasma corintiano. Sem jogar absolutamente nada, o Timão levou 1 a 0 no Mato Grosso. Mas no Pacaembu, um 2 a 0 selou a vaga às quartas de final.

Essas viradas deixam o corintiano confiante em avanço, mesmo com os desfalques de Lodeiro, Guerrero, Elias e Gil, que defenderão as seleções de seus respectivos países.

Muitos rivais já estão esfregando as mãos para comemorar uma queda vexatória do Corinthians na Copa do Brasil diante de um rival pequeno. Precisando ganhar do Bragantino, quarta-feira, no Itaquerão, por dois gols de diferença, o time costuma buscar as viradas diante de rivais de menor expressão no competição de mata-mata.Espantar a zebra na Copa do Brasil já faz parte do Corinthians em 19 participações até hoje e a conquista de três títulos.

A começar pela primeira edição da competição, em 1989, com dois sustos. Naquela oportunidade, o Sampaio Corrêa fez 3 a 2 no Maranhão e veio à capital paulista cheio de esperanças. Mas não derrubou o Timão na estreia, já que levou 1 a 0. Na segunda rodada, o Tiradentes mandou 1 a 0 no Distrito Federal. O sonho de desbancar o Corinthians, porém, acabou com goleada por 5 a 0 em São Paulo.

Em 1991, o Confiança, do Sergipe, chegou ao Pacaembu podendo desbancar os favoritos com um empate com gols após 0 a 0 na ida. E, depois de levar 1 a 0, até teve chances de confirmar a proeza. Ficou no quase.

Corinthians desbancou o Luverdense no Pacaembu em 2013 Foto: José Patrício/Estadão

Na conquista de 95, um 1 a 1 com o Operário, no Mato Grosso, trouxe dúvidas para a volta, no Pacaembu. Rapidamente apagadas com surra por 4 a 0.No ano seguinte, foi a vez do susto atender pelo nome de Remo, quando um 0 a 0 em casa levou a decisão para o Pará. E a frustração parecia próxima com os paraenses vencendo por 1 a 0 até os minutos finais no Mangueirão. Daí entrou em ação o lateral Castor. Desesperado após um cruzamento, o defensor chutou para as próprias redes e, com 1 a 1 fora de casa, a vaga ficou com o Corinthians.

Um pequeno que deu enorme trabalho foi o Treze, da Paraíba, em 1999. Dois empates, ambos por 2 a 2, e triunfo corintiano nos pênaltis.

Na final de 2002, oBrasiliense levava a taça ao abrir 1 a 0 no Distrito Federal – tinha perdido por 2 a 1 no Pacaembu – pelo gol marcado fora de casa. Mas Deivid empatou e garantiu a festa em preto e branco.

Em 2004, o Fortaleza segurou o 0 a 0 em São Paulo e levou a decisão para seus domínios. Mas o 1 a 1 foi favorável ao Corinthians pelo gol fora de casa.

O Sampaio Corrêa apareceu novamente no caminho do Corinthians em 2005, com empate por 1 a 1 em casa. Mas não foi páreo em São Paulo, levando 3 a 0. Naquele ano, o Cianorte parecia, enfim, pronto para acabar com a fama de derrubar pequenos corintiana.Com direito a muita festa em seu estádio, mandou um 3 a 0 na equipe do argentino Daniel Passarela. Para deixar a missão corintiana ainda mais dramática, fez1 a 1 aos 28 minutos de jogo no Pacaembu.Mas a força das arquibancadas empurrou aquele que seria o campeão brasileiro para a goleada por 5 a 1.

Ficar no 1 a 1 com o Pirambu em 2007 também não trouxe problemas para a volta com 3 a 0. Ano passado o Luverdense parecia como candidato a fantasma corintiano. Sem jogar absolutamente nada, o Timão levou 1 a 0 no Mato Grosso. Mas no Pacaembu, um 2 a 0 selou a vaga às quartas de final.

Essas viradas deixam o corintiano confiante em avanço, mesmo com os desfalques de Lodeiro, Guerrero, Elias e Gil, que defenderão as seleções de seus respectivos países.

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