Corinthians e Palmeiras empatam primeiro dérbi do ano em grande jogo em Itaquera


Clássico de bom nível técnico na Neo Química Arena tem brilho de Rony, autor dos dois gols palmeirenses, e Róger Guedes, que marcou o primeiro da equipe alvinegra

Por Ricardo Magatti
Atualização:

O primeiro dérbi de 2023 terminou empatado. Em clássico de bom nível técnico, profusão de defesas, sobretudo de Weverton, e alternância de placar, Corinthians e Palmeiras empataram por 2 a 2 na Neo Química Arena na noite desta quinta-feira, em duelo da nona rodada do Paulistão. Ambos mostraram poder de reação em cenário adverso para não deixar o campo derrotados.

Quem foi a Itaquera viu provavelmente o melhor jogo do Paulistão até o momento, a despeito da forte chuva que castigou o gramado em parte da etapa inicial e impediu que a bola rolasse devidamente. Também houve disputas ríspidas, discussões e belas defesas de Weverton.

Rony brilhou com dois gols de cabeça pelo time alviverde, que havia virado o jogo no segundo tempo até levar o empate de Gil na reta final do segundo tempo. Roger Guedes, maior algoz do time que defendeu e com o qual foi campeão brasileiro, foi quem abriu o placar.

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O resultado diante de seu maior rival mantém o Palmeiras como único invicto do Estadual e time de melhor campanha da competição. São 21 pontos que lhe garantem a liderança tranquila do Grupo D. O Corinthians lidera o C, com 15.

Não houve registro de brigas entre torcedores antes da partida. O esquema de segurança foi reforçado em pontos estratégicos da cidade, segundo a Polícia Civil e a Polícia Militar.

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A ousadia de Fernando Lázaro rendeu frutos ao Corinthians no primeiro tempo. Armados com apenas um volante de marcação - Roni - os anfitriões dominaram o meio de campo. Ao lado de Giuliano, Renato Augusto comandou os corintianos. Passaram pelos pés do talentoso e veterano meio-campista os principais lances criativos na primeira etapa, incluindo o gol.

Quando o gramado ainda não estava tão encharcado em decorrência da chuva, o Corinthians acuou o retraído Palmeiras e encontrou seu gol com Roger Guedes. Principal algoz do time com o qual foi campeão brasileiro em 2016, o atacante recebeu de Renato Augusto e bateu como dava, de trivela, no alto, para vencer Weverton aos oito minutos.

Naquele momento, e nos minutos seguintes, o Corinthians continuou melhor e exigiu pelo três grandes defesas de Weverton, o nome do primeiro tempo, mesmo que tenha se atrapalhado em recuo de Piquerez. Perdida como raramente está, a defesa palmeirense deu espaços, mas foi salva por Weverton.

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O time alvinegro não aproveitou os espaços para ampliar e deu brechas para quem não poderia. Mesmo dominado, o Palmeiras é letal e precisou de uma investida para empatar com Rony, desviando entre dois zagueiros cruzamento de Raphael Veiga que provavelmente entraria direto para o gol mesmo sem desvio. O camisa 10 comemorou com sua tradicional cambalhota e calou a Neo Química Arena aos 42 minutos.

Ao desfazer a desvantagem, o Palmeiras ganhou confiança e readquiriu o alto nível de desempenho, o padrão de atuação que mostrou nas campanhas dos últimos títulos que ganhou. De dominado passou a dominar o arquirrival no segundo tempo até conseguir a virada no início dos 45 minutos finais pelo alto mais uma vez.

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O segundo gol foi quase uma repetição do primeiro. Raphael Veiga cobrou escanteio com precisão para Rony. O esforçado e competente atacante se antecipou a Gil marcou outro de cabeça. A partida ficou à feição do Palmeiras, mas, como o Corinthians no primeiro tempo, não matou o jogo.

Para piorar, voltou a perder o controle da partida sem Veiga e Menino, substituídos por Jailson e Atuesta, reservas com nível técnico muito abaixo dos titulares. O Corinthians, então, retomou a pressão, exigiu mais dois milagres de Weverton até chegar ao empate em lance de oportunismo do zagueiro Gil, que viu sua conclusão passar debaixo do goleiro palmeirense e entrar.

CORINTHIANS 2 X 2 PALMEIRAS

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CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Bruno Méndez, Gil e Fábio Santos; Roni (Fausto), Renato Augusto e Giuliano; Adson (Romero), Róger Guedes e Yuri Alberto. Técnico: Fernando Lázaro.

PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha, Gómez, Murilo e Piquerez (Vanderlan); Zé Rafael, Gabriel Menino (Jailson) e Raphael Veiga (Atuesta); Rony, Dudu (Giovani) e Endrick (Breno Lopes). Técnico: Abel Ferreira.

Gols: Róger Guedes, aos 8, e Rony, aos 42 do 1ºT; Rony, aos 7, e Gil, aos 32 do 2ºT.

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Juiz: Raphael Claus.

Cartões amarelos: Gabriel Menino, Róger Guedes, Jailson

Público: 45.528 torcedores.

Renda: R$ 2.582.382,00.

Local: Neo Química Arena.

O primeiro dérbi de 2023 terminou empatado. Em clássico de bom nível técnico, profusão de defesas, sobretudo de Weverton, e alternância de placar, Corinthians e Palmeiras empataram por 2 a 2 na Neo Química Arena na noite desta quinta-feira, em duelo da nona rodada do Paulistão. Ambos mostraram poder de reação em cenário adverso para não deixar o campo derrotados.

Quem foi a Itaquera viu provavelmente o melhor jogo do Paulistão até o momento, a despeito da forte chuva que castigou o gramado em parte da etapa inicial e impediu que a bola rolasse devidamente. Também houve disputas ríspidas, discussões e belas defesas de Weverton.

Rony brilhou com dois gols de cabeça pelo time alviverde, que havia virado o jogo no segundo tempo até levar o empate de Gil na reta final do segundo tempo. Roger Guedes, maior algoz do time que defendeu e com o qual foi campeão brasileiro, foi quem abriu o placar.

O resultado diante de seu maior rival mantém o Palmeiras como único invicto do Estadual e time de melhor campanha da competição. São 21 pontos que lhe garantem a liderança tranquila do Grupo D. O Corinthians lidera o C, com 15.

Não houve registro de brigas entre torcedores antes da partida. O esquema de segurança foi reforçado em pontos estratégicos da cidade, segundo a Polícia Civil e a Polícia Militar.

A ousadia de Fernando Lázaro rendeu frutos ao Corinthians no primeiro tempo. Armados com apenas um volante de marcação - Roni - os anfitriões dominaram o meio de campo. Ao lado de Giuliano, Renato Augusto comandou os corintianos. Passaram pelos pés do talentoso e veterano meio-campista os principais lances criativos na primeira etapa, incluindo o gol.

Quando o gramado ainda não estava tão encharcado em decorrência da chuva, o Corinthians acuou o retraído Palmeiras e encontrou seu gol com Roger Guedes. Principal algoz do time com o qual foi campeão brasileiro em 2016, o atacante recebeu de Renato Augusto e bateu como dava, de trivela, no alto, para vencer Weverton aos oito minutos.

Naquele momento, e nos minutos seguintes, o Corinthians continuou melhor e exigiu pelo três grandes defesas de Weverton, o nome do primeiro tempo, mesmo que tenha se atrapalhado em recuo de Piquerez. Perdida como raramente está, a defesa palmeirense deu espaços, mas foi salva por Weverton.

O time alvinegro não aproveitou os espaços para ampliar e deu brechas para quem não poderia. Mesmo dominado, o Palmeiras é letal e precisou de uma investida para empatar com Rony, desviando entre dois zagueiros cruzamento de Raphael Veiga que provavelmente entraria direto para o gol mesmo sem desvio. O camisa 10 comemorou com sua tradicional cambalhota e calou a Neo Química Arena aos 42 minutos.

Ao desfazer a desvantagem, o Palmeiras ganhou confiança e readquiriu o alto nível de desempenho, o padrão de atuação que mostrou nas campanhas dos últimos títulos que ganhou. De dominado passou a dominar o arquirrival no segundo tempo até conseguir a virada no início dos 45 minutos finais pelo alto mais uma vez.

O segundo gol foi quase uma repetição do primeiro. Raphael Veiga cobrou escanteio com precisão para Rony. O esforçado e competente atacante se antecipou a Gil marcou outro de cabeça. A partida ficou à feição do Palmeiras, mas, como o Corinthians no primeiro tempo, não matou o jogo.

Para piorar, voltou a perder o controle da partida sem Veiga e Menino, substituídos por Jailson e Atuesta, reservas com nível técnico muito abaixo dos titulares. O Corinthians, então, retomou a pressão, exigiu mais dois milagres de Weverton até chegar ao empate em lance de oportunismo do zagueiro Gil, que viu sua conclusão passar debaixo do goleiro palmeirense e entrar.

CORINTHIANS 2 X 2 PALMEIRAS

CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Bruno Méndez, Gil e Fábio Santos; Roni (Fausto), Renato Augusto e Giuliano; Adson (Romero), Róger Guedes e Yuri Alberto. Técnico: Fernando Lázaro.

PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha, Gómez, Murilo e Piquerez (Vanderlan); Zé Rafael, Gabriel Menino (Jailson) e Raphael Veiga (Atuesta); Rony, Dudu (Giovani) e Endrick (Breno Lopes). Técnico: Abel Ferreira.

Gols: Róger Guedes, aos 8, e Rony, aos 42 do 1ºT; Rony, aos 7, e Gil, aos 32 do 2ºT.

Juiz: Raphael Claus.

Cartões amarelos: Gabriel Menino, Róger Guedes, Jailson

Público: 45.528 torcedores.

Renda: R$ 2.582.382,00.

Local: Neo Química Arena.

O primeiro dérbi de 2023 terminou empatado. Em clássico de bom nível técnico, profusão de defesas, sobretudo de Weverton, e alternância de placar, Corinthians e Palmeiras empataram por 2 a 2 na Neo Química Arena na noite desta quinta-feira, em duelo da nona rodada do Paulistão. Ambos mostraram poder de reação em cenário adverso para não deixar o campo derrotados.

Quem foi a Itaquera viu provavelmente o melhor jogo do Paulistão até o momento, a despeito da forte chuva que castigou o gramado em parte da etapa inicial e impediu que a bola rolasse devidamente. Também houve disputas ríspidas, discussões e belas defesas de Weverton.

Rony brilhou com dois gols de cabeça pelo time alviverde, que havia virado o jogo no segundo tempo até levar o empate de Gil na reta final do segundo tempo. Roger Guedes, maior algoz do time que defendeu e com o qual foi campeão brasileiro, foi quem abriu o placar.

O resultado diante de seu maior rival mantém o Palmeiras como único invicto do Estadual e time de melhor campanha da competição. São 21 pontos que lhe garantem a liderança tranquila do Grupo D. O Corinthians lidera o C, com 15.

Não houve registro de brigas entre torcedores antes da partida. O esquema de segurança foi reforçado em pontos estratégicos da cidade, segundo a Polícia Civil e a Polícia Militar.

A ousadia de Fernando Lázaro rendeu frutos ao Corinthians no primeiro tempo. Armados com apenas um volante de marcação - Roni - os anfitriões dominaram o meio de campo. Ao lado de Giuliano, Renato Augusto comandou os corintianos. Passaram pelos pés do talentoso e veterano meio-campista os principais lances criativos na primeira etapa, incluindo o gol.

Quando o gramado ainda não estava tão encharcado em decorrência da chuva, o Corinthians acuou o retraído Palmeiras e encontrou seu gol com Roger Guedes. Principal algoz do time com o qual foi campeão brasileiro em 2016, o atacante recebeu de Renato Augusto e bateu como dava, de trivela, no alto, para vencer Weverton aos oito minutos.

Naquele momento, e nos minutos seguintes, o Corinthians continuou melhor e exigiu pelo três grandes defesas de Weverton, o nome do primeiro tempo, mesmo que tenha se atrapalhado em recuo de Piquerez. Perdida como raramente está, a defesa palmeirense deu espaços, mas foi salva por Weverton.

O time alvinegro não aproveitou os espaços para ampliar e deu brechas para quem não poderia. Mesmo dominado, o Palmeiras é letal e precisou de uma investida para empatar com Rony, desviando entre dois zagueiros cruzamento de Raphael Veiga que provavelmente entraria direto para o gol mesmo sem desvio. O camisa 10 comemorou com sua tradicional cambalhota e calou a Neo Química Arena aos 42 minutos.

Ao desfazer a desvantagem, o Palmeiras ganhou confiança e readquiriu o alto nível de desempenho, o padrão de atuação que mostrou nas campanhas dos últimos títulos que ganhou. De dominado passou a dominar o arquirrival no segundo tempo até conseguir a virada no início dos 45 minutos finais pelo alto mais uma vez.

O segundo gol foi quase uma repetição do primeiro. Raphael Veiga cobrou escanteio com precisão para Rony. O esforçado e competente atacante se antecipou a Gil marcou outro de cabeça. A partida ficou à feição do Palmeiras, mas, como o Corinthians no primeiro tempo, não matou o jogo.

Para piorar, voltou a perder o controle da partida sem Veiga e Menino, substituídos por Jailson e Atuesta, reservas com nível técnico muito abaixo dos titulares. O Corinthians, então, retomou a pressão, exigiu mais dois milagres de Weverton até chegar ao empate em lance de oportunismo do zagueiro Gil, que viu sua conclusão passar debaixo do goleiro palmeirense e entrar.

CORINTHIANS 2 X 2 PALMEIRAS

CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Bruno Méndez, Gil e Fábio Santos; Roni (Fausto), Renato Augusto e Giuliano; Adson (Romero), Róger Guedes e Yuri Alberto. Técnico: Fernando Lázaro.

PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha, Gómez, Murilo e Piquerez (Vanderlan); Zé Rafael, Gabriel Menino (Jailson) e Raphael Veiga (Atuesta); Rony, Dudu (Giovani) e Endrick (Breno Lopes). Técnico: Abel Ferreira.

Gols: Róger Guedes, aos 8, e Rony, aos 42 do 1ºT; Rony, aos 7, e Gil, aos 32 do 2ºT.

Juiz: Raphael Claus.

Cartões amarelos: Gabriel Menino, Róger Guedes, Jailson

Público: 45.528 torcedores.

Renda: R$ 2.582.382,00.

Local: Neo Química Arena.

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